GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Polícia encerra buscas por corpo de Amarildo na Rocinha

A Polícia Civil terminou por volta das 14h desta quarta-feira (7) as buscas pelo corpo do ajudante de pedreiro Amarildo Souza, 43, na favela da Rocinha, em São Conrado, zona sul do Rio. Nenhuma pista sobre o paradeiro dele foi encontrada.
O pedreiro está desaparecido desde o dia 14 de julho quando teria sido abordado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) local.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Rivaldo Barbosa, da Divisão de Homicídios do Rio, uma testemunha disse que teria visto um homem semelhante a Amarildo sendo levado para um matagal no alto da favela. A suspeita era de que o corpo dele estivesse enterrado próximo a uma pedra, nos arredores de uma represa, na região conhecida como Dionéia.
"Cavamos buracos de dois ou três metros, mas não encontramos nada", disse o delegado.
A polícia trabalha com duas linhas de investigação: do crime ter sido cometido por PMs e da ação do tráfico na comunidade. Até agora, 22 PMs foram ouvidos pela Polícia Civil.
Um gari que teria transportado um corpo da Rocinha para um lixão no Caju na mesma semana do sumiço de Amarildo também prestou depoimento. O delegado não passou informações sobre os depoimentos.
O desaparecimento de Amarildo gerou uma série de protestos no Rio e em outras capitais, como São Paulo, no mês passado.
Segundo a polícia, uma das 80 câmeras instaladas na favela mostram o pedreiro entrando no carro da PM, próximo à rua 2, no interior da comunidade e seguindo para a sede da UPP.
Na noite do dia 14, um domingo, quando Amarildo desapareceu apenas duas câmeras não funcionavam na favela da Rocinha, de acordo com policiais civis. Justamente, as duas instaladas diante da sede da UPP.
A cúpula de segurança do Rio informou no final do mês passado que trabalha com a hipótese de que o pedreiro esteja morto.

Elizabeth Gomes da Siva, esposa do pedreiro Amarildo Souza, morador da Rocinha, desaparecido desde 14 de julho
Elizabeth Gomes da Siva, esposa do pedreiro Amarildo Souza, morador da Rocinha, desaparecido desde 14 de julho

Colégio dará apoio psicológico para amigos de jovem suspeito de matar família

O colégio onde Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, estudava divulgou nesta quarta-feira (7) uma nota onde informa que vai dar atendimento psicológico aos estudantes e funcionários do Stella Rodrigues, na zona norte de São Paulo.
Após a morte do estudante e de quatro integrantes de sua família, a escola decidiu suspender as aulas nesta semana e retornará as atividades na próxima segunda-feira (12).
De acordo com a nota divulgada pelo colégio, Marcelo Eduardo foi matriculado na unidade em 2006, quando tinha apenas 5 anos. A mãe, a cabo da PM Andreia Regina Pesseghini, 36, disse que entregava "seu bem mais precioso" e informou à direção do colégio que o menino sofria de uma doença degenerativa e que a expectativa de vida dele era até os 18 anos.
Para a polícia, Marcelo Eduardo é o principal suspeito de ter matado a família e depois cometido suicídio.
O crime aconteceu entre a madrugada de domingo e manhã de segunda-feira na casa da família, na Brasilândia, zona norte. Além de Marcelo Eduardo, foram encontrados mortos no imóvel a mãe dele, o pai Luis Marcelo Pesseghini, 40, que era sargento da Rota. Também foram assassinadas a mãe da cabo, Benedita Bovo, 65, e a tia-avó Bernadete Silva, 55.
Ainda segundo o colégio, Marcelo Eduardo frequentou normalmente as aulas na segunda-feira. A direção do Stella Rodrigues informou ainda que ele era um menino "dócil, alegre e com boas relações" tanto com os colegas de sala como com os professores e funcionários. Os pais do menino também eram presentes na vida escolar do menino.
O colégio disse ainda que o bilhete que foi encontrado pela polícia na mochila de Marcelo Eduardo é referente a um pedido para os pais enviarem documentos para atualizar o prontuário do estudante. Segundo a unidade, o pedido foi encaminhado para vários alunos.
Nessa mesma mochila, segundo a PM, foi achado um revólver calibre 32 sem munição. Para a polícia, Marcelo matou a família, dirigiu com o carro dos pais até a escola, frequentou as aulas de manhã e retornou para casa de carona. Na sequência, ele se matou.

