GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Ivy Malerba receberá título de cidadã caraguatatubense

Nesta sexta-feira, 14 de novembro, a partir das 19h, será realizada na Câmara Municipal a sessão solene para entrega do título de cidadã caraguatatubense a Sra. Ivy Monteiro Malerba, secretária municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, em Caraguatatuba.
A homenagem se dá por meio do Decreto Legislativo nº 258, de 27 de agosto de 2014, de autoria do Vereador Elizeu Onofre da Silva (Ceará), pelos relevantes serviços prestados por Ivy ao município.
Nascida em Lorena, em 09 de julho de 1981, a nova cidadã caraguatatubense é filha de Ivo Malerba e Sandra Maria Monteiro da Silva Malerba. Sua relação com a cidade existe desde que nasceu. Há 60 anos, o avô, Abílio Malerba, adquiriu uma casa de veraneio na Praia de Massaguaçu. Assim, teve em Caraguá um lugar marcante na sua infância, adolescência até os dias de hoje.
Em 1999, com 17 anos, entrou na Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) no curso de Terapia Ocupacional, uma profissão da área da saúde, com forte inserção nas áreas do social e da educação, que busca desenvolvimento, tratamento e reabilitação de pessoas de qualquer idade que tenham seu desempenho ou sua convivência prejudicados por problemas motores, cognitivos, emocionais e de convivência social.
Após cinco anos, mudou-se para Caraguatatuba, contratada pela Fundação Orsa, integrando a equipe de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação, onde atuou como terapeuta ocupacional nas unidades escolares municipais. Em 2009, foi convidada para assumir a Coordenação da Política Municipal de Educação Inclusiva, onde desenvolveu importante trabalho através de projetos importantes como “Programa Viva a Diversidade” e o “Centro de Referência para Inclusão Escolar” (CRIE).
A idealização e realização do I Fórum Inclusivo da Pessoa com Deficiência, no dia 3 de dezembro de 2011, data alusiva ao dia internacional de luta deste segmento instituiu o COMDEFI (Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência), do qual Ivy Malerba foi presidente nos dois primeiros anos de existência, sendo esse o grande propulsor para a criação de uma Secretaria Municipal para tratar desta questão.
Em 2012 foi convidada a assumir a Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, no qual nestes dois últimos anos vem desenvolvendo significativo trabalho no município, como, o projeto “Praça Sensorial” e o projeto “Caraguá Acessível”, trabalho vencedor de prêmios.
Atualmente está empenhada na implantação do Centro Integrado de Atenção a Pessoa com Deficiência e ao Idoso (CIAPI) previsto para funcionar no ano que vem, e que oferecerá ao município políticas de Centro de Convivência, Centro-Dia e Preparação e Encaminhamento ao Mercado de Trabalho.

Justiça do Rio mantém condenação de agente que abordou juiz

Por três votos a zero, a 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) decidiu, na tarde desta quarta-feira, 12, manter a indenização de R$ 5 mil que Luciana Silva Tamburini foi condenada a pagar ao juiz João Carlos de Souza Correa. 
Em 12 de fevereiro de 2011, Luciana atuava como agente da Lei Seca e, durante uma blitz no Rio de Janeiro, abordou Correa, que dirigia um veículo Land Rover sem placas. O juiz estava sem documentos. Quando soube que seria multado e teria o automóvel apreendido, Correa pediu para ser liberado, alegando ser juiz. Ele deu voz de prisão a Luciana, que afirmou que Correa "é juiz, mas não é Deus". Todos foram levados à delegacia, onde o caso foi registrado.
Luciana processou o juiz alegando ter sido ofendida durante o exercício de sua função pública. O caso foi julgado pela 36ª Vara Cível, cujo juiz decidiu que a vítima foi o juiz e não a agente de trânsito, que teria agido "com abuso de poder" e zombou do magistrado ao afirmar que ele era juiz, mas não Deus.


Luciana recorreu à segunda instância, e o desembargador do TJ-RJ José Carlos Paes, relator do recurso, manteve a punição, alegando que "nada mais natural que, ao se identificar, o réu tenha informado à agente de trânsito que era um juiz de direito".
Hoje o recurso foi submetido aos outros quatro desembargadores da 14ª Câmara Cível. Como os três primeiros concordaram com o relator, não foi necessário o voto do quinto desembargador. Luciana já anunciou que vai recorrer da decisão.

