GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Band é condenada a pagar mais de R$ 20 mil por exibir imagem de mulher com ex-namorado

Profissão Repórter ensina como se faz jornalismo de verdade - 1 (© Divulgação TV Globo)

A Band terá de pagar uma indenização de R$ 20,4 mil a uma mulher que processou a emissora por ter tido sua imagem com um ex-namorado reexibida sem autorização.
Na ocasião, o então casal tinha autorizado o uso da imagem em que apareciam se beijando na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Contudo, o “Jornal da Band” voltou a mostrar a cena nos anos de 2005 e 2007, quando o namoro já havia terminado e a mulher, inclusive, tinha engatado um novo relacionamento.
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) alegou que “a exibição da cena – sem o consentimento da autora, que já nutria outro relacionamento afetivo – sem dúvida é apta a produzir constrangimento e padecimento da moral pela exposição duas vezes além da consentida”.
O ministro Sidnei Beneti, relator do recurso, afirmou ainda que 'o valor fixado para a indenização [paga pela Band] é bem razoável'. 

Amizade


A amizade consegue ser tão complexa... 
Deixa uns desanimados, outros bem felizes... 
É a alimentação dos fracos 
É o reino dos fortes 

Faz-nos cometer erros 
Os fracos deixam se ir abaixo 
Os fortes erguem sempre a cabeça 
os assim assim assumem-os 

Sem pensar conquistamos 
O mundo geral e construimos o nosso pequeno lugar deixando brilhar cada estrelinha 

Estrelinhas... 
Doces, sensiveis, frias, ternurentas... 
Mas sempre presentes em qualquer parte 
Os donos da Amizade...

Vagas disponiveis

Hoje, a maioria das pessoas no Brasil consegue trabalho em transatlânticos através de empresas recrutadoras. No processo, têm de pagar por cursos de capacitação (que custam algumas centenas de reais) e também para tirar o certificado STCW, que comprova que o tripulante está apto a trabalhar em cruzeiros. O documento chega a custar R$ 850.
Abaixo, algumas agências que realizam recrutamento e capacitação para trabalhos em cruzeiros:

Infinity Brazil - www.infinitybrazil.com.br
Fatto Brazil - www.fattobrazil.com
New Crew - www.newcrew.com.br

Work at Sea - www.workatsea.com.br

E agora


Conheça o perfil do vereador Wendell


Wendell Oliveira do Nascimento

Nome: Wendell Oliveira do Nascimento
Nome político: Wendell
Partido: PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro
Mandato: 1º
Data de Nascimento: 12/12/1974
Votação: 2.560
Vereador
17ª Legislatura – 2013/2016
E-mail: wendell@cmdc.rj.gov.br

Conheça o perfil da vereadora - Fatinha

Maria de Fátima Pereira de Oliveira

Nome: Maria de Fátima Pereira de Oliveira
Nome político: Fatinha
Partido: PP – Partido Progressista
Mandato: 1°
Data de Nascimento: 11/05/1962
Votação: 4.315
Vereadora
17ª Legislatura – 2013/2016
E-mail: vereadorafatinha@cmdc.rj.gov.br

HISTÓRICO

Filha adotiva de um ajudante de pedreiro e de uma lavadeira, Fatinha nasceu, cresceu e até hoje mora no bairro Jardim Primavera. Vivenciando a precariedade da falta de recursos do lugar, desde pequena, ela sonhava em um dia proporcionar uma vida melhor para sua gente. Toda essa determinação foi fundamental para Fatinha lutar pelos direitos da população, além de reivindicar junto aos governantes melhorias para a região, o que lhe rendeu o título de líder comunitária.

Determinada e esforçada, mesmo em meio às dificuldades, Fatinha ganhou uma bolsa e se formou em Comunicação Social, na área de jornalismo. Trabalhou na editora Abril e nos jornais Folha de São Paulo, A Notícia, e A Voz do Grande Rio. Foi subsecretária de Comunicação da Prefeitura de São João de Meriti, assessora de imprensa do Palácio Guanabara, coordenadora de imprensa da Secretaria Estadual da Baixada Fluminense e assessora de imprensa da Câmara de Dirigentes Logistas em Nova Iguaçu.

