GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Colégio dará apoio psicológico para amigos de jovem suspeito de matar família

O colégio onde Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, estudava divulgou nesta quarta-feira (7) uma nota onde informa que vai dar atendimento psicológico aos estudantes e funcionários do Stella Rodrigues, na zona norte de São Paulo.
Após a morte do estudante e de quatro integrantes de sua família, a escola decidiu suspender as aulas nesta semana e retornará as atividades na próxima segunda-feira (12).
De acordo com a nota divulgada pelo colégio, Marcelo Eduardo foi matriculado na unidade em 2006, quando tinha apenas 5 anos. A mãe, a cabo da PM Andreia Regina Pesseghini, 36, disse que entregava "seu bem mais precioso" e informou à direção do colégio que o menino sofria de uma doença degenerativa e que a expectativa de vida dele era até os 18 anos.
Para a polícia, Marcelo Eduardo é o principal suspeito de ter matado a família e depois cometido suicídio.
O crime aconteceu entre a madrugada de domingo e manhã de segunda-feira na casa da família, na Brasilândia, zona norte. Além de Marcelo Eduardo, foram encontrados mortos no imóvel a mãe dele, o pai Luis Marcelo Pesseghini, 40, que era sargento da Rota. Também foram assassinadas a mãe da cabo, Benedita Bovo, 65, e a tia-avó Bernadete Silva, 55.
Ainda segundo o colégio, Marcelo Eduardo frequentou normalmente as aulas na segunda-feira. A direção do Stella Rodrigues informou ainda que ele era um menino "dócil, alegre e com boas relações" tanto com os colegas de sala como com os professores e funcionários. Os pais do menino também eram presentes na vida escolar do menino.
O colégio disse ainda que o bilhete que foi encontrado pela polícia na mochila de Marcelo Eduardo é referente a um pedido para os pais enviarem documentos para atualizar o prontuário do estudante. Segundo a unidade, o pedido foi encaminhado para vários alunos.
Nessa mesma mochila, segundo a PM, foi achado um revólver calibre 32 sem munição. Para a polícia, Marcelo matou a família, dirigiu com o carro dos pais até a escola, frequentou as aulas de manhã e retornou para casa de carona. Na sequência, ele se matou.

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