Diplomatas dizem que Julien Blanc não pode entrar no Brasil; Itamaraty não confirma

Fontes de dentro do Itamaraty afirmam que o Ministério de Relações Exteriores proibiu, em comunicação interna, a concessão de visto de permanência no Brasil ao suíço Julien Blanc, conhecido por orientar rapazes a usarem violência contra mulheres para conseguir sexo.
A informação foi confirmada por três diplomatas, que pediram sigilo sobre suas identidades, e o curso de Blanc foi alvo de repúdio pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República.
Em nota enviada à reportagem, o Itamaraty reconheceu que proibição estava sendo avaliada, mas se limitou a dizer que "ainda não foi tomada qualquer decisão definitiva sobre o tema e inexiste instrução para os postos (diplomáticos) - de qualquer natureza - até o momento".
"A repercussão da história causou comoção dentro do Itamaraty e vários setores pressionaram para que a gente negasse o visto. Nossa postura sempre é condenar fortemente, extremamente, qualquer ato de misoginia. O Brasil em todos os fóruns internacionais atua em prol das mulheres e minorias, e nesse caso não dava para ser diferente", disse um dos diplomatas à reportagem.
Segundo as fontes da BBC Brasil, a circular interna que comunica a proibição da entrada de Blanc no país é reflexo de forte mobilização online. Em 24 horas, uma petição contra o "professor cafetão", como o suiço é conhecido nas redes sociais, foi assinada por mais de 200 mil pessoas no site Avaaz.
A reação não é exclusividade brasileira: a Austrália decidiu na semana passada deportar o suíço, também após a criação de petições online. Outro abaixo-assinado foi criado no Reino Unido.
Até o fechamento desta reportagem, a BBC Brasil não conseguiu contato com nenhum dos telefones da Real Social Dynamics, empresa responsável pelas palestras e vídeos de Blanc.

'Assustador, mas efetivo'

De acordo com um dos diplomatas ouvido pela reportagem, a circular telegráfica que proíbe o visto a Julien Blanc foi enviada a todos os consulados e setores consulares no final da tarde desta quarta-feira.
Blanc é "instrutor executivo" da RSD, empresa norte-americana cuja promessa é "fazer mulheres pedirem para dormir com você" a partir de métodos considerados machistas e pautados por violência, intimidação e humilhação.
Desde o início da semana, uma área no site da RSD permite que clientes paguem adiantado para participar de palestras do suiço em território nacional.
Elas estão marcadas para os dias 22 e 25 de janeiro do ano que vem, em Florianópolis, e 29 a 31 do mesmo mês, no Rio de Janeiro, em locais sigilosos. Para participar do curso, que custa US$ 2,5 mil, os interessados precisam desembolsar US$ 800 como depósito adiantado.
As técnicas ensinadas em seus vídeos vão desde beijos à força até puxar a cabeça de mulheres em direção a região genital masculina. Ele sugere que rapazes ignorem quando mulheres dizem não às investidas sexuais e promete métodos infalíveis para "ativar a prostituta que existe dentro delas".
Para atrair companheiras, ele ainda sugere táticas como fazer com que elas peçam eu dinheiro, diminuir sua autoestima e fazer com que elas tenham medo.
Sobre as informações, Blanc ironiza: "É ofensivo, inapropriado, emocionalmente assustador, mas efetivo", diz, em seu site.

Leitores

Pelas redes sociais, a BBC Brasil perguntou a opinião dos leitores sobre a proibição ou não da vinda do suíço ao Brasil.
Nos quase 800 comentários e mais de 300 compartilhamentos, a maioria se mostrou favorável a cassação do visto.
"Não deve colocar os pés no Brasil", disse Maria Goreti, em comentário curtido por 566 leitores.
"Eu não acho que seja publicidade a favor do cara pedir publicamente que ele não venha. Pelo contrário, é mostrar ao mundo que as mulheres não aceitam ser tratadas como objetos de uso público", comentou a leitora Bruna Rosa.
Homens também criticaram o instrutor. "Incitação à violência contra mulher? Quem pode ser a favor disso? Fora playboy!", disse Jhonata Reis. "A pessoa tem que ter muita baixa autoestima pra precisar pagar alguém pra lhe 'ensinar' táticas de conquista", completou Bruno Januário.
Entre os que defenderam a vinda de Blanc, os principais argumentos eram a "liberdade de expressão" e "precipitação".
"Acho complicado barrar algo pelo que ele ainda não fez (digo, ele ainda não cometeu nenhum crime no Brasil)", afirmou Flávio Oliveira.
"E a liberdade de expressão? Ele obriga alguém a fazer alguma coisa?", questionou Paulo Bondephyustula.

