O horário de verão começa no Brasil à 0h de domingo, 16, quando os relógios deverão ser adiantados em uma hora no Distrito Federal e em vários estados. Com isso, Brasília passará a estar duas horas atrás do horário universal GMT, duas horas à frente da Costa Leste dos EUA (Nova York e Washington), três horas à frente de Chicago e da Cidade do México, uma hora à frente de Buenos Aires, dez horas atrás de Pequim e Xangai, na China, e onze horas atrás de Tóquio.
A Bolsa de Xangai passa a operar das 23h30 (de Brasília) às 5h30 (de Brasília).
A Bolsa de Tóquio passa a operar das 22h (de Brasília) às 4h (de Brasília).
A Bolsa de Londres passa a operar das 5h (de Brasília) às 13h30 (de Brasília).
A Bolsa de Frankfurt passa a operar das 5h (de Brasília) às 12h30 (de Brasília).
A Bolsa da Cidade do México passa a operar das 11h30 (de Brasília) às 18h (de Brasília).
A Bolsa de Buenos Aires passa a operar das 12h (de Brasília) às 18h (de Brasília).
A Bolsa de Nova York passa a operar das 11h30 (de Brasília) às 18h (de Brasília).
No viva-voz da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de petróleo passam a ser negociados das 11h (de Brasília) às 16h30 (de Brasília).
Na Comex, divisão de metais da Nymex, os contratos futuros de cobre passam a ser negociados das 10h10 (de Brasília) às 15h (de Brasília); os contratos futuros de ouro, das 10h20 (de Brasília) às 15h30 (de Brasília).
Esse esquema vai mudar em 30 de outubro, quando a Europa e o México saem do horário de verão, e novamente em 6 de novembro, quando o horário de verão termina nos EUA.