GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ronaldinho Gaúcho sobe no trio elétrico e até faz dueto com Tomate

Todo sabe que Ronaldinho Gaúcho gosta de pagode, mas o camisa 10 do Flamengo também curte outros ritmos. Depois da vitória por 2 a 0 em cima do Botafogo, neste domingo,no Engenhão, o jogador bateu ponto no Rio Axé, na Praça da Apoteose. Não sastifeito em só badalar pelos camarotes, Ronaldinho subiu no trio e até cantou uma música ao lado do cantor Tomate.

Ronaldinho não nega que gosta de um palco

Photoshop transforma modelo da Victoria’s Secret

 

A modelo Candice Swanepoel, uma das estrelas da marca Victoria’s Secret, tem o corpo irretocável. Mas bastou uma foto sua passar pelo Photoshop para a linda top model ser transformada numa aberração - atenção para os ombros da modelo. A foto foi publicada no site “Photoshop disasters”, sempre de olho nos desastres provocados pelo programa de manipulação de imagem.

Reese Witherspoon é capa da revista Vogue

Maria do BBB 11 não é a primeira opção da ‘Playboy’ para edição de aniversário

 

Já é certo que Maria, vencedora do “BBB 11”, vai posar nua para a “Playboy”. A morena esteve na última quinta-feira em São Paulo para assinar o contrato com a revista. A data do ensaio, no entanto, não foi definida. A ex-BBB não é a primeira opção para estampar a capa da edição de aniversário da revista. Maria, neste caso, é uma segunda opção. O sonho da publicação é ter uma estrela da Globo na capa em agosto. As negociações seguem em sigilo.

Régis Pitbull luta contra o vício do crack

 


O ex-atacante Régis Pitbull, ex-Vasco, tenta sair do mundo das drogas

Com voracidade e raiva, o crack abocanhou a vida de Régis Pitbull, ex-atacante do Vasco e do Corinthians. O sempre alegre jogador tenta superar uma depressão e se livrar da droga, internado em uma clínica em Amparo (SP). O sonho é voltar a jogar pela Ponte Preta, clube que o revelou, e que agora abre as portas para uma partida de despedida.
— As amizades ruins grudaram nele por causa do dinheiro, e aí ele começou a comprar o crack, que o derrubou. Já fazia tempo que estava na maconha — conta o amigo e ex-empresário do jogador, José Anchieta.
Sem conseguir se recuperar totalmente de uma contusão no joelho, Régis desanimou e se entregou ao vício. Foi suspenso pelo uso da erva já em 2008, num clube da segunda divisão de Minas Gerais.
Sem o futebol e já com 34 anos, ficou sem renda e foi obrigado a vender um apartamento de luxo no Guarujá, área nobre paulista. A família ficou desamparada. A mãe, de 60 anos, e as duas irmãs hoje vivem com dificuldade.
— Todo mundo depende dele. Fica meio difícil com ele sem trabalhar. Ainda não passou a fase ruim. Ele está aos poucos tentando se manter sem a droga — conta a irmã Tiffany, de 23 anos.
Régis tem duas filhas que vivem com a ex-mulher, e não passam por problemas. Depois de deixar a primeira clínica por problemas disciplinares, agora o jogador aceita a ajuda.
— Ele está aceitando o tratamento a cada dia que passa. Só sai de lá quando tiver curado, ele mesmo disse — relata a irmã do jogador, que recebe um auxílio de uma academia de ginástica de um amigo de Régis em Campinas para as despesas da família.
Alexandre Rodrigues, presidente da ONG Ponte Preta, que ofereceu ajuda, desde o início, ao ex-jogador do clube, lembra uma partida da qual Régis participou, no ano passado. Na época, o jogador não dava indícios de que estava viciado em drogas.
— Fizemos festa em Campinas para ex-atletas e o Régis foi convidado, parecia estar tudo bem. A gente não identificou problemas com droga.
Como um cão raivoso, o crack dilacerou a vida de Régis Pitbull. A ferida está cicatrizando. A cicatriz não sumirá.

Coluna do Minotauro: Anderson Silva luta no UFC Rio

 


Anderson vai lutar campeonato no Rio de Janeiro

MC faz funk e tatua nome de Ronaldinho Gaúcho no popozão

Ronaldinho Gaúcho acaba de ganhar um funk em sua homenagem. A música foi feita pela funkeira MC Luana Absoluta. Por causa de sua admiração pelo craque, a cantora, que vive em Brescia, na Itália, ganhou o apelido de "Ronaldinha". A paixão é tão grande, que ela fez duas tatuagens para Ronaldinho. Uma delas traz o autógrafo do craque na nádega esquerda. A outra, que é uma caricatura do jogador feita por Maurício de Souza, está na barriga.

MC Luana Absoluta


MC Luana tem várias fotos com Ronaldinho, com quem se encontrou na Itália. Quando ele jogava no Milan, ela fez a primeira versão
do funk para o craque em italiano. A cantora é mineira, de Cataguases, e ganha a vida divulgando o funk na Itália. Entre seus sucessos estão: "Carrinho de mão", "Bota tudo na popança" e "Eu dou prá quem eu quiser".

A MC fez tatuagem em homenagem a Ronaldinho Gaúcho
 


A MC fez tatuagem em homenagem a Ronaldinho Gaúcho


SAMBA FUNK DO RONALDINHO

Flamengo é Flamengo.
"Tâmo junto" Ronaldinho.
Flamenguista tira onda e ainda manda o passinho.
Samba-Funk do Ronaldinho.
Vai no passinho.
Não tem marcação segura.
Ele tem passe de luxo.
Em qualquer lugar do mundo.
Goleiro chora, quem ri é o Gaúcho.
Goleiro chora, nação comemora.

Flamengo é Flamengo.
R10 é Ronaldinho.
Então manda no pé, então manda no pé,Samba-Funk do Ronaldinho.

Vamos assim
Sambadinho, sambadinho, vai no passinho, vai no passinho.
Sambadinho, sambadinho, no samba do Ronaldinho.
Sambadinho, sambadinho, vai no passinho.
Sambadinho, sambadinho, vai no passinho.

RONALDINHO FLAMENGO è FLAMENGO ( SAMBA FUNK DO RONALDINHO) MC LUANA (igo...

Adriano é liberado para tomar cerveja uma vez por semana

Adriano inicia tratamento no CT do Corinthians / Foto: Divulgação/Corinthians
Jogo Extra
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Uma semana depois de apresentado, Adriano iniciou a história no Corinthians. Nesta manhã, horas depois de assistir à derrota para o São Caetano, o Imperador compareceu ao CT Joaquim Grava, em São Paulo, para prosseguir na fisioterapia no ombro esquerdo, operado quando o atleta ainda estava no Roma, da Itália. De acordo com os profissionais do clube, o jogador precisa perder cerca de seis quilos para entrar em forma, mas não passará por uma dieta muito rigorosa. O atacante está, inclusive, autorizado a tomar um choppinho por semana.
– Nesta fase inicial, o Adriano pode beber uma cervejinha uma noite por semana. É o que chamamos de "Dia do Lixo", em que os atletas podem comer o que quiserem – explicou o fisioterapeuta do clube, Bruno Mazziotti.
Na primeira manhã como jogador do Corinthians, Adriano teve pontualidade. No carro de Luiz Cláudio da Silva, o Luca, o novo empresário, o Imperador chegou ao CT às 10h, quando o horário marcado havia sido às 10h30m.
Após a fisioterapia, Adriano realizou exercício físico no “transport”, aparelho que exige esforço, mas sem impacto. Por 30 minutos, o atacante suou muito. No período em que a imprensa teve autorização para registrar imagens, Adriano pouco sorriu.
O fisioterapeuta Bruno Mazziotti, que acompanhava Ronaldo, não possui previsão de liberação do Imperador para os trabalhos no campo.

Ronaldinho Gaúcho e Luxemburgo participam de homenagem ao imortal e rubro-negro José Lins do Rêgo na ABL

 


Homenagem a José Lins do Rêgo na Academia Brasileira de Letras: O presidente da ABL, Marcos Vilaça, recebe uma camisa do Flamengo e do técnico Vanderlei Luxemburgo e Ronaldinho Gaúcho

Expectativa no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, por alta de vítima do atirador

Carlos Matheus Vilhena, de 13 anos, que foi atingido por dois tiros no massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, deve receber alta ainda na tarde desta segunda-feira. As informações são da família do menino, que foi baleado no peito e no braço.

- Estamos agradecendo muito a Deus. O que queremos é que ele fique bem - disse o motorista Carlos Alberto Vilhena, pai do menino.

No início da tarde, Carlos Matheus apareceu com o pai na sacada do Hospital Albert Schweitzer, em Relaengo, onde permanece internado.

PM de folga é assassinado na frente da família. Crime foi em Campo Grande

O policial militar Juranir Ferreira da Rosa, de 44 anos, foi morto a tiros, na noite desta domingo, num restaurante na Estrada do Mato Alto, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. De folga, o PM jantava com a família num restaurante quando foi abordado por um homem encapuzado. O desconhecido atirou em Juranir e fugiu por um matagal. O policial morreu a caminho do Hospital Rocha Faria, também em Campo Grande. O caso sestá sendo investigado pela Divisão de Homicídios.

