GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 14 de abril de 2012

O trabalho não pode parar


O PRB do município de Caraguatatuba levará em conta o espaço que terá na coligação proporcional para definir se atuará na situação ou oposição. Um nome desponta no partido para a disputa no próximo pleito.
Entre ele, está o presidente municipal da legenda, Michelder, que comentou sobre a definição das alianças partidárias. “Desde o final de 2011 estamos dialogamos com alguns partidos e ainda não definimos o apoio na coligação majoritária, tendo em vista que o PRB tem como pré-candidato o consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo. A nossa perspectiva é fechar as alianças entre os meses de abril e maio. Estamos abertos para conversas com outras siglas", destaca.

Atenção pré-candidatos de Caraguatatuba, aviso importante...


Você que foi candidato nas ultimas eleições, procure o cartório eleitoral de Caraguatatuba e pegue a sua certidão de quitação eleitoral.
Têm muitos que não prestarão contas e estão em situação irregular.

Fazendo a diferença


O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo (PRB) Caraguatatuba fez uso da tribuna e solicitou providencias das seguintes situações:

Guardas vidas temporários – Que seja feito um projeto de lei urgente, que seja feito um concurso para estes profissionais que todos esses profissionais seja subordinado a secretaria de defesa civil;
Fiscalização das embarcações da Martin de Sá – Fiscalização, mas rígida a estes profissionais e os serviços prestados aos munícipes e turistas;
Acúmulos de cargos dos professores municipais - Que se já revista essa lei de acumulo municipal;
Iluminação das rotatórias – Que seja colocado poste com iluminação nas rotatórias.

Ao fim do pronunciamento consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo agradeceu aos vereadores, aos presentes e convidou os presentes para o evento do dia 03.05.2012 para a entregue do Prêmio Mulher 2011 oferecido pelo Blog do Guilherme Araújo.

Local do evento: Câmara Municipal Estância Balneária de Caraguatatuba
Localizada na Avenida: Frei Pacífico Wagner, 830 - Centro - Caraguatatuba/SP
No dia: 03/05/2012 as 19h00minhs.
Informações: (12) 97989179 - Guilherme AAraújo

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE CARAGUATATUBA olha essa situação ai...


Em Caraguatatuba tem um professor que se chama RIBAS que esta de licença medica para tratamento de saúde, mas o mesmo logo após sair a sua licença medica, ele assumiu a presidência de partido político PCdoB em Caraguá. Enquanto o estado paga para este professor se tratar ele assume mesmo que voluntario a presidência do PCdoB e deixando o estado e os alunos de lado.
Isso é imoral e inaceitável aos olhos da sociedade, se este cidadão esta doente e de licença medica, ele deveria estar aos cuidados médicos e não articulando reuniões políticas em Caraguatatuba.


