A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo divulgou hoje balanço dos 100 primeiros dias do governador Geraldo Alckmin (PSDB) no comando do Palácio dos Bandeirantes, que serão completados domingo, 10. Na avaliação dos petistas, o período foi marcado pelo congelamento de recursos previstos no Orçamento de 2011, com destaque para os investimentos, e pela 'centralização' em medidas, como a criação de secretariais pelo Poder Executivo.
'A Constituição Estadual de São Paulo define que novas secretarias devem ser criadas por meio de projetos de lei. E estes deliberados pela Assembleia Legislativa', ressaltou o balanço, segundo o qual foram criadas três secretarias por decreto no início da administração do tucano.
No dia 3 de janeiro, primeiro dia útil do governo estadual, o governador anunciou o contingenciamento de R$ 1,5 bilhão do Orçamento do Estado de São Paulo, sendo R$ 350 milhões referentes a custeio e o restante, cerca de R$ 1,2 bilhão, nas verbas de investimentos. O balanço ressalta que, no corte, as pastas mais afetadas foram a de Transporte (R$ 304 milhões), Transporte Metropolitano (R$ 830 milhões) e Habitação (R$ 200 milhões).
'Em três meses, o governo Alckmin já arrecadou aproximadamente R$ 1 bilhão a mais que o previsto', destacou o balanço. 'Com todos os problemas do Metrô de São Paulo, ainda houve bloqueio de R$ 40,6 milhões para material rodante, especialmente compra de trens, que representa 6% dos recursos previstos'.
'A Constituição Estadual de São Paulo define que novas secretarias devem ser criadas por meio de projetos de lei. E estes deliberados pela Assembleia Legislativa', ressaltou o balanço, segundo o qual foram criadas três secretarias por decreto no início da administração do tucano.
No dia 3 de janeiro, primeiro dia útil do governo estadual, o governador anunciou o contingenciamento de R$ 1,5 bilhão do Orçamento do Estado de São Paulo, sendo R$ 350 milhões referentes a custeio e o restante, cerca de R$ 1,2 bilhão, nas verbas de investimentos. O balanço ressalta que, no corte, as pastas mais afetadas foram a de Transporte (R$ 304 milhões), Transporte Metropolitano (R$ 830 milhões) e Habitação (R$ 200 milhões).
'Em três meses, o governo Alckmin já arrecadou aproximadamente R$ 1 bilhão a mais que o previsto', destacou o balanço. 'Com todos os problemas do Metrô de São Paulo, ainda houve bloqueio de R$ 40,6 milhões para material rodante, especialmente compra de trens, que representa 6% dos recursos previstos'.
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