Com a histórica conquista da vaga para a Olimpíada de Londres, em 2012, a seleção brasileira vive agora uma polêmica. A discussão gira entorno da utilização de Nenê, Leandrinho e Anderson Varejão, os três maiores astros do basquete nacional na atualidade, que não disputaram o Pré-Olímpico das Américas, encerrado no último domingo, na Argentina, no qual o Brasil terminou em segundo lugar e garantiu a classificação olímpica.
O presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Carlos Nunes, chegou a afirmar que, como torcedor, não incluiria o pivô Nenê e o ala Leandrinho no grupo que vai aos Jogos de Londres. Os dois jogadores, ambos da NBA, a milionária liga norte-americana, alegaram problemas físicos e pessoais para não se apresentarem à equipe que disputou o Pré-Olímpico na Argentina.
Carlos Nunes demonstrou, no entanto, apoio à convocação do ala/pivô Anderson Varejão, que, apesar de estar contundido - ainda se recupera de uma cirurgia no tornozelo direito, sofrida durante a temporada da NBA -, se apresentou à seleção e só foi dispensado depois de passar por uma série de exames. O presidente da entidade, no entanto, deixou claro que a decisão de formar a seleção para a Olimpíada caberá exclusivamente ao técnico argentina Ruben Magnano, que não se pronunciou sobre o caso.
Ao comentar o caso dos astros ausentes da NBA, Magnano apenas afirmou que não houve mudança de postura de comportamento da seleção por não poder contar com estes três jogadores. “A atitude sempre foi a mesma. Nós apenas utilizamos táticas diferentes, levando em conta o Campeonato Mundial de 2010 (quando Leandrinho e Anderson Varejão estiveram presentes na competição, enquanto Nenê foi cortado por lesão)”, declarou o técnico.
Único jogador que atua na NBA a estar presente no grupo do Pré-Olímpico em Mar del Plata, o pivô Tiago Splitter preferiu não tomar partido de nenhum dos dois lados nessa polêmica questão que agora envolve o basquete brasileiro. “Não é nosso problema. Somos amigos de todos eles e esta decisão cabe ao técnico”, afirmou o atleta, titular da seleção na histórica campanha na Argentina, que encerrou um longo jejum do basquete masculino do Brasil - a última participação olímpica tinha sido nos Jogos de Atlanta, em 1996.
Enquanto isso, Leandrinho já avisou que está à disposição da seleção e que tem muita vontade de disputar a Olimpíada, ressaltando que só não esteve no Pré-Olímpico de Mar del Plata por problemas físicos. Nenê, por sua vez, ainda não se manifestou publicamente sobre um possível retorno para defender o Brasil nos Jogos de Londres.
O presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Carlos Nunes, chegou a afirmar que, como torcedor, não incluiria o pivô Nenê e o ala Leandrinho no grupo que vai aos Jogos de Londres. Os dois jogadores, ambos da NBA, a milionária liga norte-americana, alegaram problemas físicos e pessoais para não se apresentarem à equipe que disputou o Pré-Olímpico na Argentina.
Carlos Nunes demonstrou, no entanto, apoio à convocação do ala/pivô Anderson Varejão, que, apesar de estar contundido - ainda se recupera de uma cirurgia no tornozelo direito, sofrida durante a temporada da NBA -, se apresentou à seleção e só foi dispensado depois de passar por uma série de exames. O presidente da entidade, no entanto, deixou claro que a decisão de formar a seleção para a Olimpíada caberá exclusivamente ao técnico argentina Ruben Magnano, que não se pronunciou sobre o caso.
Ao comentar o caso dos astros ausentes da NBA, Magnano apenas afirmou que não houve mudança de postura de comportamento da seleção por não poder contar com estes três jogadores. “A atitude sempre foi a mesma. Nós apenas utilizamos táticas diferentes, levando em conta o Campeonato Mundial de 2010 (quando Leandrinho e Anderson Varejão estiveram presentes na competição, enquanto Nenê foi cortado por lesão)”, declarou o técnico.
Único jogador que atua na NBA a estar presente no grupo do Pré-Olímpico em Mar del Plata, o pivô Tiago Splitter preferiu não tomar partido de nenhum dos dois lados nessa polêmica questão que agora envolve o basquete brasileiro. “Não é nosso problema. Somos amigos de todos eles e esta decisão cabe ao técnico”, afirmou o atleta, titular da seleção na histórica campanha na Argentina, que encerrou um longo jejum do basquete masculino do Brasil - a última participação olímpica tinha sido nos Jogos de Atlanta, em 1996.
Enquanto isso, Leandrinho já avisou que está à disposição da seleção e que tem muita vontade de disputar a Olimpíada, ressaltando que só não esteve no Pré-Olímpico de Mar del Plata por problemas físicos. Nenê, por sua vez, ainda não se manifestou publicamente sobre um possível retorno para defender o Brasil nos Jogos de Londres.