Repúdio

Também em nota, a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) afirmou ser "radicalmente contra qualquer tipo de violência contra as mulheres e pela defesa dos direitos delas".
No texto, a pasta afirma que os "conteúdos das atividades (de Julien Blanc) são considerados sexistas e racistas".
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, estima-se que mais de 143 mil mulheres teriam sido estupradas em 2013 no Brasil. De acordo com a secretaria, "essa projeção indica que se teria um estupro a cada 10 minutos no país".
"A SPM-PR é contra, portanto, quaisquer cursos, investimentos e outras atividades que promovam essas atitudes. As quais, inclusive, levaram esse senhor a ser expulso da Austrália. A SPM-PR informa ainda que solicitou providências cabíveis ao Exmo Sr. José Eduardo Cardoso, Ministro de Estado da Justiça", finaliza.

Morre em Campo Grande aos 97 anos o poeta Manoel de Barros

Morre em Campo Grande aos 97 anos o poeta Manoel de Barros.

O poeta Manoel de Barros morreu nesta quinta-feira, 13, aos 97 anos, em Campo Grande. Ele estava internado há duas semanas no Proncor, período em que passou por uma cirurgia no intestino. O hospital não divulgou as causas da morte.
Um dos principais poetas brasileiros, ele nasceu em 1916, em Cuiabá. O poeta garantia viver uma nova ascensão para a infância. Um estado de espírito tão forte que, em 2003, ele estreou na prosa justamente com um livro em que iniciava a trilogia sobre sua vida. E, como se tratava de Manoel de Barros, não era um retrato fiel, mas um relato puramente personalizado. Assim, depois de Memórias Inventadas - A Infância, ele lançou Memórias Inventadas - A Segunda Infância.
O tempo, para o poeta, não seguia sua ordem cronológica. O que seria o livro da mocidade transformou-se em segunda infância que é, convém explicar aos desavisados, a forma como o poeta tratava de sua maturidade. Os textos, acompanhados das iluminuras de sua filha, Martha Barros, percorrem temas vitais da existência, como a descoberta do amor, do sexo e até do comunismo. Falam das peladas de barranco do Dona Emília Futebol Clube até da indiana da pensão na Rua do Catete - ela, 25 (ele, 15), deixava a porta do banheiro meio aberta e isso "abatia" o poeta. 
A linguagem continuava artesanalmente construída, sem se ater a convenções gramaticais ou sociais, mas sempre em busca da simplicidade. "Porque me abasteço na infância e minha palavra é Bem-de-Raiz e bebe na fonte do ser", escreveu Barros.
O primeiro livro, no entanto, não foi de poesia, mas também não existe mais. A história de seu sumiço merecia um romance: aos 18 anos, quando vivia no Rio de Janeiro, onde frequentava as reuniões da Juventude Comunista, Manoel pichou as palavras "Viva o Comunismo" em uma estátua. Quando foi procurado pela polícia na pensão onde morava, o futuro poeta não foi preso por conta da intervenção da dona do estabelecimento, alegando ser ele um bom menino e também escritor, autor de Nossa Senhora de Minha Escuridão. Sensibilizado, o chefe da operação decidiu não prender Manoel, mas também resolveu ficar com o exemplar do livro.
O primeiro poema nasceu quando ele estava com 19 anos e a estreia literária de fato aconteceu com Poemas Concebidos sem Pecado (1937), feito artesanalmente por amigos numa tiragem de 20 exemplares mais um, que ficou com ele. O livro garantia sua inserção entre os modernistas.
Na década de 1960, voltou para Campo Grande, onde passou a viver como criador de gado, sem nunca deixar de trabalhar incansavelmente em seus versos. Longe dos grandes centros, demorou para ser reconhecido como grande poeta, mesmo publicando diversos livros.
Foi somente na década de 1980, quando foi elogiado por Millôr Fernandes, é que Manoel de Barros tornou-se conhecido no eixo Rio-São Paulo. Em 1987, ganhou o prêmio Jabuti por O Guardador de Águas. E, em 2002, O Fazedor de Amanhecer, livro infantojuvenil do poeta, foi eleito a melhor obra de ficção do ano anterior.
"Como todo velho, sou uma criança nova e, com a memória mais aguda, relembro todos os bons momentos que vivi como menino. Enxergo o mundo agora de maneira mais inocente", justificava. Leitor dos sermões do padre Vieira, hábito que o ensinou, ainda jovem, a admirar a formação e utilização das palavras, Manoel de Barros mantinha, enquanto a saúde permitia, o mesmo ritmo de trabalho: todos os dias, às 7 horas, dirigia-se ao andar superior de sua casa, onde se encontra o que chamava de 'escritório de ser inútil'. "Lá, fico horas consultando dicionários etmológicos, descobrindo a origem das palavras, buscando motivação", afirmou ao Estado, em 2002. "Garanto que é uma viagem melhor que qualquer outra de avião."
Estimulado, ele combinava suas descobertas, entortando-as. "Para não cansar, a linguagem não pode ser comum, tradicional, senão cansa. É preciso entortá-la um pouco", explicava ele, que deixou frases lapidares como "As coisas que não existem são as mais bonitas", que figura na abertura do Livro das Ignorãças, atribuída a Felisdônio. Para ele, o esforço sempre era necessário, pois não acreditava em inspiração. "Trabalho com a palavra e, ao buscá-la, sou encaminhado por ela, que se desdobra e aponta caminhos."

Trio acusado de canibalismo em Pernambuco vai a julgamento

Réus que viviam triângulo amoroso podem pegar até 30 anos de prisão.

Tem início nesta quinta-feira o julgamento do trio acusado de matar, esquartejar e comer a carne de pelo menos três mulheres em Pernambuco, entre 2008 e 2012. Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, de 52 anos, Isabel Cristina da Silveira, 53 anos, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, 28 anos, que ficaram conhecidos como “Canibais de Garanhuns”, encaram o seu primeiro júri popular, relacionado à morte de uma jovem de 20 anos, em Olinda, em 2008. Ao fim do julgamento, os réus podem pegar até 30 anos de prisão.
O assassinato de Jéssica Camila da Silva Pereira foi o terceiro descoberto e atribuído pela Polícia pernambucana ao trio, que vivia uma espécie de triângulo amoroso. Os crimes começaram a ser descobertos em 2012, quando restos mortais de duas mulheres foram encontrados enterrados no quintal da casa dos acusados, no município de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Com os três, morava uma menina de 5 anos, filha de Jéssica Camila. O processo relacionado às outras duas vítimas corre em segredo de justiça e não tem previsão de julgamento.
O júri popular será presidido pela juíza Maria Segunda Gomes de Lima, no Fórum de Olinda. Os réus foram denunciados pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) por homicídio quadruplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima e com a finalidade de assegurar a realização de outras práticas criminosas), vilipêndio (prática cometida contra o corpo de um ser humano) e ocultação de cadáver.
A promotora responsável pela acusação, Eliane Gaia, falou à imprensa que a culpa dos três réus é igual e que exames provam que os três sabiam o que estavam fazendo.
— Nós temos provas suficientes para derrubar as teses de defesa. Ninguém estava obrigado a fazer nada, todos estavam livres. Eles foram submetidos a testes psiquiátricos que provam que eles são normais. Vou pedir a condenação dos três— contou.
Antes de iniciar o julgamento, a juíza comentou que tem a previsão de encerrar o júri ainda nesta quinta, mas o andamento depende do comportamento da defesa e acusação no plenário:
— É um julgamento comum, exceto a publicidade do fato em si. O que vai acontecer é que a provas do processo serão analisadas pelas partes, tanto pela defesa quanto o Ministério Público. A comoção social de fato aconteceu, porque houve a exposição.
Quando foram presos, em 2012, os réus teriam confessado o homicídio contra Jéssica durante interrogatórios policiais realizados ainda em Garanhuns. Bruna Cristina, uma das acusadas, assumiu a identidade de Jéssica Camila para criar a filha da vítima. O plano, de acordo com a polícia, foi premeditado desde o início. A previsão é de que o julgamento dure até dois dias.
SEITA E CARNE HUMANA
Os “Canibais de Garanhuns” afirmaram fazer parte de uma seita chamada “Cartel”, comandada por Jorge Beltrão Negromonte. Através de um livro, o acusado relatava através de textos e ilustrações como eram realizados os rituais para o sacrifício das vítimas. O trio pregava o “controle populacional” e a “purificação do mundo” e consumiam a carne humana. Eles guardavam partes do corpo em um refrigerador e produziam até salgados, como empadas e coxinhas, que eram vendidos em bairros da periferia de Garanhuns.
O caso veio à tona depois que parentes de Giselly Helena da Silva denunciaram o seu desaparecimento, em Garanhuns, em 2012. Os acusados usaram o cartão de crédito da vítima em lojas da cidade e foram localizados. Na casa onde moravam, os restos mortais de Giselly e também de Alexandra Falcão da Silva foram encontrados enterrados, em local apontado pela filha da primeira vítima do trio.
Jéssica Camila, em 2008 com 17 anos, era moradora de rua do Recife e tinha uma filha de um ano. Ela aceitou morar com os acusados após a promessa de um trabalho com salário atrativo, como empregada doméstica. Na época, os acusados planejaram ficar com a criança depois de matar sua mãe. Após a polícia descobrir os três homicídios, foi trabalhada ainda a hipótese de o trio ter feito outras vítimas em Pernambuco e na Paraíba, o que não se confirmou, de acordo com as investigações.

