Em 2008 César Maia inaugurou a sala principal da Cidade da Música, na Barra da Tijuca, com as obras não concluídas. Eduardo Paes muito o atacou na primeira campanha eleitoral e prometeu que tudo estaria pronto até o final de 2009. Pois bem, passaram-se 4 anos e ontem repetiu-se a cena de 2008 só quem sem a presença do prefeito. Foi reinaugurada a Cidade da Música agora rebatizada de Cidade das Artes, mas apenas a sala principal e com as obras não concluídas. Segundo o jornal O Globo os banheiros estão entupidos, o restaurante ainda será licitado assim como duas salas de cinema e havia até carrinhos de mão e montes de pedra pelo caminho. A obra até agora já custou R$ 560 milhões. Qual a diferença? Bem, apenas que agora o Globo ameniza as críticas e diz que a obra não concluída "peca nos detalhes".
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
domingo, 6 de janeiro de 2013
Cidade da Música vira Cidade das Artes mas continua a meia-bomba
Em 2008 César Maia inaugurou a sala principal da Cidade da Música, na Barra da Tijuca, com as obras não concluídas. Eduardo Paes muito o atacou na primeira campanha eleitoral e prometeu que tudo estaria pronto até o final de 2009. Pois bem, passaram-se 4 anos e ontem repetiu-se a cena de 2008 só quem sem a presença do prefeito. Foi reinaugurada a Cidade da Música agora rebatizada de Cidade das Artes, mas apenas a sala principal e com as obras não concluídas. Segundo o jornal O Globo os banheiros estão entupidos, o restaurante ainda será licitado assim como duas salas de cinema e havia até carrinhos de mão e montes de pedra pelo caminho. A obra até agora já custou R$ 560 milhões. Qual a diferença? Bem, apenas que agora o Globo ameniza as críticas e diz que a obra não concluída "peca nos detalhes".
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