GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Vera Loyola recusou convite para ‘Mulheres ricas’: ‘Me ofereceram R$40 mil. Vi que era furada’

Vera Loyola 
Isso sim é que é uma mulher rica. Vera Loyola, famosa por suas excentricidades, como ter tapete persa no carro e dar uma superfesta de aniversário para uma de suas cadelas, rejeitou o convite da Band para participar do badalado "Mulheres ricas". Ela estava no topo da lista da produção, que esteve na sua casa para convidá-la:
"Não quis fazer parte disso, de cara vi que era furada. Me ofereceram R$ 40 mil para participar", entrega a loura, que completa:
"Entrevistaram muita gente. Tentaram pegar uma vizinha minha também, mas ela é advogada, estava bem profissionalmente e acabou desistindo. Aqui do Rio só conseguiram pegar a Narcisa, que é uma menina simpática, mas que tem mais para dar. Ela nunca foi pobre. Por acaso o avô dela foi um dos melhores amigos do meu avô. É uma moça bem educada, eu não me prestaria a esse papel... E acabaram colocando essas mulheres malucas no ar! O que elas dizem é uma afronta, debocham dos pobres. Nem o Eike Batista faz um negócio desses! A tal da Val, então... É uma louca! Ela precisa aprender que ganhar dinheiro é mais fácil que segurar. A moça não bebe água, só champanhe! Não acredito no que dizem. É um teatro”.

Atualmente, Vera ainda mantém uma vida social ativa ao lado do marido e das amigas.“Eu continuo saindo com as amigas e viajando com meu marido. Continuo me pintando, me arrumando, fazendo as minhas futilidades, as minhas bobajadas. Tenho os meus negócios que que os meus filhos tomam aconta, mas ainda tenho a palavra máxima”.
E o tempo livre, Vera adora passar ao lado das netas, as gêmeas Letícia e Cecília, de 7 anos.
“Fico muito com elas. Sempre as levo para a Disney, brinco de esconder, de pegar, de roda, faço desenho, converso. Elas me chamam de Vovó Bombom porque quando eram pequenas a mãe não deixava comer chocolate e eu levava bombons para elas”, diverte-se.

Mesmo um pouco longe dos holofotes, vera ainda faz sucesso por onde passa.“Eu não sumi. Eu continuo frequentando jantares, teatros, almoços, festas... Mas as colunas sociais é que acabaram! A Luiza (do Canadá) que virou notícia eu conheço. Conheci seus pais quando estive na Paraíba. Ela virou uma celebridade, que é algupem que fez alguma coisa que deu um movimento e depois acaba. Eu já me considero personalidade. Eu não fui esquecida. Sempre viajo de navio. Você precisa ver a quantidade de gente que tira foto comigo”.
E, assim, Vera tem levado a vida numa boa. Com alegria de viver.
“Felicidade é uma coisa que a gente constrói e que se a gente não está bem, compra um remedinho para ficar bem”, brinca, completando: “No momento eu só estou tomando remedinho para colocar a pressão no lugar e faço a minha ginástica para me manter jovial, feliz”.

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