Casada com o administrador de empresas e fotógrafo, Carlos Felinto, ela é mãe de três filhos: Juliana, Heliomar e Leonardo Pereira (in memorian), além dos netos Victor Leonardo e Katlyn Victória.

Eleita pela primeira vez para ocupar o cargo de vereadora na Câmara de Duque de Caxias, Fátima Pereira, conhecida popularmente como Fatinha, estreia na política em 2009 com a expressiva votação de 5.445 eleitores, além de assumir a liderança de Governo na Câmara. Tais conquistas são resultado de um trabalho sério e de responsabilidade social que Fatinha realiza há 12 anos, no Segundo Distrito, periferia de Duque de Caxias. Hoje, ela é patrona do Centro de Assistência Nossa Senhora de Fátima (Casfátima), no bairro Bom Retiro. O local oferece atendimento médico gratuito para a comunidade carente. Fatinha ainda costuma promover uma série de ações de cidadania na região. “Sou impulsionada pelo trabalho para beneficiar exclusivamente a população”, diz ela.

O presidente do PV de Caraguatatuba esta muito mal informado de suas funções e atribuições, tendo em vista a carta postada nas redes sociais.


Isso é um absurdo.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Vamos relembrar

Eu gostaria de lembrar algumas das inúmeras promessas de campanha não cumprida até agora de  pelo senhor governador de São Paulo... O governador esteve em Caraguá na época da campanha e prometeu em discurso que teríamos o melhor hospital de São Paulo, será que vc lembra as inúmeras promessas? Agora vamos te lembrar o que ele trouxe para Caraguatatuba: 01 (um) fundação casa e 01 (um) CDP (casa de custodia). Se vc é a favor, compartilhe e deixe o seu comentário. 

E ai?

O nosso orçamento soma mais de R$ 440.000,000, 00 Milhões de arrecadação para este ano e por isso EU QUERO UM HOSPITAL SEGUINDO OS PADRÕES FIFA EM CARAGUATATUBA... 

Realidade

Alguns dos moradores e eleitores de Caraguatatuba reclamam de ficar 30min parados por causa de uma manifestação. E agüenta horas esperando um médico nos hospital que muitas das vezes não tem a especialidade em que ele precisa. E meses para uma consulta a um especialista! Inversão de valores vezes não tem a especialidade em que ele precisa. Fica a dica para vc que só sabe fica no seu canto criticando aquele que esta buscando soluções em que você será beneficiado.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Esclarecimento publico

Será que em Duque de Caxias as pessoas ainda lembram da Lei de Nepotismo.

Fica a dica senhores gestores publico e em especial o atual presidente da Câmara Municipal de Duque de Caxias que tem a empresa de sua sogra atendendo a copa e cozinha desta casa de leis.


sábado, 29 de junho de 2013

Parabéns

Hoje Caraguá vive um momento de mudanças e não podemos deixa a emoção passar as razões. Cada informação postada deve ser checada com total rigor para que não venhamos cometer nenhuma injustiça a quem quer que seja. Eu quero homenagear os meios de comunicação por suas publicações e por tudo o que tem feito por Caraguá. Juntos e unidos conseguiremos atingir o nosso objetivo que é ter uma cidade nota 10 (dez) em todos os serviços. 

Parabéns ao Dr. João Lúcio,  Dr. Alvaro Alencar, empresário Michelder, José Luis das Neves, Mara Cirilo e Cilmara é Mara por suas atuações e pela dedicação que estamos vivenciadas em suas inúmeras ações jornalísticas, sociais, politicas e de cidadania.

O senhor Antonio Carlos da Silva processa quem criticou através da INTERNET!!!

Esta briga não vai dá em nada, e com isso mais uma fez a nossa justiça esta sendo solicitada, mas a justiça esta ai pra isso mesmo e por isso vamos aguardar o que vai acontecer.