Mãe disse que Marcelo não viveria além dos 18, segundo escola

O colégio Stella Rodrigues, onde estudava Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, divulgou nesta quarta-feira (7) uma nota na qual afirma que Andreia Regina Pesseghini, 36, mãe do garoto, teria dito que o filho "talvez não tivesse expectativa de vida além dos 18 anos", ao matriculá-lo na escola em 2006.
Após a morte do estudante e de quatro integrantes de sua família, a escola decidiu suspender as aulas nesta semana e retornará as atividades na próxima segunda-feira (12), quando alunos, professores e funcionários também passarão a ter orientação psicológica.
Ainda segundo o colégio, Marcelo Eduardo frequentou normalmente as aulas na segunda-feira (5). A direção do Stella Rodrigues informou ainda que ele era um menino "dócil, alegre e com boas relações" tanto com os colegas de sala como com os professores e funcionários. Os pais do menino também eram presentes na vida escolar do menino.
A nota diz ainda que o bilhete que foi encontrado pela polícia na mochila de Marcelo Eduardo é referente a um pedido para os pais enviarem documentos para atualizar o prontuário do estudante. Segundo a unidade, o pedido foi encaminhado para vários alunos.

SUSPEITO
Para a polícia, Marcelo Eduardo é o principal suspeito de ter matado a família e depois cometido suicídio.
O crime aconteceu entre a madrugada de domingo e manhã de segunda-feira na casa da família, na Brasilândia, zona norte. Além de Marcelo Eduardo, foram encontrados mortos no imóvel a mãe dele, o pai Luis Marcelo Pesseghini, 40, que era sargento da Rota. Também foram assassinadas a mãe da cabo, Benedita Bovo, 65, e a tia-avó Bernadete Silva, 55.
De acordo com a principal linha de investigações, Marcelo matou a família, dirigiu com o carro dos pais até a escola, frequentou as aulas de manhã e retornou para casa de carona. Na sequência, ele se matou.