Novo anticoncepcional será vendido a um dólar em 69 países pobres

Um grupo de mulheres canadenses, entre elas 40 grávidas, apresentou um processo coletivo contra uma empresa farmacêutica da qual exigem 800 milhões de dólares por uma pílula anticoncepcional defeituosa, indicou a imprensa local nesta sexta-feira.

Um novo anticoncepcional estará disponível em breve por um dólar a única dose em 69 dos países mais pobres de África, Ásia e América Latina, anunciaram nesta quinta-feira a Fundação Bill e Melinda Gates e o laboratório Pfizer, responsável por sua fabricação.
A decisão visa a ampliar um programa piloto que já foi aplicado em alguns países africanos, onde se distribui aos organismos de ajuda sanitária o Sayana Press, um anticoncepcional de dose única, cuja eficácia dura pelo menos três meses e é aplicado com injeção descartável.
"A realidade é que hoje, 200 milhões de mulheres no mundo querem evitar ou programar a gravidez, mas não têm os meios para fazê-lo", explicou Chris Elias, médico da Fundação.
"Com este acordo, podemos garantir que este produto estará disponível nos países mais pobres a um dólar cada dose", acrescentou.
Como eventuais efeitos colaterais, o laboratório Pfizer, que produz o medicamento, menciona, entre outros, a perda de densidade óssea.
Mais de 200 milhões de mulheres de países em desenvolvimento não têm acesso a métodos anticonceptivos quando querem.
O Sayana Press já está disponível em Bangladesh, Burkina Faso, Quênia, Níger, Nigéria, Senegal e Uganda, está previsto ampliar o programa para outros países de África, América Latina e Ásia.
Em 2012, a cúpula sobre planejamento familiar, celebrada em Londres, fixou como meta que 120 milhões de mulheres possam ter acesso a anticoncepcionais até 2020, o que representaria um investimento de 4,5 bilhões de dólares em 8 anos.
A Fundação Gates anunciou que neste período investiria US$ 560 milhões.
Segundo o último informe da Family Planning 2020, a quantidade de mulheres com acesso a anticoncepcionais nestes 69 países aumentou em 8,4 milhões de pessoas em comparação com 2012.
O planejamento familiar - informação, contracepção e saúde - permitiria evitar 100.000 mortes de mulheres ao ano durante e depois do parto.
Esta é a principal causa de morte entre as jovens de 15 a 19 anos nos países pobres, segundo a associação Save the Children.

64% dos moradores de São Paulo, Minas e Rio pensam ou já estocam água com medo da seca

A pior seca dos últimos 80 anos provocou mudanças no comportamento de paulistas, fluminenses e mineiros. Além de fechar as torneiras e reduzir o consumo de água, 64% dos moradores de São Paulo, Rio e Minas Gerais afirmam que já estão estocando ou pensam em estocar água para enfrentar a crise hídrica que afeta mais de 130 cidades nos três estados. Entre os que já sofrem com o desabastecimento, a proporção sobe para quatro de cada cinco entrevistados.
Além de economizar água, o hábito de consumo também está mudando para 88% dos 2.072 entrevistados pelo painel “#brasilsemfiltro” organizado pela consultoria mineira Expertise. O que mais mudou foi o tempo de permanência no banho. De acordo com o levantamento feito em 350 cidades de Rio, Minas e São Paulo, 83% das pessoas declararam passar menos tempo no banho por medo do desabastecimento. O tempo de escovar o dente ou lavar a louça também mudou: 74% dos entrevistados declararam que estão fechando a torneira durante o uso.
O reaproveitamento da água também já é hábito para a maioria dos entrevistados. Seis de cada dez pessoas ouvidas no levantamento afirmaram estar reutilizando a água de alguma formou. E a mesma proporção está cobrando e incentivando mudanças nos hábitos de parentes e amigos. Hábitos condenáveis em períodos de estiagem como lavar o carro e a calçada também saíram da rotina de mineiros, paulistas e cariocas. Lavar calçadas saiu da rotina de 57% das pessoas ouvidas. Enquanto 47% reduziram a frequência da lavagem do carro.
— As pessoas passaram a refletir sobre seus costumes e parecem estar mais conscientes em relação ao desperdício. A maioria readmitiu que poderiam usar um pouco menos ou bem menos de água do que usam atualmente — observa Christian Reed, CEO da Expertise.
O pessimismo em relação ao futuro também ficou evidente. Para 47% das pessoas, a situação vai piorar nos próximos 12 meses e outros 20% não acreditam que ela vai melhorar. Os que já sofreram ou sofrem com os problemas de abastecimento são ainda mais pessimistas: destes, 74% acham que a situação vai piorar ou continuar igual nos próximos 12 meses. Além disso, 84% dos entrevistados acham que o valor da água vai aumentar nos próximos seis meses.
Por outro lado, 41% das pessoas creem na mudança de comportamento da população após o “trauma” da crise hídrica e os que acreditam que a população retomará velhos hábitos de consumo – leia-se desperdício – quando e se a situação voltar ao normal (39%).
De quem é a culpa?
Os entrevistados foram questionados sobre de quem é a culpa pela falta d’água. De maneira geral, 78% acreditam que a própria população tem muita responsabilidade pela situação atual. E 75% acreditam que o governo tem muita responsabilidade. Enquanto 62% das pessoas atribuem muita responsabilidade às companhias de abastecimento. No Rio de Janeiro, este número aumenta para 70%.
— Os resultados mostram que apesar de 2014 ter sido comprovadamente um ano de escassez de chuvas em todo o país, as pessoas entendem que se a população fosse mais consciente em relação ao uso da água e se os agentes responsáveis tivessem tomado as medidas necessárias, a situação não teria chegado a níveis tão drásticos — analisa Reed.

