Após reunião com a empresa, sindicalistas decidiram encerrar a manifestação e normalizar o sistema por volta das 17h
Os usuários do transporte coletivo de Caraguatatuba tiveram dificuldade para encontrar veículos circulando pela cidade durante praticamente todo o dia de ontem. Conforme já havia sido anunciado, passava das 8h quando cerca de 70% dos motoristas da Praiamar cruzaram os braços para reivindicar o pagamento de horas extras feitas pela categoria e que, segundo o Sindicato dos Trabalhadores das empresas de Transporte rodoviário, Urbano, Cargas e anexo do Litoral Norte, desde o final do ano passado um acordo por meio da Justiça do Trabalho vem se arrastando.
A manifestação, que atingiu boa parte da cidade, seguiu até por volta das 16h quando depois de uma reunião com representantes da empresa a diretoria do sindicato decidiu encerrar a manifestação.
Segundo o diretor presidente do sindicato Francisco Israel a diretoria da Praiamar se comprometeu a iniciar o pagamento dos valores devidos gradativamente. “Ficamos quase duas horas em negociação com os representantes da empresa que garantiram iniciar o pagamento dos valores devidos aos motoristas a partir de hoje”, comentou.
Israel lembrou que desde o mês de dezembro do ano passado a justiça do trabalho de Caraguatatuba concedeu uma liminar para o cumprimento do pedido de antecipação de tutela jurisdicional proposta pelo Sindicato em relação à empresa.
Na época, a decisão do juiz estipulava a jornada diária dos motoristas em 7h20 com intervalo de 1h para alimentação e repouso. “A decisão de chegarmos a esta paralisação surgiu depois de uma assembleia realizada no último dia 10. Observamos que há várias pendências que deveriam ter sido cumpridas pela empresa e até agora nada de ser resolvido. A Praiamar simplesmente não cumpre os acordos”, explicou.
A reportagem do Jornal Imprensa Livre entrou em contato com a Praiamar Transportes Ltda na tentativa de conversar com o gerente da empresa para saber qual a real situação. No entanto, um funcionário atendeu ao telefone e, mesmo sem se identificar, informou apenas que a paralisação já havia sido encerrada, por volta das 17, a situação das linhas municipais já estava sendo normalizada aos poucos.
Os usuários do transporte coletivo de Caraguatatuba tiveram dificuldade para encontrar veículos circulando pela cidade durante praticamente todo o dia de ontem. Conforme já havia sido anunciado, passava das 8h quando cerca de 70% dos motoristas da Praiamar cruzaram os braços para reivindicar o pagamento de horas extras feitas pela categoria e que, segundo o Sindicato dos Trabalhadores das empresas de Transporte rodoviário, Urbano, Cargas e anexo do Litoral Norte, desde o final do ano passado um acordo por meio da Justiça do Trabalho vem se arrastando.
A manifestação, que atingiu boa parte da cidade, seguiu até por volta das 16h quando depois de uma reunião com representantes da empresa a diretoria do sindicato decidiu encerrar a manifestação.
Segundo o diretor presidente do sindicato Francisco Israel a diretoria da Praiamar se comprometeu a iniciar o pagamento dos valores devidos gradativamente. “Ficamos quase duas horas em negociação com os representantes da empresa que garantiram iniciar o pagamento dos valores devidos aos motoristas a partir de hoje”, comentou.
Israel lembrou que desde o mês de dezembro do ano passado a justiça do trabalho de Caraguatatuba concedeu uma liminar para o cumprimento do pedido de antecipação de tutela jurisdicional proposta pelo Sindicato em relação à empresa.
Na época, a decisão do juiz estipulava a jornada diária dos motoristas em 7h20 com intervalo de 1h para alimentação e repouso. “A decisão de chegarmos a esta paralisação surgiu depois de uma assembleia realizada no último dia 10. Observamos que há várias pendências que deveriam ter sido cumpridas pela empresa e até agora nada de ser resolvido. A Praiamar simplesmente não cumpre os acordos”, explicou.
A reportagem do Jornal Imprensa Livre entrou em contato com a Praiamar Transportes Ltda na tentativa de conversar com o gerente da empresa para saber qual a real situação. No entanto, um funcionário atendeu ao telefone e, mesmo sem se identificar, informou apenas que a paralisação já havia sido encerrada, por volta das 17, a situação das linhas municipais já estava sendo normalizada aos poucos.
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