BRASÍLIA — Com o corte de R$ 50 bilhões do orçamento anunciado pelo governo federal, todas as 25.334 vagas previstas na proposta orçamentária de 2011 para preenchimento de cargos existentes e que ainda seriam criados no Executivo estão congeladas. Elas custariam aos cofres públicos R$ 1,233 bilhão. Segundo interlocutores, somente haverá exceção para 100 gestores públicos já aprovados em concurso público e que aguardavam nomeação e seis mil professores e auxiliares de escolas técnicas. Este também é um processo iniciado no ano passado para atender a expansão da educação profissional tecnológica.
Alguns concursos para professores de escolas técnicas foram realizados em 2010 e outros ainda aguardam autorização. O contingente é necessário para guarnecer 62 escolas técnicas inaguradas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de 2010. O argumento do Ministério da Educação para garantir as vagas é que está se enquadra nas políticas sociais, que foram preservadas do corte orçamentário.
Na quarta-feira, após o anúncio do pacote de ajuste nos gastos do governo, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, avisou que estão suspensas todas as nomeações para o serviço público federal de aprovados em concurso. Ela informou ainda que o governo não deve permitir novos concursos públicos este ano.
Empresas públicas e que não dependem de dinheiro do Tesouro Nacional, como Correios, Banco do Brasil, Petrobras não serão atingidas e poderão dar continuidade aos concursos. Os Correios, por exemplo, estão prestes a abrir concurso para preencher cerca de oito mil vagas, de nível médio e superior. Judiciário e Legislativo também não se incluem nas medidas.A suspensão pelo Senado da seleção para 180 vagas, prevista para este ano, foi feita por decisão própria, para reduzir os gastos da casa.
Com a decisão do governo em relação aos concursos públicos, devem ser engavetados, por exemplo, pedidos encaminhados pelos Ministérios da Defesa (100 vagas); Ancine (100); Ministério do Esporte (24); Ministério da Fazenda (24); Comando da Aeronáutica (13.495); Previdência Social (1.124); Ciência e Tecnologia (83); Ministério das Relações Exteriores (1.293). Também serão abortados concursos para ANP, Ministério do Meio Ambiente e Ibama.
Alguns concursos para professores de escolas técnicas foram realizados em 2010 e outros ainda aguardam autorização. O contingente é necessário para guarnecer 62 escolas técnicas inaguradas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de 2010. O argumento do Ministério da Educação para garantir as vagas é que está se enquadra nas políticas sociais, que foram preservadas do corte orçamentário.
Na quarta-feira, após o anúncio do pacote de ajuste nos gastos do governo, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, avisou que estão suspensas todas as nomeações para o serviço público federal de aprovados em concurso. Ela informou ainda que o governo não deve permitir novos concursos públicos este ano.
Empresas públicas e que não dependem de dinheiro do Tesouro Nacional, como Correios, Banco do Brasil, Petrobras não serão atingidas e poderão dar continuidade aos concursos. Os Correios, por exemplo, estão prestes a abrir concurso para preencher cerca de oito mil vagas, de nível médio e superior. Judiciário e Legislativo também não se incluem nas medidas.A suspensão pelo Senado da seleção para 180 vagas, prevista para este ano, foi feita por decisão própria, para reduzir os gastos da casa.
Com a decisão do governo em relação aos concursos públicos, devem ser engavetados, por exemplo, pedidos encaminhados pelos Ministérios da Defesa (100 vagas); Ancine (100); Ministério do Esporte (24); Ministério da Fazenda (24); Comando da Aeronáutica (13.495); Previdência Social (1.124); Ciência e Tecnologia (83); Ministério das Relações Exteriores (1.293). Também serão abortados concursos para ANP, Ministério do Meio Ambiente e Ibama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário