GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Homem é condenado a manter pensão paga a ex-mulher há mais de 15 anos

Uma pessoa idosa, com problemas de saúde e sem possibilidade de se inserir no mercado de trabalho tem direito a continuar recebendo pensão alimentícia do ex-cônjuge. Este é o entendimento unânime da 4ª Vara da Família e Sucessões do Tribunal de Justiça do Paraná em um caso no qual o ex-marido pediu que fosse autorizado a parar de pagar ajuda a antiga mulher da qual está separado há mais de 15 anos.
O casamento entre as partes durou dez anos, entre 1982 e 1992, e logo que terminou ficou estabelecido no processo de divórcio que o homem pagaria uma pensão de 20% dos seus rendimentos à ex-mulher. Por comum acordo esse valor caiu para 10% em 2009. E agora o antigo marido alegou que formou nova família, inclusive com filha menor de idade, e por isso deve usar seus rendimentos para o novo núcleo.
O relator do caso, Ruy Muggiati, entendeu que foi criado um vínculo financeiro tão grande entre as partes que não é possível simplesmente desfazê-lo. “A requerida se dedicou ao lar na época em que tinha efetivas condições de desenvolver autonomia financeira e sacrificou essa possibilidade em benefício do casamento. Neste quadro de sua vida, seria incorreto supor que ela poderá se manter sem o pensionamento. Não há nenhuma perspectiva de que possa se reorganizar economicamente, na idade em que se encontra e com estado de saúde debilitado”, escreveu em seu voto.
Jurisprudência esmiuçada
O ex-marido teve seu pedido aceito em primeira instância. O juiz que analisou o caso ressaltou que a jurisprudência aponta para um caminho no qual a pensão entre ex-cônjuges seja interrompida em algum momento. Além disso, acatou os argumentos do homem, que contestou o problema de saúde da mulher e ressaltou que ela possui atividades econômicas que geram renda.

“A parte apenas demonstrou que se encontra realizando tratamento de saúde, sem trazer qualquer demonstrativo que esteja acometida por grave doença que impeça a realização de qualquer atividade laborativa. Além disso, o autor trouxe aos autos a informação de que a ré, além de auferir renda com o aluguel de um imóvel, trabalha em casa, fazendo comida e lavando roupas para terceiros. O divórcio do casal já chega a dezesseis anos, sendo certo que a jurisprudência atual caminha no sentido de se colocar termo final à obrigação alimentar entre cônjuges, sob pena de eternização da ajuda, ressalvadas, por óbvio, situações excepcionais”, disse o juiz em sua decisão.
Quando recorreu ao TJ, a ex-mulher afirmou que seu rendimento é de R$ 840, valor que não ultrapassa o salário mínimo. O desembargador Ruy Muggiati acolheu os pontos apresentados e em seu voto demonstrou que está ciente da jurisprudência, mas que este é um caso diferente.
“A jurisprudência vem assentando orientação firme no sentido de que a assistência conjugal posterior ao casamento tem caráter precário, é limitada ao período em se revele indispensável para o recomposição financeira e recuperação da possibilidade de autossustento pela parte menos favorecida. Com efeito, a falência do projeto conjugal não autoriza um paternalismo condescendente do Poder Judiciário, garantindo pensionamento eterno à parte alimentanda, com base em simples comodismo. Todavia, também não descaracteriza o dever de assistência e solidariedade entre os nubentes. Assim, são as particularidades do caso e os contornos do projeto de vida do casal que vão definir a necessidade ou não de extinção da obrigação”, escreveu o desembargador.