Via Show diz que briga que terminou em morte não ocorreu dentro da boate

Em relação à notícia divulgada mais cedo pelo Extra Online, “Homem é morto durante briga em casa de show em Nova Iguaçu”, a Via Show nega a versão da PM e diz que a briga que resultou na morte de um homem na madrugada desta segunda-feira não começou na boate. Segundo a assessoria, as câmeras internas de segurança foram verificadas e não há registro de que a confusão tenha ocorrido ou começado na casa de shows. “No momento do ocorrido a casa de shows Via Show já se encontrava fechada”, diz a nota divulgada à imprensa.
E, ao contrário do que foi divulgado, a Via Show não fica em Nova Iguaçu, mas em São João de Meriti.

Realengo: em nova carta, Wellington afirma não ser responsável pelo massacre em escola - Casos de Polícia - Extra Online

Realengo: em nova carta, Wellington afirma não ser responsável pelo massacre em escola - Casos de Polícia - Extra Online

Realengo: em nova carta, Wellington afirma não ser responsável pelo massacre em escola

O programa “Fantástico”, de Rede Globo, divulgou, na noite deste domingo, uma nova carta, de quatro páginas, encontrada pela polícia na casa de Wellington Oliveira, que, na última quinta-feira, matou a tiros 12 estudantes da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. Nela, ele tenta fugir da responsabilidade pelo massacre que cometeu. Ele abre o texto afirmando que não é o responsável por todas as mortes que ocorreriam, "embora meus dedos sejam os responsáveis por puxar o gatilho." Mais adiante escreve: "Cada vez que virem alguém se aproveitando da bondade ou da inocência de um ser, lembrem-se que esse tipo de pessoa foi responsavel por todas essas mortes, inclusive a minha."
Ele tenta usar o bullying, a perseguição que diz ter sofrido na escola, para justificar as mortes: "Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com meus sentimentos".
O texto revelado pelo "Fantástico" cita o atentado de 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center, em Nova York, e destaca que há sites na internet que ensinam como fazer bombas e como conseguir recursos para comprar munição e explosivos. Veja, no vídeo acima, parentes falando sobre as vítimas do massacre.
Em outro vídeo do programa da TV Globo, parentes e amigos lembram das vítimas do massacre. Assista:

A professora de português Leila D'Angelo, que estava na sala onde começou a chacina, contou ao "Fantástico" que até hoje não entende por que Wellington Menezes de Oliveira não a matou:
— O que mais chamou minha atenção foi exatamente a disposição dele em matar as crianças. É horrível, mas seria óbvio: primeiro ele me mataria, até para eu não correr.
A professora diz ter feito cara feia quando Wellington entrou na classe, porque ele não tinha batido na porta. O assassino carregava uma bolsa de viagem:
— Eu olhei nos olhos dele, ele tava normal, tranquilo, não estava tremendo, nem nada. Ele foi entrando e, daqui a pouco, falou assim: "eu vim dar uma palestra". Aí eu virei para ele e falei: "como?" Quando eu falei isso, ele já abriu (a bolsa). Estava de costas, as crianças olhando, esperando para ver quem era. Todo mundo normal. Ele abriu a bolsa e com as duas mãos, ao mesmo tempo, pegou dois revólveres. Enquanto pegava os revólveres, ele falava assim: "vim dar um palestra” e já atirou.

Professora de português Leila D'Angelo, que estava na sala de aula onde começou o massacre de Realengo
 


Professora de português Leila D'Angelo, que estava na sala de aula onde começou o massacre de Realengo

A professora só se deu conta do que acontecia após o terceiro tiro disparado por Wellington. Naquele momento, disse Leila, o atirador matava a esmo, sem escolher as vítimas. Os alunos e a professora assistiram em desespero Wellington recarregar duas vezes as armas. Enquanto isso, Leila gritava para os alunos fugirem e ajudava a quem podia, já saindo da sala.
— Se eu ficasse ali, não iria ajudar em nada. Eu acabaria, talvez, levando um tiro ou vendo ele matar. Não poderia desarmá-lo, não poderia fazer nada. Então, só pensava : "tenho que salvar estas crianças". As que estavam perto de mim, eu puxava e descia. Era só isso que eu conseguia pensar.
Há 25 anos dando aulas, 16 deles na Escola Tasso da Silveira, Leila acredita que Wellington não teria conseguido entrar no prédio se não tivesse se identificado como ex-auno:
— Ele tinha ido (à escola) uma semana antes pegar o histórico. Naquele dia, foi na secretaria pegar o histórico e a grade estava fechada. Ele pediu para subir para falar com a professora. Todo mundo sabia que não tinha palestra aquele dia. A grade foi aberta porque ele era ex-aluno. Só por isso que ele conseguiu.
Em estado de choque, Leila diz que não está pronta para voltar à escola:
— Eu fico imaginando: como é que eu vou entrar naquela sala e olhar para aquelas crianças? Sei que eu preciso deles e eles precisam de mim. Afinal de contas, sou professora. Mas hoje não sou inteira, eu sou cacos. Eu vou juntar esses cacos em que eu me fiz e eu vou dar força pros meus alunos.