Mercado hoteleiro tenta captar R$ 3,5 bi para tirar projetos do papel

Depois de enfrentar a crise dos flats nos anos 90, ensaiar uma recuperação e esbarrar na crise de 2008, o mercado hoteleiro no Brasil deve enfim experimentar uma virada este ano. Cinco das maiores redes de hotéis do País pretendem captar cerca de R$ 3,5 bilhões para desenvolvimento de empreendimentos e aquisições.
Nos últimos meses do ano passado, o que se viu foi uma corrida das administradoras de hotéis para anunciar projetos e atrair a atenção de investidores. Uma pesquisa da consultoria Ernst & Young, divulgada em dezembro, dá uma ideia da atenção dispensada por fundos internacionais a esse segmento. Um grupo de 60 investidores sinalizou a intenção de aplicar US$ 1 bilhão no Brasil para aquisição e desenvolvimento de hotéis nos próximos dois anos.
O interesse dos fundos internacionais indica uma nova onda de investimentos para o setor, que cresceu discretamente na última década. 'Até agora, era muito mais interessante investir em imóveis do que em hotéis, por causa do preço dos terrenos e do retorno dos investimentos', diz Cristiano Vasques, sócio do escritório brasileiro da HVS, especializada em hotelaria.
Entre 1999 e 2003, o País viveu um boom de novos empreendimentos hoteleiros, mas o 'voo' não se sustentou. Nesse período, em São Paulo, a oferta de quartos passou de 20 mil para 42 mil. 'E a receita caiu a um terço do que era porque não havia demanda', explica Vasques. Faz pelo menos quatro anos que nenhum hotel novo é construído na capital paulista.
Parece que as grandes redes não estão dispostas a repetir o erro. Estão de olho em cidades médias - onde a oferta de quartos não chegou ao limite - e no segmento econômico, com diárias capazes de atrair a nova classe média. As cidades sede da Copa do Mundo são consideradas atrativas, mas não são prioridade. 'O evento se restringe a um mês. O que está impulsionando o setor é o bom momento da economia', diz Vasques.
O Grupo Chieko Aoki, controlador das redes Blue Tree e Spotlight, faz planos de inaugurar seis novos hotéis por ano nos próximos cinco anos, com aporte de R$ 680 milhões. 'Já estamos em 70% das capitais da Copa', diz a presidente, Chieko Aoki. 'O único lugar em que desejo entrar é no Rio de Janeiro, porque não temos nenhum empreendimento lá ainda.'
Base da pirâmide. Hoje com 144 hotéis no Brasil, o grupo francês Accor pretende colocar em operação até 2013 mais 71 empreendimentos, que vão exigir R$ 1,2 bilhão. Quase 80% deles são voltados para o segmento econômico. Com isso, a marca Mercure, padrão quatro estrelas, deixará de ser a mais representativa em número de hotéis, dando lugar à Ibis, com diárias até R$ 120. 'Há mais demanda na base da pirâmide do que no meio e no topo', diz Abel Castro, diretor adjunto de desenvolvimento Accor.
Outra estratégia do grupo é a expansão da marca Formule 1 por meio de franquias, em cidades com população entre 100 mil e 500 mil habitantes. O projeto prevê a construção de 100 hotéis, ao custo de R$ 500 milhões.
Os municípios menores, com até 200 mil habitantes, também estão no radar da Brazil Hospitality Group (BHG), da GP Investimentos. A rede surgiu no início de 2009, após uma fusão, e desde então tem se aproveitado da pulverização do setor para crescer - três em cada cinco hotéis no Brasil não pertencem às grandes redes. Em um ano, a BHG fez nove aquisições e tornou-se a terceira maior rede do País, com 38 hotéis. A empresa fechou 2010 com a compra do Hotel Intercontinental, no Rio.
Segundo o executivo financeiro Ricardo Levy, a BHG pretende captar mais R$ 300 milhões para atingir a meta de criar 2,5 mil quartos por ano até 2015. Neste ano, a empresa deve estrear no desenvolvimento de empreendimentos. 'Nos deparamos com a falta de infraestrutura e de oferta em lugares em que queríamos estar', explicou Levy. Ex-Light, com sete meses de BHG, o executivo diz ter se assustado com o aquecimento do setor. 'Todo dia alguém compra alguém. Estou me adaptando.'
Levy ainda estava se inteirando do mercado, em outubro passado, quando a indústria hoteleira nacional acompanhou uma negociação inédita. As redes Bristol Hotéis, Plaza Inn e Solare se uniram para criar o grupo Alllia, com 40 empreendimentos. Até 2015, a rede quer dobrar o número de quartos para 7,5 mil, com investimento de R$ 1 bilhão.
Em novembro, a PDG Realty, maior incorporadora do País, anunciou parceria com o grupo Marriott para a construção de 50 hotéis Fairfield, bandeira mais barata da rede. Antes do fim de 2010, o bilionário espanhol Enrique Bañuelos também colocou os pés no mercado hoteleiro brasileiro. A Veremonte Real Estate, empresa imobiliária controlada por ele, firmou joint venture com a Gencom, fundo americano que atua na aquisição e gestão de hotéis.

