RIO - A Polícia Civil do Rio incluiu nove policiais do Grupamento de Ações Táticas (GAT), do 7º Batalhão de Polícia Militar de Alcântara, em São Gonçalo, na lista de suspeitos pela execução da juíza Patrícia Acioli, morta na morta de casa com 21 tiros, na noite do dia 11.
Os nove agentes estão presos desde o dia 13, dois dias após o assassinato da magistrada. Ela decidiu acatar a denúncia do Ministério Público, que acusa os PMs pelo assassinato de Diego Souza Beliene, de 18 anos. Segundo os promotores, eles executaram o rapaz e forjaram um confronto colocando uma arma e drogas junto ao cadáver. A prisão foi a última decisão de Patrícia.
De acordo com o juiz Fabio Uchoa, que substituiu a juíza na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Patricia julgaria ainda este ano pelo menos 50 casos de autos de resistência (morte de criminoso em confronto com a polícia) supostamente forjados.
Os nove agentes estão presos desde o dia 13, dois dias após o assassinato da magistrada. Ela decidiu acatar a denúncia do Ministério Público, que acusa os PMs pelo assassinato de Diego Souza Beliene, de 18 anos. Segundo os promotores, eles executaram o rapaz e forjaram um confronto colocando uma arma e drogas junto ao cadáver. A prisão foi a última decisão de Patrícia.
De acordo com o juiz Fabio Uchoa, que substituiu a juíza na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Patricia julgaria ainda este ano pelo menos 50 casos de autos de resistência (morte de criminoso em confronto com a polícia) supostamente forjados.
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