É impressionante como as empresas de tecnologia não medem esforços para alavancar as novidades do mercado e desenvolver produtos eficientes. Um hotel em Nagasaki, no Japão, contratou robôs para integrarem sua equipe de funcionários. O projeto de criar seres cibernéticos para ocupar o lugar de seres humanos foi desenvolvido pela Universidade de Osaka.
A fim de recepcionar e atender os clientes sem causar transtornos ou filas de espera, as máquinas com características humanas preenchem os cargos de atendentes, recepcionistas, faxineiros e garçons. Ainda falam quatro línguas: japonês, chinês, coreano e inglês. A ideia central é ajudar empresas a manter seus custos operacionais abaixo do valor convencional.
Dispositivos tecnológicos capazes de ter reconhecimento de voz, de face e sensibilidade ao toque, no entanto, não substituem um funcionário dentro de uma empresa. Pelo contrário, contribuem para a expansão do trabalho humano. Não se enganem. Na verdade, o estudo da robótica ainda está longe de se realizar como em um cenário de ficção científica que podemos ver em muitos filmes.
Atualmente, vivemos uma nova realidade. Máquinas programadas e controladas através de softwares surgiram para ajudar no desenvolvimento da ciência e, em geral, da sociedade. A inteligência artificial começou a ser usada nas mais diversas atividades, desde desarmar bombas e explorar o universo e os planetas até pesquisar novas substâncias químicas e ajudar na análise de métodos de cura de doenças, por exemplo.
Não se pode negar que os robôs são máquinas high-tech que podem inovar os mecanismos de algumas fábricas e indústrias, principalmente colaborar com as relacionadas à saúde. A extrema rapidez e precisão dos comandos dessas máquinas ainda dependem do homem. Nada pode substituir as características humanas, mas sim, aprimorá-las.