Anvisa autorizou 168 pacientes a importarem medicamento derivado da maconha

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou 168 dos 208 pedidos de importação de medicamentos com canabidiol para uso terapêutico que recebeu nos últimos meses. Segundo o diretor-presidente da agência, Jaime César de Moura Oliveira, sete das solicitações foram arquivadas; 17 estão sob análise e 16 estão à espera de que os interessados forneçam informações adicionais.
Os dados foram apresentados, hoje (12), durante reunião ordinária do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (Conad) em que foi discutido o uso terapêutico do canabidiol e seu enquadramento na legislação brasileira. Durante o debate, Oliveira lembrou que, desde maio deste ano, a Anvisa vem discutindo a eventual reclassificação do canabidiol para retirá-lo da lista das substâncias proscritas e incluí-lo relação de produtos de controle especial.
“Mas é preciso que fique claro que não estamos discutindo o uso recreativo da maconha. Nem sequer a possibilidade de uso terapêutico da maconha. O que está em análise é o potencial terapêutico e os riscos envolvidos no [uso] de um dos canabinoides encontrados nessa planta e o tipo de controle mais adequado conforme a legislação brasileira”, disse o diretor-presidente da Anvisa, lembrando que, mesmo sendo um derivado da maconha, não há evidências de que o canabidiol cause dependência ou efeitos alucinógenos ou psicóticos. Embora, segundo ele, faltem orientações técnicas para balizar a prescrição médica e não se conheça o eventual efeito do uso prolongado.
Oliveira mencionou estudos científicos que atestam o potencial terapêutico do canabidiol em tratamento anticonvulsivos e de doenças como Alzheimer, esquizofrenia, Parkinson, esclerose múltipla, entre outras e revelou que a Anvisa tem procurado estudar, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), a reação de pacientes voluntários que já receberam autorização para importar o produto.
Apesar dos recentes avanços, com a concessão das primeiras autorizações, parentes de crianças com  doenças graves e pacientes que não responderam satisfatoriamente aos tratamentos convencionais e  optaram por recorrer ao canabidiol criticam a burocracia estatal que retarda a liberação da importação dos remédios.
O bancário Norberto Fischer, pai de paciente que faz uso medicinal do canadibiol princípio ativo da maconha (Elza Fiúza/Agência Brasil)
 O bancário Norberto Fischer, pai de paciente que faz uso medicinal do canadibiol princípio ativo da maconha 

“Obter a autorização é muito complicada”, diz o médico mastologista Leandro Ramirez da Silva, cujo filho, Benício, 6 anos, é portador da síndrome de Dravet, forma grave de epilepsia. Há cerca de seis meses convencido de que “a medicina tradicional jamais deu uma chance de recuperação ao filho”, o médico decidiu começar a importar a pasta do canabidiol que, misturada a óleo de gergelim e a iogurte, dá ao filho.
Além disso, há casos em que o paciente ou seus responsáveis legais tiveram que recorrer à Justiça. Caso dos pais de Anny de Bortoli Fischer, 6 anos. Portadora de uma grave e rara forma de epilepsia, a menina de Brasília foi a primeira a conquistar na Justiça uma liminar para usar e importar medicamentos derivados da Cannabis sativa, nome científico da maconha. Durante a reunião do Conad, seu pai, o bancário Norberto Fischer lembrou que, ontem (11), completou-se um ano desde que Anny ingeriu a primeira dose de canabidiol.
“Até então, eu tinha como que uma boneca incapaz de fazer qualquer coisa. Ela só comia se colocássemos o alimento em sua boca e a ajudássemos a engolir. Foi uma mudança milagrosa. Ela hoje está quase voltando a andar e há oito meses ela não sofre uma crise convulsiva. Ela antes chegou a ter entre dez e 12 crises diárias fortíssimas”, comentou Fischer.

