RIO - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, descatou a possibilidade de o Brasil enfrentar um novo caos aéreo no período de realização da Copa do Mundo (2014) e da Olimpíada (2016). "Pode ter algum desconforto, mas não vai ter caos. Caos aéreo é algo que ficou para trás", afirmou Jobim, que participa de palestra no Clube de Engenharia no Rio de Janeiro.
O ministro fez questão de ressaltar que a aviação civil não está mais sob o guarda-chuva da Defesa, mas sob a tutela da recém-criada Secretaria de Aviação Civil, que será comandada por Wagner Bittencourt, ex-diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES).
Mesmo assim, o ministro destacou que o setor de aviação cresceu 23% no mês passado em relação a igual mês do ano anterior, o que, segundo ele, mostra a "pujança" da economia brasileira. "O que há é um grande crescimento da capacidade aquisitiva dos brasileiros e uma queda enorme nos preços das passagens. Então, teve um crescimento imenso na aviação civil", disse.
O minsitro, que hoje à tarde se reuniu com parlamentares e representantes do governo francês, frisou que não discutiu durante o encontro a licitação dos caças que serão usados pela Força Aérea brasileira. Segundo ele, a visita não foi comercial, mas apenas para reafirmar a parceria estratégica entre os dois países.
O ministro fez questão de ressaltar que a aviação civil não está mais sob o guarda-chuva da Defesa, mas sob a tutela da recém-criada Secretaria de Aviação Civil, que será comandada por Wagner Bittencourt, ex-diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES).
Mesmo assim, o ministro destacou que o setor de aviação cresceu 23% no mês passado em relação a igual mês do ano anterior, o que, segundo ele, mostra a "pujança" da economia brasileira. "O que há é um grande crescimento da capacidade aquisitiva dos brasileiros e uma queda enorme nos preços das passagens. Então, teve um crescimento imenso na aviação civil", disse.
O minsitro, que hoje à tarde se reuniu com parlamentares e representantes do governo francês, frisou que não discutiu durante o encontro a licitação dos caças que serão usados pela Força Aérea brasileira. Segundo ele, a visita não foi comercial, mas apenas para reafirmar a parceria estratégica entre os dois países.
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