O responsável pela febre mundial da "Telómania" tem nome e sobrenome: Cristiano Ronaldo. Foi só o jogador do Real Madrid comemorar um gol com a dancinha fácil de "Ai, se eu te pego" para o mundo inteiro conhecer o paranaense Michel Teló, notícia em jornais e sites da Argentina ao Irã.
— Meu cachê triplicou nos últimos meses — afirma o cantor, que cobrando uma média de R$ 250 mil por show atualmente, lembra de um período que era dureza, mas divertido: — Na época em que era adolescente, chamaram a mim, meu irmão e a turma para tocar na Rádio Clube, lá de Campo Grande. E ninguém queria fazer feio! Aí, meu irmão prometeu não sei quantos litros de chope para a galera que fosse. Lotou! A festa virou uma loucura aos domingos.
Em território nacional, é de outro jogador alguns dos louros do sucesso de Teló. A música com o refrão mais chiclete dos últimos tempos também pegou Neymar de jeito. Ele virou fã de Teló e tem frequentado vários shows do amigo.
— A coisa está tão grande, que não param de chegar pedidos de shows fora do Brasil. Para Ibiza, é convite todo dia. Tive que dar um tempo no projeto de fazer um disco só de modões, desejo grande meu, para viajar — explica Teló.
Um dia desses, chegou do interior da Grécia, um e-mail pedindo uma data na agenda dele. Empolgada, a fã topava pagar a quantia que fosse por um show em seu casamento. Sem dar sinais de que é daqueles que se com a fama, o cantor investe em imóveis o que ganha:
— Sempre quis construir um patrimônio. Sou do tipo "investidor seguro". Andei investindo na bolsa e perdi feio. Dói lembrar! Agora compro imóvel. Acabei de construir um edifício comercial em Passo
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