Garoto suspeito de matar pais frequentava a Rota, diz comandante da PM

O comandante-geral da PM, Benedito Roberto Meira, disse que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, costumava atirar com uma arma de pressão que ele tinha, ia ao batalhão da Rota com o pai, mas não tinha históricos de violência na escola.
*
O garoto teria algum motivo ou desentendimento, segundo testemunhas, para matar os pais?
Não, muito pelo contrário. Ele era uma pessoa dócil, um menino amoroso, que tinha uma convivência legal com toda a família. Não tinha nenhum traço que indicasse agressividade ou desvio de comportamento. Fiquei surpreso apenas com um depoimento colhido pelo doutor Itagiba, da Polícia Civil, que disse que um amiguinho dele disse que Marcelo queria ser um matador de aluguel.
Há outras linhas de investigação do crime?
Ontem (anteontem), tínhamos dificuldade para entender o desaparecimento do veículo. Mas descobrimos que o veículo foi deixado próximo à escola do garoto às 1h15, segundo um sistema de monitoramento de câmeras. Às 6h25, uma pessoa, identificada como se fosse o Marcelo, sai do carro e passa em frente à câmera.
Tinha quatro mortos e uma criança que e, em tese, teria praticado suicídio. Todas as vítimas, exceto o menino, foram mortas dormindo e sem sinais de que pudessem reagir.
Qual teria sido a ordem das mortes?
A gente deduz que foi o sargento primeiro porque, se ele tivesse ouvido o estampido, acordaria e teria alguma reação. Depois foi a mãe, em seguida a tia e a vó, depois o menino saiu com o carro.
O pai foi morto horas antes das outras vítimas?
Pode ter sido morto antes, mas horas não. Pode ter sido o primeiro, mas isso depende do corpo da pessoa. Alguns corpos demoram um pouco mais para se decompor.
O menino costumava manejar armas de brinquedo?
Ele tinha uma espingarda de pressão e atirava com ela. Também confeccionou um cinto, imitando o da polícia, com coldre --que serve para guardar armas.
As investigações levaram a polícia a apontar o garoto Marcelo como o principal suspeito a cometer o crime. O amigo mais próximo do garoto relatou que Marcelo já tinha comentado que desejava matar os pais e que tinha vontade de ser matador de aluguel.
O menino ia ao quartel da Rota com frequência?
Claro, o pai dele trabalhava lá. Inclusive tem fotos circulando na internet em que ele foi lá em uma homenagem com o pai. O pai e a mãe dele são policiais então com certeza o filho vai conviver em quartéis, não tenha dúvida.
Não sei se era frequente, mas eu sempre levei meus filhos também.
O senhor acha que o cotidiano dos pais, como prisões e confrontos pode ter deixado o menino mais violento?
Isso eu não posso falar para você, como pode imaginar. Você vê nos EUA, quando crianças vão lá e matam um monte de gente? Nós tivemos também o caso aqui no Brasil do filho de um médico que entrou num cinema e matou todo mundo? Tem alguma influência do pai ou da mãe? Não tem!
Isso é personalidade, depende da pessoa. Você e seu irmão tem personalidades diferentes, mas teve criação igual, não? Por isso digo que pais devem dispensar tratamento condizente com aquilo que é o filho.
O menino tinha histórico de problemas na escola, como brigas?
Não, ele não tinha antecedentes ruins na escola nem históricos de briga.
A cabo estava afastada de algumas ações da PM. Ela poderia ter arma nessa situação?
Podia sim. Ela não tinha nenhuma restrição para uso de arma. Ela não estava afastada. Estava apenas com restrição médica para exercer determinada atividade em alguns lugares, mas isso não a impede de ter uma arma consigo.
Ela teve um problema na coluna durante o deslocamento de uma viatura. Ela ficou com dores fortes e não podia usar farda para uso externo, em razão da dor causada pelo cinto de couro e colete por causa do peso.
A arma do que era do pai da cabo e foi encontrada na mochila estava legalizada?
Sim, foi pelo número dela que levantamos [as informações sobre o portador].
A perícia no computador, tablets e celulares já foi feita?
A única coisa que eu tenho certeza em relação à perícia é que a arma que foi usada para matar todo mundo é a mesma: a [pistola].40 que estava em posse da cabo Andreia.
A arma foi encontrada próxima à mão do menino?
Ele estava em cima dela, ele acabou soltando a arma.
Qual o próximo passo da PM em relação ao caso?
O caso em si está praticamente solucionado. Não posso dizer que está solucionado porque pode surgir outras provas, outros indícios. O que leva a crer é que foram quatro homicídios seguidos de um suicídio, em tempos diferentes.
Essa informação não é preliminar e pode provocar erros?
Não acho. Se eu não tivesse encontrado o carro, não tivesse a imagem obtida, não tivesse detectado que o menino foi à escola, seria uma incógnita. Mas nós temos um conjunto de provas que levam a gente a concluir que houve os homicídios e o suicídio bem depois.

Delegado descarta outros suspeitos para chacina de PMs em SP

O delegado do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Itagiba Franco, disse nesta quarta-feira que estão praticamente descartados outros suspeitos para a chacina que deixou cinco mortos na zona norte de São Paulo que não seja o estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseguini, de 13 anos.
"Respeitamos a família, mas vamos trabalhar e, se comprovarmos que foi o menino, paciência", disse.
Nesta madrugada, policiais acharam na casa três armas que estavam guardadas. "Se alguém de fora da família tivesse entrado, certamente teria levado as armas", disse o delegado.
Ele também confirmou que havia sangue na roupa do garoto. "As roupas das vitimas estavam ensanguentadas, mas não havia nada no chão, nem pegadas. As manchas estavam resumidas às vítimas, colchões e travesseiros. Nada nas paredes, no chão".
Segundo Franco, o menino usava uma camiseta branca, com sangue dele. Não haveria sangue de outras vítimas. Seria a mesma camiseta que o rapaz usava sob a jaqueta que ele veste no vídeo que o mostra chegando a sua escola, na zona norte da cidade.
O delegado afirmou que a família já estava morta quando o menino dormiu no carro. "O menino tinha una doença, tomava remédios. Você acha que os pais deixariam a criança passar a noite toda fora, sendo que não eram desleixados? Ele (Marcelo) sabia que eles estavam mortos. Isso é evidente"
Franco disse desconhecer a informação, dada por um comandante da Polícia Militar, de que a cabo havia colaborado nas investigações sobre PMs envolvidos em roubo de caixas eletrônicos. "Ontem o comandante-geral da PM disse isso foi investigado e que nada foi comprovado."
Sobre informações de que Marcelo tinha um hematoma no braço, o que indicaria uma agressão, o policial disse "que isso só será possível saber após a conclusão do laudo pericial".
A polícia encontrou uma luva cirúrgica dentro do carro da família. O que se investiga é se ela foi usada no crime. "Ele usou o carro, dormiu dentro do carro e pode ter usado a luva".

