RIO - A perícia feita nesta manhã pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) aponta que Wellington Menezes de Oliveira recarregou seu revólver 38 pelo menos nove vezes durante o massacre que matou 12 crianças e feriu outras 12 ontem na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio. Foram mais de 60 disparos feitos contra os estudantes nas salas de aula.
Agentes da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil recolheu 62 cápsulas deflagradas e oito speed loaders - equipamento utilizado para recarregar o revólver. A perícia e os policiais também apresentaram um revólver 32, um canivete e um cinturão com 13 compartimentos para transporte dos speed loaders.A maior parte do equipamento estava manchada de sangue.
De acordo com o delegado titular da Delegacia de Homicídios, Felipe Ettore, o assassino não falou nada para suas vítimas durante a execução. 'Segundo os professores, ele não falou nada. Só quando entrou na sala e disse que ia dar uma palestra. Começou a atirar aleatoriamente sem falar nada', disse.
Após avaliação inicial, feita ainda ontem, os agentes do ICCE voltaram nesta manhã ao prédio da tragédia em busca de marcas de sangue e outros detalhes que possam ser usados na investigação e na reconstituição do crime. Segundo relatos, Oliveira mandava que os alunos fossem para a parede e, indiferente aos pedidos das crianças, atirava na cabeça, de cima para baixo.
Agentes da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil recolheu 62 cápsulas deflagradas e oito speed loaders - equipamento utilizado para recarregar o revólver. A perícia e os policiais também apresentaram um revólver 32, um canivete e um cinturão com 13 compartimentos para transporte dos speed loaders.A maior parte do equipamento estava manchada de sangue.
De acordo com o delegado titular da Delegacia de Homicídios, Felipe Ettore, o assassino não falou nada para suas vítimas durante a execução. 'Segundo os professores, ele não falou nada. Só quando entrou na sala e disse que ia dar uma palestra. Começou a atirar aleatoriamente sem falar nada', disse.
Após avaliação inicial, feita ainda ontem, os agentes do ICCE voltaram nesta manhã ao prédio da tragédia em busca de marcas de sangue e outros detalhes que possam ser usados na investigação e na reconstituição do crime. Segundo relatos, Oliveira mandava que os alunos fossem para a parede e, indiferente aos pedidos das crianças, atirava na cabeça, de cima para baixo.
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