Exposição de manequins de jovens 'grávidas' causa polêmica na Venezuela

Uma exposição que mostra manequins de alunas grávidas em um centro comercial em Caracas tem chocado consumidores e provocado um debate sobre a educação sexual na Venezuela.
Duas instituições de caridade locais vestiram três manequins em uma vitrine como meninas com barrigas abauladas usando uniformes azuis que são tradicionalmente de crianças em idade escolar, de até 15 anos.
A ideia é chamar a atenção para uma taxa de gravidez na adolescência que as entidades dizem ser uma das piores da América do Sul. A cada três minutos, uma menina menor de 18 anos engravida no país e 23 por cento de todos os nascimentos ocorrem nesta faixa etária.
"Eu acho que é horrível, horrível. Se eu fosse mãe, eu não gostaria que a minha filha visse isso", disse a estudante Kelly Hernández, de 18 anos, escandalizada, tampando a boca com a mão ao olhar duas vezes a vitrine nesta quarta-feira.
Manequins de jovens "grávidas" em Caracas: Manequins de jovens "grávidas" são exibidas em Caracas.
Sua amiga Auriselvia Torrealba, de 20 anos, foi mais compreensiva, enxergando um propósito maior na polêmica campanha.
"Sim, incomoda ver isso em uma vitrine. Mas é a verdade. Você vê meninas grávidas o tempo todo nas ruas. Então, isso obriga você a pensar sobre o problema, não é?"
Enquanto o governo socialista da Venezuela diz que a educação e os direitos das crianças melhoraram muito durante seus 15 anos no poder, agências não-governamentais dizem que a educação sexual deve ser melhorada e que os pais precisam levar o assunto mais a sério.
As duas instituições beneficentes por trás da campanha, Fundana e Construindo Futuros, estão muito satisfeitas com a polêmica e a publicidade em torno da exibição.
"É incrível ver como as pessoas reagem quando passam perto. Isso é um tabu na Venezuela, queremos que as pessoas falem sobre isso", disse a presidente da Construindo Futuros, Thalma Cohen. "Algumas pessoas ficam com raiva e reclamam. Outras nos cumprimentam."
A exibição durará um mês e poderá ser estendida para outros shoppings em todo o país.
A campanha ocorre dias após uma agência de direitos das mulheres da Organização das Nações Unidas (ONU) expressar "profunda preocupação" com a Venezuela sobre o elevado número de gravidez na adolescência e a mortalidade maternal associada a isso.

Rússia planeja voos de bombardeiros perto de águas norte-americanas, diz agência

A Rússia declarou nesta quarta-feira que planeja enviar bombardeiros de longo alcance em voos de patrulha sobre águas norte-americanas, inclusive sobre o Golfo do México, mas o Pentágono minimizou a missão de Moscou dizendo se tratar de treinamento de rotina em espaço aéreo internacional.
Bombardeiro russo TU-95 voa a noroeste da ilha de Okinoshima: Um bombardeiro russo TU-95 voa a noroeste da ilha de Okinoshima, no Japaão, em agosto do ano passado. 22/08/2013
© Foto: Ministério da Defesa do Japão/Divulgação Um bombardeiro russo TU-95 voa a noroeste da ilha de Okinoshima, no Japaão, em agosto do ano passado. 22/08/2013

O anúncio do ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu, ocorreu poucos dias depois de a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) ter identificado algumas incursões russas no espaço aéreo europeu, incluindo formações mais complexas de aeronaves voando em rotas mais "provocadoras".
Shoigu disse que os voos ao longo da fronteira da Federação Russa e sobre o Oceano Ártico estão previstos como parte de um treinamento para operações de longo alcance, de acordo com a agência de notícias estatal Itar Tass.
"Na situação atual, precisamos garantir nossa presença militar na parte oeste do (Oceano) Atlântico, na parte leste do Pacífico e nas águas do Caribe e do Golfo do México", acrescentou.
No Pentágono, o coronel e porta-voz Steve Warren afirmou que toda nação tem direito de operar em águas internacionais e no espaço aéreo internacional.
"Os russos já patrulharam o Golfo (do México) antes, e vimos a Marinha russa operar no Golfo do México. São águas internacionais", disse Warren.
"É importante que os russos conduzam suas operações em segurança e de acordo com os padrões internacionais."
As relações entre Moscou e o Ocidente azedaram por conta da crise na Ucrânia, na qual Kiev enfrenta uma rebelião de separatistas pró-Rússia no leste do país.
Os voos de patrulha com bombardeiros, uma prática dos tempos da Guerra Fria, foram encerrados depois da dissolução da União Soviética, mas o presidente russo, Vladimir Putin, ressuscitou a prática em 2007.
(Reportagem de Thomas Grove; com reportagem adicional de Phil Stewart, em Washington)