EXAME INDISPENSÁVEL - STF reafirma exigência de concurso para cartórios

É preciso prestar concurso público para exercer atividades notoriais e de registro. Foi esse o entendimento reafirmado pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal ao interpretar como inconstitucional artigos da lei do estado de Santa Catarina que permite a efetivação de profissionais contratos sem concurso. Tramita no Congresso Nacional a PEC 471, que pretende modificar a Constituição para permitir a efetivação dos titulares de cartórios que foram contratados sem prestar concurso. Estima-se que mais de 5 mil funcionários estejam nessa situação no país.
A Lei 14.083/07 criada pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina assegura aos substitutos da atividade notorial e de registro a efetivação no cargo como titular em caso de vacância. De acordo com a lei, os profissionais precisariam apenas estar em efetivo exercício, pelo prazo de três anos, na mesma serventia, na data da promulgação da Constituição.
A matéria foi debatida no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada pelo Conselho Federal da OAB. Para o autor da ação, os dispositivos contestados ferem a Constituição Federal, especialmente o artigo 236 (parágrafo 3º), o artigo 37 (inciso II) e o artigo 5º (caput). O artigo 236, por exemplo, estabelece que o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público e não permite que qualquer serventia permaneça vaga por mais de seis meses sem abertura de concurso público.
A PEC dos Cartórios em votação na Câmara dos Deputados propõe a efetivação, sem concurso público, de cerca de 5 mil funcionários de cartórios. A proposta dá nova redação ao parágrafo 3º do artigo 236 da Constituição, para a efetivação sem concurso público dos tabeliães substitutos. A PEC 471 contraria posição do Conselho Nacional de Justiça que, em junho do ano passado, estipulou a data máxima de 16 de dezembro para que todos os tribunais estaduais efetivassem os aprovados nos concursos em andamento para preenchimento dos cartórios vagos. A OAB também é contra a medida.
O relator da ADI contra a lei de Santa Catarina, ministro Eros Grau, disse “que não há dúvida de que o provimento de cargo da atividade notarial depende de concurso público”. Já o ministro Celso de Mello lembrou que o Supremo já defendeu o concurso público público de provas e títulos, que representa uma exigência explícita do próprio artigo 236, parágrafo 3º, da Constituição. “Nesse caso, o próprio Conselho Nacional da Magistratura editou resolução nesse sentido. É que se impõe, para efeito de se legitimar a outorga de delegação registral ou notarial, a prévia aprovação em concurso público de provas e títulos”, afirmou o ministro, ao frisar que esta é uma regra constitucional muito clara. Com informações da Assessoria de Imprensa do Supremo Tribunal Federal.

SEM CONCURSO PEC - dos Cartórios é aprovada em primeiro turno pelo plenário da Câmara

Proposta de Emenda Constitucional 471 foi aprovada pelo plenário da Câmara dos Deputados em primeiro turno com 333 votos favoráveis, 133 contrários e 6 abstenções. Conhecida como PEC dos Cartórios, a proposta quer efetivar interinos de cartórios extrajudiciais sem exigir concurso público. A PEC ainda passará por segundo turno de votação e ainda precisa ser analisada pelo Senado.
O artigo 236, parágrafo 3º da Constituição Federal, delimita que o exercício da atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não sendo permitido vacância de postos por mais de seis meses sem abertura de concurso público. Segundo dados de 2014 do Conselho Nacional de Justiça, a proposta vai beneficiar cerca de 4,5 mil pessoas com titularidade provisória, dentre os 13.785 cartórios existentes no Brasil.
Em 2009, o CNJ encaminhou ao Congresso Nacional nota técnica contra a aprovação da PEC 471. À época, o corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, afirmou que a aprovação da PEC acarretaria retrocessos e favorecia aqueles que, “em ofensa ao artigo 236 da Constituição Federal, há anos se beneficiam indevidamente de serviço público remunerado pela população brasileira”.
Segundo o ministro Dipp, a PEC conflita com a Resolução 80/2009, editada pelo CNJ, que busca garantir os princípios constitucionais da moralidade pública, da impessoalidade e a forma republicana de governo, “de maneira que os Cartórios de Notas e de Registros sejam preenchidos por cidadãos devidamente aprovados em concursos públicos, e não por pessoas escolhidas por critérios subjetivos e muitas vezes nebulosos”.
Em 2012, o substitutivo elaborado pela comissão responsável por analisar a proposta na Câmara foi rejeitado pelo plenário da Casa. À época, faltaram 25 votos para que o substitutivo fosse aprovado e, após várias tentativas de votação, a PEC não votada. Na noite da aprovação (26/8), os deputados votaram o texto original da PEC, apresentado pelo deputado João Campos (PSDB-GO), porque o substitutivo havia sido rejeitado.
Deputados favoráveis à PEC argumentam que não é justo deixar desamparadas essas pessoas que são responsáveis pelas serventias há anos e que investiram recursos próprios.
Grave retrocesso
Em nota, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil classificou a aprovação em primeiro turno da PEC dos Cartórios como um grave retrocesso. "Não é possível que em pleno século XXI uma PEC que não atende aos vários princípios republicanos seja avalizada", diz o texto.

De acordo com a OAB, a proposta traz critérios que se assemelham a uma monarquia, ao manter a hereditariedade dos cartórios e eternizar direitos e privilégios de pessoas por causa de consanguinidade. "Não bastassem tais problemas, do ponto de vista legal a matéria é, inclusive, inconstitucional. Ela fere o direito daqueles que fizeram concurso público — conforme determina a Constituição — e aguardam o momento de assumirem suas vagas."
Na nota, a OAB pede que o Congresso não aprove a PEC e afirma que, caso seja aprovada, a proposta será questionada no Supremo Tribunal Federal. Com informações da Agência Brasil e da Assessoria de Imprensa da OAB.

INTERESSE SOCIAL - Imóvel público não pode ser adquirido por usucapião, decide TJ-GO

Imóvel público não pode ser adquirido por usucapião. Com esse entendimento, o desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás Kisleu Dias Maciel Filho reconheceu o domínio público da área em Anápolis onde foi construída a residência de José Eustaque Dias e determinou a desocupação do imóvel.
Dias alegou que embora o imóvel esteja matriculado em nome do município, ele está abandonado há mais de dez anos. Por isso, ele construiu sua residência no local, sendo justa sua posse, pois a área não estava sendo utilizada para nenhum fim público. Disse também que a prefeitura só manifestou interesse após ter edificado sua casa no terreno.
O município de Anápolis, por outro lado, defendeu que Dias exerce posse precária sobre o imóvel, uma vez que se trata de bem de uso comum do povo, sendo que a área é destinada à construção da Praça II do setor onde está localizado.
Em sua decisão, o desembargador mencionou o artigo 1.228 do Código Civil, que prevê que “o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha”. Portanto, o município, provando ser o proprietário do imóvel, tem o direito de reavê-lo de quem o possua ou detenha injustamente.
Maciel Filho citou o entendimento do juiz de primeira instância que considerou comprovado que Dias se instalou na área urbana por força de aquisição ilegítima. Ele próprio admitiu que ocupou a área após invadi-la, tendo construído sua residência sob o pretexto que não estava sendo beneficiado por programa habitacional. Observou ainda, que Dias admitiu não ter adquirido a área de qualquer pessoa física ou jurídica, decidindo por ocupar o espaço urbano que se encontrava vago.
No entanto, a área ocupada por ele é um espaço público reservado no ato de constituição do loteamento para instalação da Praça II, previsto no Decreto Municipal 18.342/2004, conforme ficou provado na documentação juntada aos autos. Além disso, o magistrado disse que é inviável o exercício da exceção de usucapião em face de bem imóvel integrante do patrimônio público.
“Desta feita, diante dos requisitos legais que autorizam a procedência do pleito reivindicatório, não enseja reparo a sentença recorrida, mormente considerando a posse injusta que o apelante exerceu sobre o bem público, destinado à edificação de uma praça, cuja posse não lhe assegura nenhum direito”, afirmou Maciel Filho. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-GO.

Caixa Econômica é parte em processos sobre problemas em imóveis do SFH

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região decidiu que a Justiça Federal do Paraná deve considerar a Caixa Econômica Federal parte em três processos que questionam vícios construtivos em imóveis erguidos com recursos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). A decisão foi tomada na última semana pela 3ª Turma da corte.
Os autores ajuizaram as respectivas ações solicitando restituição de danos devido à ocorrência de problemas em seus imóveis. Inicialmente, os processos foram extintos sem resolução de mérito: a primeira instância entendeu que os requerentes adquiriram os bens após a liquidação dos contratos pelos proprietários originais, o que tiraria a responsabilidade da Caixa.
A Companhia Excelsior de Seguros, que também é parte na ação, apelou da decisão junto ao TRF-4. A empresa alega que os problemas relatados pelos autores se originaram devido a imperícias na construção dos imóveis, quando eles ainda eram vinculados ao SFH.
De acordo relator do processo, juiz federal Nicolau Konkel Júnior, “não se trata de pedido de cobertura securitária de sinistro ocorrido após a extinção do contrato, mas sim por danos decorrentes de vícios originados ainda na construção dos imóveis, quando o seguro ainda se encontrava vinculado ao ramo público”.
Os processos serão remetidos para julgamento nas Justiças Federais de Campo Mourão e Apucarana, ambas no estado do Paraná. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-4.

Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, será que ainda vão querer questionar?

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela manutenção de sua decisão monocrática que derrubou acórdão da Justiça do Rio de Janeiro, que havia estipulado indenização de R$ 250 mil ao blogueiro Paulo Henrique Amorim por texto que citou o banqueiro Daniel Dantas. A decisão foi nesta semana.


Segundo o juiz, a crítica que meios de comunicação social dirigem às pessoas públicas não deve sofrer as limitações externas que ordinariamente impõem os direitos de personalidade, dado o caráter preferencial dos direitos fundamentais ligados à liberdade de expressão e informação.

Dessa forma, é decido que não caracteriza hipótese de responsabilização civil a publicação de texto, cujo conteúdo divulgar observações em caráter mordaz, irônico, ou então veicular opiniões em tom de crítica severa, principalmente se o alvo das críticas ostentar a condição de pessoa pública, e a informação estiver orientada ao interesse geral da coletividade.

Além de apontar a questão da liberdade de crítica, Mello afirmou que não procede pedido formulado no recurso apresentado por Dantas, já que a decisão agravada foi proferida em linha com a jurisprudência do STF.

“Essa matéria foi efetivamente debatida no julgamento da ADPF 130, em que também se analisou a questão sob a perspectiva do direito de crítica, cuja prática se mostra apta a descaracterizar o ânimo de injuriar ou de difamar, em ordem a reconhecer essa prerrogativa aos profissionais de imprensa”, afirmou o relator, ao levar o agravo para análise da 2ª Turma do STJ.


O ministro afirma que a exposição de fatos e a veiculação de conceitos, utilizados como elementos materializadores da prática concreta do direito de crítica, descaracterizam crimes contra honra, legitimando em plenitude o exercício da expressão da liberdade de imprensa, “que não pode sofrer, em conseqüência, embaraço, mesmo de índole jurisdicional, como sucede no caso de condenação do profissional de imprensa ao pagamento de indenização civil”.

domingo, 30 de agosto de 2015

Faça uma analise e veja por quantos partidos esses pré-candidatos passaram............

Após analisar o momento que atravessa o cenário político de Caraguatatuba, eu percebo que a maioria dos pré-candidatos a vereadores não estão preocupados com as eleições ou se vão ter condições de caminhar, de agregar lideranças ou desenvolver um bom trabalho até a convenção de 2016. Eu vejo que a maioria só quer tirar proveito próprio, pegar um dinheirinho, já outros tem a intenção de manter seus cargos comissionados, outros aproveitam do momento para fazer as suas armações, pilantragens e vender o partido na qual esta presidindo, outros se escondem atrás de pele de ovelha e mais logo-logo a pele caie e aparece o verdadeiro caráter.
Isso são política brasileira e seus representantes.


Faça uma analise e veja por quantos partidos esses pré-candidatos passaram............

Ai sim

São com os pequenos gestos que você consegue identificar os verdadeiros amigos. 

#segueadica...

