Vera Fischer reuniu fãs e amigos em uma livraria no Rio de Janeiro, na noite de terça-feira (26), para o lançamento de seu segundo romance, “Lucíola”.
Enquanto apresentava sua obra, a atriz não conseguiu fugir das perguntas sobre Irina, sua personagem em “Salve Jorge”.
Sem papas na língua, Vera não hesitou em reafirmar as declarações que deu na segunda-feira, criticando sua participação no folhetim.
“Uma atriz como eu, com quase 40 anos de TV Globo, que fez milhares de trabalhos de qualidade. Não precisavam me chamar, porque a Totia [Meirelles] dava conta do dela e do meu”, disse.
“Não precisavam de mim. Colocasse alguém que está começando, que precisa. É um personagem que, para mim, é quase que humilhante. Eu não digo nada, não falo nada, não existo', completou.
Apesar do comentário duro, Fischer fez questão de falar que gosta de Glória Perez, mas só voltaria a trabalhar em parceria com a autora se ela lembrar de escrever uma coisa importante para ela, 'como já fez antes'.
Sobre o livro, Vera Fischer revelou que não utilizou computador para escrevê-lo, pois não se dá bem com a tecnologia. “Escrevo tudo a lápis. Não sei nem ligar o computador”, brincou.
A obra conta a história de uma prostituta que muda de vida ao se deparar com uma proposta de casamento. Este é o segundo livro da atriz, que também é a autora de “Serena”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário