GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 13 de dezembro de 2015

CARAGUÁ PROMOVE MAIS DE 700 EXAMES DE PSA DURANTE A CAMPANHA NOVEMBRO AZUL

Com programação especial, as Unidades Básicas de Saúde de Caraguá (UBSs) realizaram durante todo o mês de novembro 722 exames de PSA (antígeno prostático específico) preventivos contra o câncer de próstata, na Campanha Novembro Azul 2015. Além destes procedimentos, 65 pacientes foram encaminhados para avaliação com urologista e 52 grupos de prevenção da doença foram formados.
Novembro Azul – Criada e lançada no Brasil pelo Instituto Lado a Lado pela Vida em 2012, a Campanha Novembro Azul tem o objetivo de informar ao público masculino sobre a importância de ir ao urologista e se submeter ao exame de toque.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma) no país.
Prevenção - A Sociedade Brasileira de Urologia recomenda que todos os homens, a partir dos 45 anos de idade, façam o exame de próstata anualmente, o que compreende o toque retal e o PSA. Os especialistas afirmam que o toque retal é considerado indispensável e não pode ser substituído pelo exame de sangue (PSA) ou por qualquer outro exame, como o ultrassom, por exemplo.
A prevenção inclui também uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais e com menos gordura, principalmente as de origem animal. Evitar álcool e cigarro e praticar 30 minutos diários de atividade física, igualmente, também são fundamentais na prevenção da doença.
Caso a doença seja comprovada, o médico pode indicar radioterapia, cirurgia ou até tratamento hormonal. A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após médico e paciente discutirem os riscos e benefícios de cada um.
 Secretaria de Comunicação Social

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