Lula confirma seu retorno à arena política: “Voltei a voar outra vez”

O ex-presidente Lula, neste sábado em São Bernardo do Campo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está de volta à arena política. E para anunciá-lo, nada mais simbólico que se reunir neste sábado em São Bernardo do Campo, seu berço político, com o ex-presidente do Uruguai José Mujica, um dos líderes mais populares da América Latina e do mundo hoje em dia, e falar para uma plateia formada por ministros, deputados, prefeitos, vereadores, lideranças sindicais e simpatizantes. “Fiquei calado durante muito tempo porque tinha que cumprir meu papel de ex-presidente. (…) Mas não me deixam em paz. Só matam um pássaro se ele fica parado. E eu voltei a voar outra vez”.
O anúncio ocorreu um dia depois de sinalizar em uma entrevista que poderia voltar a se candidatar em 2018. Durante o discurso deste sábado, que encerrou o seminário Participação Cidadã, Gestão Democrática e as Cidades no Século XXI, Lula não chegou a mencionar uma possível candidatura. No entanto, parece ao menos se posicionar como porta-voz de um Governo que tem dificuldades de comunicar e de um partido desgastado após 12 anos de poder. A presidenta Dilma Rousseff tem menos de 8% de popularidade, segundo as pesquisas, e seu Governo está atolado em uma crise econômica que derrubou 1,9% do PIB no segundo trimestre. Além disso, enfrenta um escândalo de corrupção na Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato, e a pressão das ruas e da oposição para sofrer um impeachment.

No entanto, as imagens recentes de um ex-presidente Lula abatido, pedindo para que o Partido dos Trabalhadores fizesse uma autocrítica, parecem ter ficado no passado. Esse papel ficou com "Pepe" Mujica, o carismático ex-presidente do Uruguai venerado em todo o mundo. Mujica fez uma enfática defesa da democracia "é a melhor porcaria que encontramos" e da necessidade de partidos políticos para que ela exista. "Eles são a vontade coletiva de grupos humanos de fazer as coisas melhores. Mas também ficam doentes. Temos que lutar por partidos republicanos, onde os dirigentes aprendam a viver como a maioria do país e não como a minoria", discursou. "Não se deve confundir um presidente com um monarca. O cargo não é nada mais que um voto de confiança dos cidadãos. Não há homens imprescindíveis, há causas imprescindíveis".

Sua fala foi toda uma introdução para o ex-presidente Lula. Se Mujica defendeu a necessidade de partidos políticos, Lula saiu em defesa do PT do seu partido como há muito tempo não fazia. "A cidadania é um tema que nosso partido tem que ensinar. (...) O PT passa por um momento de criminalização e esse é o momento de levantar a cabeça e voltar à rua como antes", pediu aos presentes, sob fortes aplausos e gritos que pediam sua volta.
O retorno de Lula aos holofotes acontece logo após pesquisas de opinião revelarem que se a eleição fosse hoje, o senador Aécio Neves (PSDB) venceria com 19 pontos de vantagem sobre Lula; o senador José Serra com 7 pontos a mais do que o petista; e o governador de São Paulo Geraldo Alckmin com 4 pontos, segundo uma apuração do IBOPE. Mas Lula não se dá por vencido e parece querer dar volta por cima e sair do "volume morto" expressão usada por ele mesmo há alguns meses. A campanha para próximas eleições presidenciais, seja lá quando ocorram, parece já ter começado. “A direita reacionária deste país gosta de dizer que o Lula já era. Como eu tenho as costas largas, vou ver se eles deixam a querida Dilma em paz e voltam a se incomodar comigo”.
Mais uma vez, tocou na tecla da educação como ponto de partida. "Temos que colocar na ordem do dia a questão da educação nesse país. Quem pode fazer isso é o PT. Temos que voltar a revolucionar a política. O PT é a voz do povo desse país, temos que fazer essa revolução".
Durante seu discurso, Lula voltou a ser Lula. Ignorou o que estava escrito no papel, improvisou por cerca de uma hora, arrancou gargalhadas e gritos que pediam uma nova candidatura. Se vangloriou do seu Governo e defendeu enfaticamente o seu partido por "comandar os últimos 35 anos de luta popular no Brasil". Além disso, argumentou que o PT fez uma "revolução silenciosa no país" a partir das prefeituras ao fazer o orçamento participativo, o primeiro deles na Administração de Diadema, em 1982. "Pela primeira vez o povo humilde era chamado a discutir cada prioridade do seu bairro. Esse partido mudou a cultura administrativa das cidades desse pais. E isso incomoda muita gente", explicou.
Sobre seu Governo, disse que o seu principal legado foi a relação que estabeleceu com a sociedade e com os movimentos sociais. "Se juntar todos os presidentes do país, antes de mim, eles não fizeram 10% das reuniões que fizemos. Essas reuniões definiram as políticas publicas deste país. Não eram políticas do governo, eram da sociedade. Aquele palácio continuou recebendo empresários e príncipes, mas também passou a receber a sociedade".
Lula ainda citou algumas das conquistas sociais das últimas décadas, como o aumento contínuo do salário mínimo e o fato de que, hoje, mais pessoas podem viajar de avião. E disse que vai passar para a história com o presidente que mais fez universidades. "Pode ser que alguns tenham razão em suas críticas, mas por que todo esse ódio? Será que por que as empregadas domésticas conquistaram mais direitos? Essas pessoas vão às ruas para desfazer as melhorias que fizemos". Lula promete falar e viajar mais pelo país. Está em campanha outra vez.

