GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 14 de abril de 2012

Reclamação

Seria muito importante que os funcionários fossem bem treinados para dar informações corretas, e uma única informação tem que ser dadas por todos. Como um funcionário diz que o ônibus estava atrasado e o outro informa que o ônibus já havia saído sem ao menos perguntar algo? É fato que o ônibus saiu de outra plataforma, mas ninguém avisou como informo no relato abaixo. Havia muita fila na bilheteria e apenas dois funcionários atendendo. Ninguém para que o passageiro possa recorrer sem ter que pegar a fila, fui no guichê do passe escolar me informar, e o rapaz disse que teria que pegar a fila para ter o atendimento.
Nunca tive problemas com a Litorânea ao ponto de formalizar uma reclamação, mas depois do dia desse dia caótico, quando senti literalmente um sapo na garganta quando o funcionário informou que o ônibus saiu da plataforma 37, e eu dizia que não, pois eu estava lá de pé, e ele teimava comigo, era como se eu não tivesse existido. Ele simplesmente não me ouviu. E depois de fila, quatros horas de viagem, louca para chegar em casa, o motorista ficou 25 minutos parados sem motivo algum, e ainda riu quando fui questionar. Não houve respeito com os passageiros, eu talvez tenha sido a única a vir reclamar, mas muitos passageiros perderam a balsa da Ilhabela por causa desses 10 minutos a mais que ele ficou parado batendo papo. Em nenhuma outra viagem que fiz entre São Paulo e São Sebastião os motoristas ficaram mais de 15 minutos parados na Rodoviária de Caraguatatuba.
O relato: “Segunda, dia 9/04 embarquei na Rodoviária do Tietê para São Sebastião via Dutra. Comprei a passagem para 15h30, e na passagem indicava plataforma 37, fiquei esperando o ônibus em pé na porta da plataforma até 15h45 e nada, chamei um funcionário e ele me informou que estava com atraso e me indicou para ir até o atendimento no balcão da plataforma, outro funcionário me informou que o ônibus havia saído no horário (que horário?) da plataforma 37 (mentira, pois eu estava lá). Fui orientada a ir até a bilheteria, chegando lá, depois de muita fila, troquei a minha passagem para o próximo ônibus (17h30), e tive a mesma informação (plataforma 37), no horário previsto, a plataforma 37 estava vazia, mas o ônibus parou na plataforma 41. Acredito que as informações passadas pelos funcionários têm que ser únicas e sem erros, pois através desse erro perdi o ônibus no primeiro horário informado. Nenhum funcionário gritou “São Sebastião 15h30”, já que parou em outra plataforma, pelo menos dê um aviso aos passageiros, que não são poucos. Enfim, o ônibus das 17h30 fez o percurso normal até Caraguatatuba, mas chegando lá ficou 25 minutos parado. Ele estacionou as 20h30 e saiu de rodoviária de Caraguá às 20h55. Geralmente o tempo de parada não passa de 15 minutos, e quando fui ao guichê perguntar a que horas ele ia sair, o motorista riu da minha cara. A viagem foi caótica do princípio ao fim, e não me refiro ao trânsito ou ao ônibus, e sim ao atendimento de funcionários no Tietê, e do motorista em questão. Graças a essa “paradinha prolongada” dele, eu e outros passageiros com destino a Ilhabela perdemos a balsa das 21h30.”
Espero realmente que, no mínimo, uma advertência verbal seja dada aos funcionários envolvidos. Não tenho o nome deles, mas acredito que pelos horários descritos e a passagem em anexo saibam quais são.

Simone Gomes Rodrigues
por email, 

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