Indústria, desenvolvimento e democracia

Por que não havia democracia no Antigo Egito e não há na Rússia ou na China (velhas ou novas) e na Venezuela? Porque em países patrimonialistas, onde a estrutura de produção é altamente concentrada numa só mão (a do Estado), a classe ou o grupo que toma o poder simplesmente o reparte entre os seus membros e nele se perpetua.
Na América Latina, esse é um fenômeno favorecido na origem por fortes culturas autóctones, como a dos astecas e a dos incas, depois continuado pelo regime colonialista, baseado na extração mineral e em algumas poucas culturas agrícolas, e hoje pelos governos populistas que aqui proliferam.
No mundo inteiro, o patrimonialismo leva à concentração de riquezas em poucas mãos, ao despotismo, à corrupção e ao atraso da sociedade. Por isso os processos de modernização das sociedades sempre têm estado associados ao desenvolvimento da indústria e do comércio, que, incentivando a iniciativa, a criatividade e a liberdade de empreender, fortalecem as sociedades democráticas e livres. Não é por acaso que Atenas, líder comercial do Mediterrâneo, inventou a democracia.
Também não é por acaso a situação de relativa singularidade, em relação a seus vizinhos na América Latina, que desfrutam o Brasil, o Chile e, mais recentemente, a Colômbia. Tal situação decorre de terem estes países uma iniciativa privada razoavelmente estruturada e uma economia mais aberta e menos unidependente.
Devemos essa conquista a uma forte, porém pouco estudada, vertente empresarial do nosso povo - recentemente reabilitada por Jorge Caldeira em sua História do Brasil por Empreendedores - e aos enormes esforços governamentais e privados para criar uma indústria local, especialmente desenvolvidos no governo JK, nos primeiros anos do regime militar e, posteriormente, refrescados pelas privatizações dos presidentes Fernando Collor de Melo a Dilma Rousseff.
O segmento industrial, pouco expressivo no início do século 20, desenvolveu-se a ponto de representar quase 30% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). Com ele, o emprego, a tecnologia, a pesquisa, a ciência, os sindicatos, a classe trabalhadora e as bases da multiplicidade de interesses pessoais, profissionais e empresariais fortaleceram, em sua diversidade, a dura reconquista da democracia pelo povo brasileiro.
Isso, porém, está em pleno retrocesso. Políticas incorretas voltam a nos levar a ter a indústria representando apenas 15% do PIB - por efeito de educação deficiente; logística ineficaz; preços de energia elevados; burocracia governamental inepta; legislação trabalhista retrógrada e contrária ao interesse do trabalhador; carga tributária injusta; e taxa de câmbio estupidamente sobrevalorizada. Em suma, por causa de uma baixa inovação e baixa competitividade.
E isso ocorre num país que, pela facilidade de se abastecer competitivamente de todos os componentes das cadeias produtivas, não tem desculpa alguma - salvo a da ignorância ou curta visão - para se deixar ficar para trás novamente. Estudos recentes de Regis Bonelli, consultor e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no Rio de Janeiro, apontam para que algo na faixa de 22% de participação da indústria no PIB seria o razoável.
O déficit de US$ 90 bilhões na balança comercial do segmento industrial expressa o desmonte de vários setores industriais por falta de isonomia na competição com o exterior. Significa dizer que voltamos a ser uma fazenda exportadora de produtos de baixo valor agregado. Que não voltemos a ser a correspondente expressão política: um regime centralizador, autoritário, repressor das liberdades e da democracia. Para isso, a reação tem de começar pelo fortalecimento da atividade empresarial moderna e privada, tarefa que requer uma atuação muito mais proativa das associações empresariais e da sociedade.
É VICE-PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INFRAESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASE (ABDIB)

Turistas gastam, em média, R$ 1.790 na cidade de Caraguatatuba/São Paulo

Caraguatatuba/SP - Os turistas que visitam a cidade de Caraguatatuba/SP costumam gastar, em média, R$ 1.795,63, sendo que os estrangeiros gastam 19,64% a mais que os brasileiros: são R$ 1.932,66, contra R$ 1.553,12.
A hospedagem (33%), alimentação (15,41%) e as compras (14,31%) compõem a maior parte dos gastos.
Em média, os turistas brasileiros passam 4,7 dias na cidade, enquanto os estrangeiros permanecem por 6,4 dias, de acordo com o levantamento realizado pelo Blog do Guilherme Araújo.
Hospedagem e passeio
Em relação à hospedagem utilizada pelos turistas em Caraguatatuba/SP, 67,3% ficaram em Pousada/hotel/flat e albergue/hostel, sendo que o destaque ficou para os hotéis, com 62,89%. Já a casa de parentes/amigos foi a opção de 29,34% dos entrevistados.
As principais atividades desenvolvidas pelos turistas na cidade foram as ligadas à gastronomia (49,41%) e compras (38,35%).
Os pontos turísticos mais visitados pelos turistas foram as Praias (22,28%) e o Restaurantes (13,82%).
Avaliação
Entre os turistas que visitam a cidade de Caraguatatuba/SP, 44,2% dos brasileiros afirmaram que pretendem voltar à cidade nos feriados e temporadas, percentual que sobe para 91,8% entre os estrangeiros.
Em relação à avaliação da cidade, a gastronomia (84,74%), os atrativos culturais e de entretenimento (84,74%) e as opções de compras (80,46%) agradaram a maioria dos visitantes. Já a limpeza urbana, a sensação de segurança e a sinalização turística foram itens que menos agradaram os turistas, sendo considerados regulares.