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Marcelo Crivella apela à Petrobras para que não paralise obras do Comperj


O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) lamentou nesta quinta-feira (27) a decisão da Petrobras de paralisar as obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí (RJ), e alertou para o fato de que a medida vai gerar sérios problemas não só para os moradores do município, mas para a própria companhia de petróleo.
- Os efeitos funestos do período de gestão temerária da Petrobras e das práticas de corrupção em algumas de suas diretorias, assim como dos abusos contra seus acionistas, obrigando a empresa a vender gasolina e diesel mais baratos do que seus preços internacionais, não se limitam aos prejuízos causados no passado, de R$ 22 bilhões, de acordo com o último balanço da companhia - declarou o senador, para quem a Petrobras vinha projetando seu crescimento de forma mirabolante.
O resultado da má gestão é a necessidade de grandes cortes na companhia, reconheceu Crivella. O senador, no entanto, entende que nem todos os cortes são racionais. É o caso do Comperj.
- O exame mais detalhado dos cortes da Petrobras mostra que estão sendo gerados outros problemas para o futuro, em escala setorial e regional. O Comperj, cujo primeiro trem de refino deveria entrar em operação em 2016, está adiado sine die - lamentou.
A decisão foi tomada por causa da crise que atinge a empresa e da falta de parceiros internacionais para continuar a obra, o que decorre do baixo preço do petróleo no mercado internacional.
Crivella lembrou que 80% das obras já foram concluídas e a suspensão deve acarretar, além de problemas sociais, como desemprego, a necessidade de o Brasil importar derivados de petróleo com preço elevado.
- A cidade inchou, sua população se multiplicou, muitas edificações foram construídas, várias empresas de serviços novos foram instaladas. Hotéis, restaurantes, agências de automóveis, de corretagem e firmas relacionadas com a indústria de petróleo abriram escritório na sede do município. E tudo isso irá para o espaço, caso não seja reformada essa decisão, aparentemente sem nexo, da diretoria e do conselho de administração da Petrobras - afirmou o senador, em Plenário.

sábado, 29 de agosto de 2015

Homenagem: Vinicius Carvalho propõe "Espaço Cultural José Alencar"‏

Na semana em que o Partido Republicano Brasileiro (PRB) comemora 10 anos de fundação, o deputado federal Vinicius Carvalho (PRB-SP) apresentou projeto de resolução que dá nome ao corredor de acesso ao Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados. O republicano sugere que o local receba a descrição: "Espaço Cultural Vice-Presidente José Alencar".
Atualmente cedido para a "Exposição Comemorativa PRB 10 anos", que ficará aberta ao público até o dia 10 de setembro, o corredor recebe mensalmente exposições culturais que atraem a curiosidade e atenção de parlamentares e visitantes de todo o país.
Pela representatividade e pela circulação de milhares de pessoas que transitam diariamente pela Casa, o corredor tornou-se referência e parâmetro de localização da Câmara dos Deputados, mas até o momento seguia sem nenhuma denominação.
Em pronunciamento, o republicou afirmou que a principal justificativa da proposta é homenagear uma das maiores figuras políticas do Brasil nos últimos anos. "Poucas pessoas trouxeram tanta credibilidade e atividade política quanto o ex-vice-presidente da república, Jose Alencar. Nada mais justo do que o Congresso Nacional prestar uma homenagem a esta grande brasileiro construidor de pontes", defendeu Vinicius Carvalho.

Sabor e boa música marcam último final de semana do 10º Caraguá a Gosto





Clientes têm até segunda (31) para experimentar os deliciosos pratos nos restaurantes participantes
 Os moradores e turistas têm a oportunidade de aproveitar o último final de semana do 10º Caraguá a Gosto com boa gastronomia e shows de Luiza Possi, Peleco e Ana Cañas nesta sexta e sábado (28 e 29) em Caraguá. O festival, que termina na segunda-feira (31/8/2015), tem um cardápio repleto de iguarias de dar água na boca, com 46 pratos em 35 estabelecimentos como restaurantes, bares, quiosques e pizzarias. Vale a pena conferir!
 O Caraguá a Gosto reúne além da boa gastronomia, opções inéditas apresentadas pelos chef’s. Os clientes que participam do evento dão notas para as iguarias. Os estabelecimentos também são responsáveis em preparar ambientes estruturados e confortáveis.  O ganhador receberá um troféu, assim como o chef vencedor na respectiva categoria. Também ganhará prêmio, o cliente sorteado que saboreou e votou no melhor prato, por meio de cédula.
 Os participantes foram divididos nas categorias “Bar”, “À La Carte”, “Pizzaria” e “Quiosque”. Em 2014, a Secretaria de Turismo registrou a participação de 12.800 pessoas no evento, que recebe todos os anos clientes dos municípios do Vale do Paraíba, Capital Paulista, Campinas e de Estados como Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
 O secretário de Turismo, Cristian Oliveira de Souza, disse que os objetivos do festival, que são aquecer a economia local e melhorar a gastronomia, já foram alcançados. “Completamos 10 anos e esta edição está sendo um sucesso porque conseguimos, juntos, movimentar os restaurantes, bares, quiosques e pizzarias participantes”, disse.
 Os 35 estabelecimentos do 10º Caraguá a Gosto são: Alex Sushi, Bar do Hélio, Bar do Julinho, Caiçaras Frutos do Mar, Caiçaras Sushi, D’Olivino Pizzas Artesanais, Garage Bar, Gergelim Pizzas, Guaruçá Frutos do Mar, Havana Empório e Botecaria, Khalifa Restaurante Árabe, Kintal do Neno, Kiskonofre, Bacharel Bar, Koichi Culinária Japonesa, Nativus - Pizzaria, Restaurante e Chopperia, Nori Sushi, O Velho Contrabandista, Osteria Officina das Pizzas, Ostra & Ouriço, Pizzaria do Neno, Pizzaria Lunamar, Quiosque Baleia Branca, Quiosque Canto Bravo, Quiosque do Marquinhos, Quiosque Esquina do Universo, Restaurante Golfinho, Restaurante Mar e Terra, Restaurante Valentin, Seu Dirceu Restaurante, Surfs Restaurante, Taller Gastronomia, Tapera Branca I, Toca do Robalo e Zanfredo – Pasta Bar e Rissoteria.
 Shows – Com entrada franca, o 10º Caraguá a Gosto promove a apresentação de Luiza Possi nesta sexta-feira (28), às 22h, Peleco e Ana Cañas no sábado (29), às 20h. Todos os shows serão realizados na Praça da Cultura (antiga Praça de Eventos do Centro), na Avenida da Praia.
 O 10º Caraguá a Gosto é promovido pela Prefeitura de Caraguá, por meio da Secretaria de Turismo.
 Serviço
10º Caraguá a Gosto – Até 31 de agosto de 2015
35 estabelecimentos divididos em quatro categorias – Restaurante à La Carte, Pizzaria, Bar e Quiosque
Realização: Secretaria Municipal de Turismo de Caraguá
Informações: (12) 3897-7910

