Acusados de envolvimento com o esquema do mensalão do DEM, o ex-procurador-geral de Justiça do Distrito Federal (DF) Leonardo Bandarra e a promotora Deborah Guerner poderão voltar ao trabalho na terça-feira. Afastados do Ministério Público do DF desde dezembro, os dois respondem a processo administrativo no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Num despacho assinado ontem, o relator do processo no CNMP, Luiz Moreira, reconheceu que terminou o prazo máximo de afastamento, que é de 120 dias. 'O afastamento preventivo dos imputados Leonardo Azeredo Bandarra e Deborah Giovanetti Macedo Guerner deve encerrar-se no dia 11 de abril do corrente ano, de modo que o retorno ao regular exercício de suas funções ministeriais deve ocorrer a partir do dia subsequente, é dizer, em 12 de abril de 2011', disse.
Durante o período de afastamento, eles receberam salários. Mas não puderam exercer funções no Ministério Público, ter acesso ao gabinete de trabalho e receber o apoio de servidores. Bandarra e Deborah começaram a ser julgados pelo CNMP na quarta-feira. Três conselheiros já se posicionaram a favor da aplicação da pena máxima, que é a demissão do cargo e abertura de ação penal. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do conselheiro Achiles de Jesus Siquara Filho.
Os dois são investigados por suposta ligação com o esquema de corrupção revelado pela Operação Caixa de Pandora. Eles são suspeitos de achaque ao ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda e vazamento de informações sigilosas de uma operação em troca de propina.
Num despacho assinado ontem, o relator do processo no CNMP, Luiz Moreira, reconheceu que terminou o prazo máximo de afastamento, que é de 120 dias. 'O afastamento preventivo dos imputados Leonardo Azeredo Bandarra e Deborah Giovanetti Macedo Guerner deve encerrar-se no dia 11 de abril do corrente ano, de modo que o retorno ao regular exercício de suas funções ministeriais deve ocorrer a partir do dia subsequente, é dizer, em 12 de abril de 2011', disse.
Durante o período de afastamento, eles receberam salários. Mas não puderam exercer funções no Ministério Público, ter acesso ao gabinete de trabalho e receber o apoio de servidores. Bandarra e Deborah começaram a ser julgados pelo CNMP na quarta-feira. Três conselheiros já se posicionaram a favor da aplicação da pena máxima, que é a demissão do cargo e abertura de ação penal. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do conselheiro Achiles de Jesus Siquara Filho.
Os dois são investigados por suposta ligação com o esquema de corrupção revelado pela Operação Caixa de Pandora. Eles são suspeitos de achaque ao ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda e vazamento de informações sigilosas de uma operação em troca de propina.