GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Família reconhece corpo errado e rapaz dado como morto aparece vivo em SP

Ronaldo reapareceu neste sábado, após ser dado como morto - Reprodução/EPTV


SÃO PAULO - Um rapaz que havia sido dado como morto, após reconhecimento feito pela própria família, reapareceu vivo neste sábado, em Ribeirão Preto, a 319 km de São Paulo. Na última terça-feira, um corpo que ficou por mais de duas horas na calçada em frente à Santa Casa da cidade foi reconhecido como o do pintor Ronaldo Donizete Costa, de 33 anos. O pintor, no entanto, para espanto da família, resolveu reaparecer.
Ele foi confundido por familiares com um homem que morreu no domingo. Esse homem permaneceu na calçada até ser retirado por um funcionário da Santa Casa. A notícia foi publicada pelo EP Ribeirão, da EPTV, afiliada da Rede Globo na região, no início da tarde de terça-feira e gerou polêmica. Um internauta presenciou o descaso e pediu averiguação a um funcionário. Ele fotografou o recolhimento do corpo e mandou para a seção "Você é a Notícia", do Portal da EPTV.
Dois dias depois, Roberta, a irmã de Ronaldo, que havia visto as reportagens, foi com a família ao Instituto Médico Legal (IML) para reconhecer o corpo que apareceu. Ela não via Ronaldo há três meses e a família não tinha notícias de seu paradeiro. Roberta disse que o corpo foi reconhecido por causa das cicatrizes que ele tem na orelha e na mão, por conta de uma cirurgia.
Dois irmãos e dois cunhados também acreditaram que o corpo era mesmo do pintor. Após a liberação do IML, o enterro foi realizado na quarta-feira.
Sobre a longa espera para a retirada do corpo da calçada, a assessoria da Santa Casa informou que, quando o homem foi atendido, já estava morto e sem identificação. O caso será investigado por uma ação civil pública pedida pelo promotor Sebastião Sérgio da Silveira.

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