O ministro da Economia referiu hoje que as estradas sem custos para o utilizador (SCUT) são próprias de um "país de fantasia, que existiu no passado e não existe mais".
O governante falava no final de uma visita a empresas do distrito de Castelo Branco e prometeu programas específicos para o crescimento das regiões e combate às assimetrias.
Confrontado pelos jornalistas com a contestação à cobrança de portagens no interior do país, o governante referiu que as estradas e infra-estruturas "têm um custo [por isso] ou se pagam directamente ou com os impostos".
Ou seja, "fingir que não têm custos para utilizadores, não têm custos de manutenção ou que não tiveram custos quando foram construídas, é manter um país de fantasia que existiu no passado, mas já não existe mais", sublinhou.
Álvaro Santos Pereira garantiu "perceber a preocupação das empresas e das pessoas, mas a verdade é que se paga de uma maneira ou de outra".
O ministro reconheceu, no entanto, existirem assimetrias que desfavorecem o interior e que, "na perspectiva do governo, são bastante elevadas e têm que ser reduzidas".
Segundo referiu, "para além das reformas estruturais já em curso, vai haver programas de crescimento específicos para as regiões que estão em maiores dificuldades. Sabemos claramente que não podemos esquecer partes do país privilegiando outras", sublinhou.
O ministro da Economia acentuou a tónica de "reindustrialização do país" para uma "diminuição das assimetrias regionais, que são gritantes".
Álvaro Santos Pereira referiu que, "uma das coisas que se passou nas últimas décadas foi o interior ter sido esquecido".
Confrontado pelos jornalistas com a contestação à cobrança de portagens no interior do país, o governante referiu que as estradas e infra-estruturas "têm um custo [por isso] ou se pagam directamente ou com os impostos".
Ou seja, "fingir que não têm custos para utilizadores, não têm custos de manutenção ou que não tiveram custos quando foram construídas, é manter um país de fantasia que existiu no passado, mas já não existe mais", sublinhou.
Álvaro Santos Pereira garantiu "perceber a preocupação das empresas e das pessoas, mas a verdade é que se paga de uma maneira ou de outra".
O ministro reconheceu, no entanto, existirem assimetrias que desfavorecem o interior e que, "na perspectiva do governo, são bastante elevadas e têm que ser reduzidas".
Segundo referiu, "para além das reformas estruturais já em curso, vai haver programas de crescimento específicos para as regiões que estão em maiores dificuldades. Sabemos claramente que não podemos esquecer partes do país privilegiando outras", sublinhou.
O ministro da Economia acentuou a tónica de "reindustrialização do país" para uma "diminuição das assimetrias regionais, que são gritantes".
Álvaro Santos Pereira referiu que, "uma das coisas que se passou nas últimas décadas foi o interior ter sido esquecido".
Nenhum comentário:
Postar um comentário