É isso ai!!!!!


"Sorria, brinque, chore, beije, morra de amor, sinta, sonhe, grite e, acima de tudo, viva. O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre ficou e o hoje nem sempre é agora. Tudo o que vai, volta. E se voltar é porque é feito de amor".


Reynaldo Gianecchini.

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MEC foi o que mais gastou com passagens e diárias no trimestre

Os gastos do Ministério da Educação (MEC) com diárias e passagens chegaram à cifra de R$ 43,4 milhões no primeiro trimestre de 2012. O montante coloca a Pasta no topo dos dispêndios com este tipo de despesa no ano. Além disso, para o período, o montante, em valores absolutos, foi o maior desembolsado nos últimos três anos. Nos três primeiros meses de 2011 e 2010, foram utilizados pelo R$ 37,3 milhões e R$ 36,8 milhões, respectivamente.
Do total aplicado este ano, R$ 24,6 milhões foram destinados às passagens e R$ 18,7 milhões em diárias de pessoal civil. Embora tradicionalmente o MEC lidere os dispêndios dessa natureza, em função da capilaridade de suas ações, os gastos deste ano preocupam até mesmo o novo responsável pelo órgão.
No último dia 2 de abril, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, por meio do Decreto nº 7.689, estabeleceu limites para as despesas com diárias e passagens no âmbito do Ministério da Educação para o exercício de 2012.
Os limites não se aplicam a créditos extraordinários abertos e reabertos este ano e a despesas financiadas com recursos de doações e de convênios. As despesas com diárias e passagens, realizadas por meio de créditos orçamentários oriundos de descentralizações de órgãos e unidades vinculadas ao MEC, impactarão o limite da Unidade responsável pela descentralização do crédito.
Já a utilização de créditos orçamentários recebidos de outros órgãos, não vinculados ao MEC, para o pagamento de diárias e passagens estará condicionada às definições do órgão concedente, não impactando os limites estabelecidos.
O decreto delegou ainda competência ao Secretário-Executivo para autorizar a concessão de diárias e passagens de servidores, colaboradores eventuais e conselheiros no âmbito do Ministério da Educação.
A autorização para a concessão de diárias e passagens poderá ser subdelegada unicamente aos dirigentes máximos das entidades vinculadas, quando relacionada a deslocamentos de servidores por prazo superior a dez dias contínuos, mais de quarenta diárias intercaladas por servidor no ano; e deslocamentos de mais de dez pessoas para o mesmo evento.
Entre janeiro e março, os Três Poderes já desembolsaram R$ 289,3 milhões com passagens e diárias. O valor é R$ 32,8 milhões maior do que o gasto no primeiro trimestre do ano passado, quando R$ 256,5 milhões foram aplicados. Seguindo a Pasta da Educação no ranking destes tipos de gastos em 2012, estão os ministérios da Justiça (R$ 37 milhões) e da Defesa (R$ 31,9 milhões).