Comandante de batalhão diz que PM morta com a família denunciou colegas

O comandante do 18º Batalhão da PM, coronel Wagner Dimas, afirmou nesta quarta-feira (7) em entrevista à Rádio Bandeirantes que a cabo da PM Andreia Regina Pesseghini, 36, havia denunciado colegas policiais por envolvimento com roubo a caixas eletrônicos.
Ela e outros quatro integrantes da sua família foram encontrados mortos com tiros na cabeça na segunda-feira (5) dentro de casa, na Brasilândia (zona norte de SP). O coronel, que era chefe de Andreia, diz que apenas um grupo restrito de policiais sabia da acusação feita pela policial.
Dimas não descartou a possibilidade do crime estar relacionado com a denúncia feita pela policial e disse não "estar convencido" na versão apresentada até agora pela polícia de que o filho de Andreia, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, tenha matado toda a família e depois se suicidado.
O comandante diz que a cabo nunca relatou à PM que estava sofrendo qualquer tipo de ameaça. Ainda segundo o policial, a investigação não chegou a nenhuma conclusão, mas que alguns policiais foram transferidos para o setor administrativo.

O CRIME
A polícia acredita que Marcelo matou os parentes na noite de domingo (4) ou madrugada de segunda (5). Teria então dirigido até a escola, passado a madrugada no carro, frequentado as aulas de manhã, voltado de carona para casa e se matado.
A família foi achada em casa anteontem, todos com tiros na cabeça. Luis Marcelo Pesseghini, 40, era sargento da Rota. A mulher era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos: a mãe dela, Benedita Bovo, 65, e a tia-avó Bernadete Silva, 55.
Inicialmente, a polícia suspeitava que o crime havia sido retaliação à prisão de integrantes de uma facção criminosa. Após perícia, depoimentos e imagens de câmeras, praticamente descartou a hipótese.
A nova versão ganhou força após o melhor amigo de Marcelo afirmar à polícia que, em diversas ocasiões, ele havia lhe dito que planejava matar a família e fugir.
"Esse amigo nos disse: 'Ele sempre me chamou para fugir de casa para ser um matador de aluguel. Ele tinha o plano de matar os pais durante a noite, quando ninguém soubesse, e fugir com o carro dos pais e morar em um local abandonado'", afirmou o delegado Itagiba Franco.
No quarto de Marcelo, havia diversas armas de brinquedo. Na mochila com que fora à escola, um revolver 32, uma faca, rolos de papel higiênico e mudas de roupa.
Câmeras de um imóvel na rua do Stella Rodrigues, colégio particular na Freguesia do Ó, registraram o Classic cinza de Andreia sendo estacionado à 1h25. Às 6h23, sai dele um garoto, que vai até o colégio.
O amigo reconheceu Marcelo nas imagens, mas nenhum parente sabia que o garoto tinha noções de direção. Um vizinho contou que os pais lhe disseram que estavam ensinando o garoto a dirigir.

PÓLVORA
Nas mãos do jovem a polícia não encontrou pólvora. No carro da família, no entanto, foi achado um par de luvas que será periciado na tentativa de encontrar algum vestígio.
Segundo a polícia, o fato de não haver vestígios do armamento não é incomum, pois a pistola.40 utilizada no crime costuma não deixar vestígios. Canhoto, Marcelo tinha na mão esquerda a pistola utilizada pela mãe. Policiais afirmaram que a arma requer iniciação, pois seu manuseio não é simples.
Apurou que alguns policiais ainda não estão convencidos do caso, já que indícios preliminares apontam que o sargento foi morto horas antes das demais vítimas.
Marcelo tinha diabetes e fibrose cística, doença degenerativa sem cura que pode levar a infecções, problemas digestivos e morte na idade adulta -mas nenhuma alteração psiquiátrica. Ele já havia reclamado da doença a professores e colegas.

Não tem vereadores comprometidos em Caraguatatuba - Procura-se um vereador (a) em Caraguatatuba

O que falar, se tudo o que queremos um um legislativo atuante e que fiscalize com seriedade... Nós votamos para que os 15 (quinze) vereadores eleitos de Caraguatatuba fossem nossos representantes, mas realidade nada disso acontece em Caraguá.