Mutirão da Secretaria de Serviços Públicos no Jardim do Sol encerra na segunda-feira (30)

A Secretaria de Serviços Públicos promove até a próxima segunda-feira (30/8/2015) diversas ações de limpeza, capina, roçada, poda de árvores, nivelamento mecânico, colocação de bica corrida, desassoreamento das valas de drenagem e a troca de lâmpadas queimadas no Jardim do Sol, no bairro do Massaguaçu, na região Norte de Caraguatatuba.  
A equipe, formada por 60 trabalhadores, concluiria os serviços em diversas ruas da comunidade no sábado (29), mas, de acordo com o secretário de Serviços Públicos, Sérgio Arnaldo Braz, as atividades foram temporariamente paralisadas na quinta-feira (27) devido aos fortes ventos. “Os funcionários ficaram alojados em um local seguro durante a passagem da ventania”, disse.  
Na sexta-feira (28), os servidores iniciaram a Operação Cata-Treco para recolher os objetos inservíveis que acumulam águas nos quintais das residências. O objetivo da operação é combater a proliferação do mosquito da dengue.



Joelma aponta para Chimbinha no refrão da música 'A lua me traiu'. Veja vídeo!

Joelma e Chimbinha terminaram o casamento de 18 anos. A cantora apontou para o ex-marido durante um trecho da música "A lua me traiu..." durante show na noite de sexta-feira, 29 de agosto de 2015

O clima entre Joelma e Chimbinha não parece nada agradável, após o término do casamento de 18 anos. Prova disso foi um gesto da cantora no palco durante um show da banda Calypso, em Goiânia, na sexta-feira (28). Ao cantar refrão da música "A lua me traiu", ela apontou para o ex-marido, que estava ao seu lado, reforçando os rumores de traição por parte do músico.
Joelma também anunciou ao público que só ficará na banda até o final do ano. "Dia 31 de dezembro é meu último show aqui nessa banda. A partir daí eu vou servir a Deus", explicou ela, que seguirá carreira solo no mesmo segmento musical.
Crise no casamento se arrastava há dois anos
A decisão da separação teria partido de Joelma. A crise no casamento já vinha se arrastando há dois anois e eles, inclusive, não moravam mais na mesma casa há dois meses. Pessoas ligadas à cantora revelaram que ela não era ciumenta até descobrir certos deslizes do ex-marido.
"Ela é até bem tranquila, mas sabe como é mulher, né? Chega uma hora em que não se segura e faz barraco. Com ela não foi diferente", contou uma fonte que presenciou a briga entre os dois, em dezembro de 2014, quando Chimbinha apareceu em fotos dançando animado com uma mulher.
A casa onde eles moravam no bairro de Alphaville, em São Paulo, já teria sido vendida. Com a separação, eles desistiram de quitar um apartamento em Pernambuco, comprado na planta, tendo apenas duas prestações pagas. Enquanto a artista está morando em Recife, Chimbinha segue em Belém.
'Não quero viver longe de Joelma', diz Chimbinha
Ao que tudo indica, Chimbinha não está conseguindo digerir bem a separação. O músico contratou um profissional para gerenciar a crise que se instaurou na sua vida pessoal e profissional. Outra atitude do músico foi se desculpar de ausência familiar e se declarar para a vocalista da banda, através de um comunicado enviado à imprensa.
"Joelma é uma pessoa do bem, uma mulher linda, inteligente e integra, uma artista de qualidade internacional. Os nossos filhos amados são a nossa razão de viver. Estou muito triste e abalado com tudo isso. A banda Calypso é muito importante, sim, mas o fundamental em minha vida é a minha família, aliás, uma família constituída com muito amor, muita dedicação e respeito ao lado de Joelma", escreveu.
"Creio que a maneira correta que a gente tem para superar essa crise é continuarmos juntos. Não posso e não quero perder a minha família.Não quero viver longe da Joelma e nem também longe dos meus filhos, as pessoas mais importantes desse mundo para nós dois", garantiu o músico, que figura entre as listas dos famosos que se separaram este ano.