Delta recebeu R$ 4 bilhões do governo federal nos últimos doze anos

A empresa Delta Construções S/A, citada em diversas gravações da Operação Monte Castelo (caso Cachoeira), recebeu R$ 4 bilhões do governo federal desde 2001, em valores correntes. Naquele ano, a construtora recebeu R$ 41,4 milhões da União. Em 2011, o valor chegou a R$ 884,5 milhões. Se considerarmos, os contratos da instituição com a administração federal direta (excluídas as empresas estatais) desde 1996 os valores cresceram em 193 vezes.
O grande salto ocorreu com a criação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007. De lá pra cá, a construtora de propriedade de Fernando Cavendish só não ocupou o primeiro lugar entre as empreiteiras do PAC em 2008, quando recebeu R$ 324,2 milhões, cerca de R$ 2,3 milhões a menos que a Construtora Queiroz Galvão. Em 2009, embolsou R$ 675 milhões, atingindo o valor recorde do ano passado, o maior desembolsado para uma empreiteira na história do PAC. Este ano, a construtora já recebeu R$ 156,9 milhões. 
Tomando em conta as empreiteiras do PAC, o principal “cliente” da Delta dentro do governo federal é o Ministério dos Transportes. Em 2011, por exemplo, dos R$ 884,5 milhões recebidos pela construtora, R$ 796,8 milhões foram pagos pela Pasta. No exercício anterior a relação não foi diferente. Do total de R$ 769,1 milhões embolsados, cerca de R$ 674,4 milhões foram dos Transportes.
Criada em 1961, a empresa conta com mais de 22 mil funcionários em todo o país e atua em segmentos diversificados como rodovias, saneamento, engenharia ambiental, energia e montagem industrial. De acordo com o portal da instituição, o grupo Delta possui quatro empresas: Delta Construção, Delta Energia, Delta Incorporação e Delta Montagem Industrial.
Ao longo dos últimos anos, a construtora atuou em empreendimentos importantes, como os que deram estrutura aos Jogos Panamericanos de 2007. A construção do Estádio Olímpico João Havelange e do Parque Aquático Maria Lenk, foram realizadas pela empresa em parceria com outras empreiteiras.
Além disso, a Delta foi responsável pela construção da nova pista do Aeroporto Internacional de Cabo Frio, em 2006, e por obras de reurbanização no Complexo do Alemão em 2008. Atualmente, além de cuidar da limpeza pública do Distrito Federal e de Anápolis-GO, a empresa também é uma das construtoras que estão reformando o Estádio Maracanã.
Ao todo, a Delta possui 300 contratos em 23 Estados e no Distrito Federal.  Só em Brasília, R$ 88,9 milhões foram pagos em 2011 à empresa pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do governo distrital. O estado do Rio de Janeiro foi responsável por contratos que repassaram cerca de R$ 55 milhões à Delta no mesmo ano, em obras de urbanização e de implantação do Parque Madureira. Ao todo, o volume de contratos do estado com a empresa desde 2002 já chega à cifra de R$ 450 milhões.
O governo de São Paulo também chegou a celebrar contratos com a Delta no ano passado, quando R$ 12,9 milhões foram liquidados para pagar serviços que vão de conservação de estradas às execuções de obras e instalações.
Segundo matéria do jornalista Hugo Marques no final de 2009, a Controladoria Geral da União (CGU) enumerou irregularidades em 14 obras da empresa de Cavendish no PAC, em contratos que somavam R$ 200 milhões com o DNIT. Na lista da CGU estavam pagamentos por serviços não executados, alteração contratual com acréscimos financeiros não previstos em lei e serviços duplicados realizados no mesmo trecho.
Com tantos contratos, a Delta tem se envolvido em assuntos no mínimo polêmicos por todo o país. Em Minas Gerais, por exemplo, a construtora foi investigada por usar documentos com informações falsas para participar da licitação da via Linha Verde, que liga o aeroporto de Confins à cidade de Belo Horizonte.
Outras denúncias ligadas às licitações foram feitas no Ceará e no Paraná. No estado do sul, a Delta foi uma das empresas caçadas pela Operação Empreitada, que identificou envolvimento de construtoras em fraudes. Cavendish negou as acusações. No Rio de Janeiro, por sua vez, foram encontrados indícios de irregularidades na obra do Arco Metropolitano.
Por outro lado, segundo levantamento realizado pelo Contas Abertas, do total de recursos pagos à Delta em 2011 (R$ 884,5 milhões), R$ 824,3 milhões foram decorrentes de contratações na modalidade de licitação “concorrência”. Com dispensa de licitação, foram contratados R$ 53,9 milhões. 
A Delta também é responsável por doações eleitorais no valor de R$ 2,3 milhões à direção nacional do PT e PMDB, referentes às últimas eleições de 2010. Os repasses foram de R$ 1,15 milhão a cada partido, com datas de 17 e 21 de setembro e 27 de outubro de 2010 – segundo dados do TSE. Nas eleições anteriores, em 2008, a empresa desembolsou R$ 100 mil para auxílio ao “comitê financeiro municipal para prefeito” do PMDB, em Ji-Paraná, RO.