Mas um denuncia e a prefeitura de Caraguatatuba não faz nada

 Até quando está empresa ficará atrasando o pagamento dos funcionários. O pior é os funcionários ficarem com medo de denunciar, ficando no prejuízo. Será que os demais encargos como fundo de garantia, insalubridades estão sendo depositados e pagos????

Tirem as suas conclusões amigos (a) e eleitores (a) e empresários (a) de Caraguatatuba.


"Ficar ficha suja porque contratei uma merenda por menos de R$ 1, esse é o Brasil, diz Antônio Carlos em programa de rádio.

RESTAURANTE DO LEBLON TEM ESCARGOT VENCIDO

O tradicional restaurante Antiquarius ponto de encontro da elite carioca, no Leblon caiu na rede da Operação Ratatouille, que vem sendo feita pela Secretaria estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), através do Procon-RJ. O único restaurante vistoriado pelo Procon-RJ ontem que não apresentou irregularidade foi o Zuka, também no Leblon.

No restaurante vizinho do governador Sérgio Cabral que sofreu queda no movimento por causa dos protestos contra o governador os fiscais recolheram e inutilizaram 25 quilos de produtos vencidos, dos quais cinco quilos eram de escargot que estava vencido há mais de um ano com data de validade de julho de 2012. No cardápio da casa, o escargot é um dos que tem o preço mais alto no cardápio da casa, R$ 174. Além disso, os agentes apreenderam no restaurante alimentos como manteiga de escargot, endívia, dobradinha e presunto.

Em Ipanema, os fiscais do Procon-RJ autuaram outros três restaurantes. No Satyricon  outro bem cotado foram encontrados 3 quilos e 800 gramas de produtos fora da validade, entre presunto, queijos, picles e temperos diversos. Lá também havia mais de dois quilos e cem gramas de produtos, como atum e legumes diversos, sem informação da data de validade. Já no Esplanada Grill, uma das churrascarias mais caras da cidade, os agentes recolheram cinco quilos e 350 gramas de produtos vencidos entre peixes defumados, palmitos, molho de camarão e temperos. O restaurante também tinha 3 quilos de batatas e filezinho de carne que não apresentavam informações sobre data de fabricação e de validade.

No Flamengo, o restaurante autuado foi o Alcaparra, onde foram encontrados 38 latas de refrigerantes, além de sete quilos e 500 gramas de produtos vencidos, entre kani, mortadela, queijo provolone e capeletti. As 700g de kane encontradas tinham data de vencimento de outubro de 2012. No estabelecimento também foi recolhido meio quilo de cogumelos que não apresentavam data de validade.

Os restaurantes mais caros não estão acreditando que podem ser fiscalizados pelo Procon-RJ. É bom que se cuidem, porque nós chegaremos a todos os lugares avisou a secretária estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Mas um denuncia e a prefeitura de Caraguatatuba não faz nada

Até quando está empresa ficará atrasando o pagamento dos funcionários. O pior é os funcionários ficarem com medo de denunciar, ficando no prejuízo. Será que os demais encargos como fundo de garantia, insalubridades estão sendo depositados e pagos????

Trabalhando e atuando.

Os vereadores do PRB têm se destacado pelo trabalho e comprometimento com a coisa pública. Exemplo disso é o vereador Ronaldo Castro, apontado como o mais atuante de Santo André.

Fazendo e acontecendo



“Lamento que uma trabalhadora brasileira espere 90 anos para ter uma casa digna. Mas graças a Deus que aquele passado triste se apaga e surge uma nova esperança no horizonte, para um futuro muito mais bonito” – Marcelo Crivella, na entrega de mais uma residência do Programa Cimento Social, idealizado por ele.

Tatá Werneck sensualizou ao lado de Julia Faria e chegou a confundir: Valdirene ou Fernandona? 'Porque assistir a Valdirene de Tatá Werneck é a melhor terapia. Inteligência pura. Sou fã', elogiou

Os Flagras no Famosidades! - 1 (© Reprodução Instagram)

A cantora Rihanna, que está curtindo uma festa de Carnaval em Barbados, mostrou seu figurino completo para os seguidores no Instagram. Pela imagem, deu para perceber que a artista desfilou no melhor estilo Sapucaí, né?

Os Flagras no Famosidades! - 1 (© Reprodução Instagram)