GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 27 de agosto de 2011

Embaixador líbio no Brasil anuncia apoio a rebeldes


Embaixador líbio no Brasil anuncia apoio a rebeldes

BRASÍLIA (Reuters) - O embaixador da Líbia no Brasil, Salem Zubeide, anunciou nesta sexta-feira apoio aos rebeldes líbios, que nesta semana assumiram o controle da capital do país e derrubaram o líder Muammar Gaddafi.
'Depois de várias semanas analisando a situação do meu país, concluí que o povo líbio está ao lado do Conselho Nacional de Transição', disse Zubeide a jornalistas na embaixada do país, em Brasília.
O embaixador, que representa a Líbia no Brasil desde 2007, disse que seguirá no cargo, mas afirmou ter colocado seu cargo à disposição do Conselho.
Na sexta-feira passada, cerca de 30 pessoas pró e contra Gaddafi, incluindo funcionários da embaixada, se enfrentaram na representação diplomática líbia em Brasília.
A confusão começou quando grupos contrários a Gaddafi substituíram a bandeira da Líbia pela que simboliza os rebeldes. Na ocasião, Zubeide pôs-se a favor de Gaddafi.
A bandeira dos rebeldes foi hasteada nesta semana na embaixada, após rebeldes terem assumido o controle da capital, Trípoli, depois de mais de seis meses de confrontos no país, pondo fim aos 41 anos do regime de Gaddafi. O paradeiro do líder deposto, no entanto, é desconhecido.
Segundo Zubeide, as relações entre Brasil e Líbia devem melhorar com o novo governo e os projetos de empresas brasileiras no país serão respeitados. Entre as empresas que operam na Líbia estão a Petrobras e as construtoras Odebrecht e Queiroz Galvão.
O governo brasileiro não reconhece a legitimidade do Conselho de Transição líbio.
O Brasil foi um dos países que se abstiveram, em março, da votação de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que autorizou o uso da força para impor uma zona de exclusão aérea na Líbia.

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