Cachaça e bourbon entram no acordo de Brasil e EUA

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Fernando Pimentel, e o representante de comércio dos Estados Unidos, Ron Kirk, assinaram nesta segunda-feira um pacto por meio do qual a cachaça brasileira e o bourbon norte-americano serão mutuamente reconhecidos como 'produtos distintos'.
O pacto referente às aguardentes características dos dois países faz parte de uma série de acordos assinados por ocasião da visita da presidente Dilma Rousseff à Casa Branca para reforçar as relações entre as duas maiores economias das Américas. O documento assinado nesta segunda-feira ainda precisa ser ratificado pelo Departamento do Tesouro dos EUA.
Por meio de nota, Kirk qualificou o acordo como 'um acontecimento muito positivo para nossas indústrias e um reflexo do compromisso de nossos governos com relações bilaterais de comércio mais fortes'.
O acordo significa que somente cachaças produzidas no Brasil poderão ser comercializadas como tal nos EUA. Em contrapartida, somente os bourbons norte-americanos poderão ser assim vendidos no Brasil.
O bourbon é uma aguardente de milho normalmente armazenada em tonéis de carvalho e também é conhecida como uísque do Tennessee. A cachaça, por sua vez, é cada vez mais popular nos EUA, especialmente para a elaboração da caipirinha. As informações são da Dow Jones.

Ana de Hollanda e Luiz Marinho negam privilégio a Lula em Museu do Trabalhador

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, negaram que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será privilegiado nas exposições do Museu do Trabalho e do Trabalhador, que começará a ser construído no município na próxima semana. A obra será financiada com R$ 14,4 milhões do governo federal e R$ 3,6 milhões da prefeitura de São Bernardo do Campo - cidade de Lula.
Ana de Hollanda afirmou que o Ministério da Cultura será apenas parceiro na construção e que a nova casa terá o apoio técnico do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que é ligado a sua pasta. Para ela, não há vinculação entre o museu e o PT, partido do ex-presidente Lula.
'O Lula faz parte da história dos trabalhadores e do movimento sindical. Agora, dentro do museu, não sou eu que vou decidir (seu espaço). Tem todo um trabalho museográfico que vai ser realizado pela equipe', disse. 'A história (de São Bernardo do Campo) está muito ligada ao trabalho e ao trabalhador.'
Em seu discurso, o prefeito Luiz Marinho agradeceu a presidente Dilma Rousseff pela parceria para a construção do museu e afirmou que Lula não será o personagem central das exposições organizadas no espaço.
'Não é o museu do Lula nem dos metalúrgicos. É o museu do trabalho e da nossa cidade', declarou.

Guilherme Araújo apresenta novidades para uma nova gestão com o PRB, muitas mudanças vão acontecer, vejam quais serão as nossas prioridades:

Transportes públicos: será constituída a secretaria de transportes e extinta a secretaria de transito, essa secretaria vai se transformar em uma diretoria dentro da secretaria de transportes. Essa diretoria tem a responsabilidade de refazer os itinerários e horários e será obrigatório ter no mínimo 01 (um) ônibus circulando nos horários de 00h00min a 05h00min.

Saúde: concursos públicos e contratação emergencial de médicos e profissionais da saúde, construção de 01 (um) hospital municipal de base, 01 (uma) policlínica especializada em pediatria, mulher e geriatria com atendimento 24horas;

Funerária: uma funerária municipal e os munícipes terão os sepultamentos gratuitos desde que tenha o rendimento de 01 (um) salário mínimo vigente;

Funcionários públicos: plano de carreira e melhor salário, concursos em todas as áreas.

Educação: regularizar os salários dos profissionais da educação tendo como base os mesmo salários que são pago São Sebastião com, mas 5% em gratificação.

Que vergonha, agora não adianta reclamar, vê se aprende a lição.

Ki piada, eu acabo de ouvir de um cidadão que este vendeu o seu voto pela quantia de R$ 50,00, e agora este quer reclamar que tem saúde de qualidade, transporte, saneamento e outros serviços de utilidade publica.
Que vergonha, agora não adianta reclamar, vê se aprende a lição.