Em alguns momentos dos trabalhos,
o DER opera no sentido pare e siga
Para conter o avanço do mar na rodovia SP-55, que liga Caraguá a Ubatuba, nos meses que ocorrem ressacas está em andamento, no bairro Massaguaçu, uma obra de proteção de talude que prevê o enrocamento de pedras para quebrar as ondas, corrigir a erosão e minimizar os alagamentos na estrada.
O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) é o órgão responsável pela execução das obras em 500 metros da orla. O investimento é de aproximadamente R$ 3,5 milhões e a previsão é de que até outubro deste ano a proteção seja concluída.
Atualmente, os funcionários da empresa contratada pelo Governo do Estado realizam a escavação com a intenção de chegar abaixo do nível do mar para colocar as pedras. Trata-se de um trabalho preventivo para que a erosão não aumente e impeça o avanço do mar na estrada.
Em alguns momentos que há tráfego de caminhões durante o dia para o transporte das pedras com peso aproximado de duas toneladas, o DER opera a rodovia no sentido pare e siga. Os motoristas devem ficar atentos e respeitar o limite máximo de velocidade permitido, que é de 60 km/h. O Estado espera também que até a metade deste ano, período em que as ressacas acontecem com mais frequência, a obra esteja adiantada e já ofereça mais segurança aos moradores e turistas que passam pelo local.
Para conter o avanço do mar na rodovia SP-55, que liga Caraguá a Ubatuba, nos meses que ocorrem ressacas está em andamento, no bairro Massaguaçu, uma obra de proteção de talude que prevê o enrocamento de pedras para quebrar as ondas, corrigir a erosão e minimizar os alagamentos na estrada.
O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) é o órgão responsável pela execução das obras em 500 metros da orla. O investimento é de aproximadamente R$ 3,5 milhões e a previsão é de que até outubro deste ano a proteção seja concluída.
Atualmente, os funcionários da empresa contratada pelo Governo do Estado realizam a escavação com a intenção de chegar abaixo do nível do mar para colocar as pedras. Trata-se de um trabalho preventivo para que a erosão não aumente e impeça o avanço do mar na estrada.
Em alguns momentos que há tráfego de caminhões durante o dia para o transporte das pedras com peso aproximado de duas toneladas, o DER opera a rodovia no sentido pare e siga. Os motoristas devem ficar atentos e respeitar o limite máximo de velocidade permitido, que é de 60 km/h. O Estado espera também que até a metade deste ano, período em que as ressacas acontecem com mais frequência, a obra esteja adiantada e já ofereça mais segurança aos moradores e turistas que passam pelo local.
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