Sorocaba (AE) - A Câmara de Araçariguama, a 45 km de São Paulo, cassou por 7 votos a 1 o mandado da vereadora Liliana Medeiros Aymar (PPS), mulher do ex-prefeito da cidade, Carlos Aymar, no final da noite de domingo. Antes da votação, o ex-prefeito invadiu o plenário pulando a mureta para agredir o presidente da mesa, vereador Milton da Costa (DEM). O tumulto se generalizou e a plateia arremessou cadeiras contra os vereadores A pancadaria continuou do lado de fora, entre partidários do ex-prefeito e da atual administração. A Polícia Militar interveio, mas ninguém foi preso.
Liliana informou que vai entrar com pedido de liminar na Justiça para se manter no cargo. Ela é acusada de quebra de decoro por ter posto em dúvida a autenticidade de uma ata aprovada pelos vereadores que a obrigava a ceder seu gabinete para um colega. Para ocupar sua vaga foi dada posse ao vereador Moacir de Godói (PPS). A sessão extraordinária havia sido iniciada no sábado, mas foi suspensa por falta de segurança. No final, apenas três vereadores se apresentaram para a votação, mas os faltantes foram substituídos por suplentes.
A vereadora alega que o processo foi irregular. “Nem eu, nem meu advogado fomos convocados para a sessão com 24 horas de antecedência, como manda a lei.”Hoje, ela tentou obter cópias do processo de cassação para dar entrada ao processo na justiça, mas não conseguiu. “Tive de protocolar uma solicitação e sabe se lá quando eles vão entregar os documentos.” O vereador Costa entrou com queixa na Polícia Civil contra o ex-prefeito e deve passar por exame de corpo de delito. Aymar afirmou que agiu para defender a honra da mulher, atacada pelos vereadores.
Liliana informou que vai entrar com pedido de liminar na Justiça para se manter no cargo. Ela é acusada de quebra de decoro por ter posto em dúvida a autenticidade de uma ata aprovada pelos vereadores que a obrigava a ceder seu gabinete para um colega. Para ocupar sua vaga foi dada posse ao vereador Moacir de Godói (PPS). A sessão extraordinária havia sido iniciada no sábado, mas foi suspensa por falta de segurança. No final, apenas três vereadores se apresentaram para a votação, mas os faltantes foram substituídos por suplentes.
A vereadora alega que o processo foi irregular. “Nem eu, nem meu advogado fomos convocados para a sessão com 24 horas de antecedência, como manda a lei.”Hoje, ela tentou obter cópias do processo de cassação para dar entrada ao processo na justiça, mas não conseguiu. “Tive de protocolar uma solicitação e sabe se lá quando eles vão entregar os documentos.” O vereador Costa entrou com queixa na Polícia Civil contra o ex-prefeito e deve passar por exame de corpo de delito. Aymar afirmou que agiu para defender a honra da mulher, atacada pelos vereadores.