Novo livro diz que Jesus e Maria Madalena tiveram dois filhos

O professor Barrie Wilson (E) e a documentarista Simcha Jacobovici exibem um exemplar do livro 'The Lost Gospel'

Um livro publicado nesta quarta-feira, em Londres, diz dispor de novas provas sobre o casamento entre Jesus e Maria Madalena, que teriam tido dois filhos, uma tese controversa, rejeitada pela Igreja.
Os autores de "Lost Gospel" (O Evangelho Perdido, em tradução literal) se baseiam na tradução que fizeram do manuscrito "José e Asenat", mantido na Biblioteca Britânica, e possivelmente escrito no século VI, assim como em duas cartas.
Segundo Simcha Jocobivici, documentarista israelense-canadense, e Barrie Wilson, pesquisador canadense, o José do manuscrito seria, na verdade, Jesus.
A igreja da Inglaterra criticou imediatamente esta tese, enquanto a professora de História Eclesiástica da Universidade de Oxford, Diarmaid MacCulloch, disse à AFP que os autores se apoiavam em uma "leitura errônea" do manuscrito.
Barrie Wilson denunciou as críticas orientadas pelo "protecionismo religioso", em um comunicado.

ANS suspende comercialização de 65 planos de saúde de 16 operadoras

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou nesta quinta-feira (13) a suspensão de 65 planos de saúde de 16 operadoras. De acordo com o órgão, a medida foi tomada em razão de desrespeito aos prazos máximos de atendimento e por negativas indevidas de cobertura. A estimativa do governo é que a decisão beneficie 586 mil consumidores que já contrataram esses planos e devem ter seus problemas assistenciais sanados.
Plano de Saúde
Das 16 operadoras com planos suspensos, 14 já tinham planos em suspensão no ciclo de monitoramento anterior. Duas operadoras não constavam da última lista de suspensões – dessas, uma tem plano suspenso pela primeira vez. A medida é preventiva e perdura até a divulgação do 12º ciclo de monitoramento.
Ainda de acordo com a ANS, 81 planos de saúde que haviam sido suspensos há três meses tiveram melhoria de atendimento comprovada e estão autorizados a voltar à atividade. Da 28 operadoras suspensas no ciclo anterior, dez conseguiram direito de reativação total dos planos e dez conseguiram a reativação parcial dos planos. Além disso, duas entraram em portabilidade especial, uma teve decretada a portabilidade extraordinária e uma entrou em alienação compulsória de carteira.
O ciclo de monitoramento mais recente registrou 12.031 reclamações. O número de queixas consideradas procedentes (que tiveram a infração constatada) teve queda de 40% em relação ao ciclo anterior. Para a ANS, isso sinaliza que o monitoramento induziu as operadoras a um maior esforço para o atendimento oportuno e adequado dos beneficiários. A maior redução foi constatada nas operadoras de grande porte (acima de 100 mil consumidores), que apresentaram queda de cerca de 60% no número de reclamações procedentes nos dois últimos ciclos.
Os dados mostram ainda que 87,4% dos conflitos foram resolvidos pela mediação feita pela ANS, por meio de Notificação de Intermediação Preliminar. “Esse é o maior índice já alcançado desde o início do monitoramento. A mediação de conflitos agiliza a solução de problemas do beneficiário de plano de saúde”, avaliou a agência. O processo prevê que as operadoras sejam notificadas diretamente pelo portal da ANS, em espaço próprio, onde acompanham as demandas. O prazo máximo para a adoção das medidas necessárias é até cinco dias úteis em casos assistenciais e até dez dias úteis para não assistenciais.
O 11º ciclo de Monitoramento da Garantia de Atendimento reuniu reclamações recebidas no período de 19 de junho a 18 de setembro deste ano. Desde o início do programa de monitoramento, 1.017 planos de 142 operadoras já tiveram as vendas suspensas - 847 planos voltaram ao mercado após comprovar melhorias no atendimento.
Atualmente, existem 50,9 milhões de consumidores com planos de assistência médica e 21 milhões com planos exclusivamente odontológicos no país.

Sera que o prefeito de Caraguatatuba senhor Antonio Carlos da Silva esta sabendo disso?

É mentira para todos os lados, porque será que o COMUS não informa o local, data e horários das reuniões?

O que será que esta acontecendo neste conselho que tem como dever fiscalizar e tomar as devidas providencia.

Claudia Leitte -20 Sucessos na Pegada

As canções mais lindas de Ivete sangalo