É lamentável ver em pleno 2013 uma situação desta esta acontecendo e os direito sendo calado na força e na marra, mas isso vai ter um fim em breve aonde Caraguatatuba vai esta livre. Eu tomei conhecimento através de umas das partes que várias pessoas de Caraguá receberam na quinta-feira 27.06.2013 a citação do fórum local para se defenderem em processo movido pelo senhor Antonio Carlos da Silva que se sentiu ofendido por publicações a seu respeito.

A ação tem como réus, o fotógrafo que fez a foto da discussão do prefeito com uma mulher em plena via pública, uma senhora que publicou a foto e fez comentários que ele acha ofensivos, o Google, também é reu na ação, e também o facebook. Advogados (TOP 10) se ofereceram para defender as pessoas envolvidas que foram processadas por "ofenderem" a "honra" do senhor Antonio Carlos da Silva.

Avisei e quero confirmar que as pessoas que escrevem no facebook precisam ter cuidado com os termos porque há pessoas que reagem na justiça muitas vezes com a intenção de intimidar aos críticos.

Eu venho avisei e quero confirmar que as pessoas que escrevem no facebook precisam ter cuidado com os termos porque há pessoas que reagem na justiça muitas vezes com a intenção de intimidar aos críticos.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Partidos políticos e nepotismo na visão de Guilherme Araújo

O que é um partido político? Numa definição geralmente aceita pelo senso comum, partido político é uma organização de direito privado constituída por cidadãos voluntariamente reunidos em torno de ideias que compartilham e, movidos pelo espírito público, empenhados em conquistar o poder político para implantar essas ideias. No Brasil, o artigo 17 da Constituição Federal estabelece que "é livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo e os direitos fundamentais da pessoa humana". Essa é a teoria. Mas a regra geral, com as exceções de praxe, no sistema partidário brasileiro, é a falta de espírito público e o predomínio do "aparelhamento", do fisiologismo, do interesse pessoal ou de grupos. E uma das mais acintosas e deploráveis manifestações dessa distorção é o nepotismo dominante na organização de grande parte dos pequenos partidos políticos.
Levantamento realizado pelo Blog do Guilherme Araújo (9/6), revela que nos 30 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foram encontrados pelo menos 150 familiares dos "donos" da legenda em cargos de direção, geralmente remunerados. São cônjuges, pais, irmãos, tios e primos que ocupam os principais postos de comando. Funções remuneradas com recursos provenientes, quase exclusivamente, do Fundo Partidário. Ou seja, é dinheiro público que remunera a atividade privada - partido político, vale a pena repetir, é entidade privada - de membros dos clãs familiares que dominam boa parte dos partidos existentes no País.
O sistema partidário brasileiro é produto do paternalismo e do patrimonialismo que historicamente predominam na organização social e política do País. O paternalismo se manifesta na convicção generalizada, reforçada pelo viés ideológico, de que cabe exclusivamente ao governo resolver todos os problemas do País. Ou seja, a sociedade não precisa, ou melhor, não deve ser agente de sua própria história, ter participação ativa na promoção do bem comum. Basta que aceite passivamente a condição de beneficiária das dádivas dos poderosos.
Desse paternalismo decorre quase que naturalmente o patrimonialismo, entendido como a inexistência de distinção entre o público e o privado, que faz a alegria dos políticos inescrupulosos para quem a atividade pública é facilitadora, quando não apenas um meio eficiente para a acumulação de riqueza material.
Sendo essa a mentalidade predominante na chamada "classe" política há muitas e notáveis exceções, claro, é inevitável que ela se reflita na organização partidária, como o demonstram a feudalização e o domínio de muitas legendas por clãs familiares.
A mais nefasta manifestação do paternalismo e do patrimonialismo no sistema partidário brasileiro se explicita no fato de que, basicamente, as legendas sobrevivem à custa de recursos públicos, embora sejam, por definição, entidades de direito privado. O Tesouro patrocina fortemente as campanhas eleitorais, por meio da renúncia fiscal oferecida às emissoras de rádio e televisão para compensar a abertura do chamado horário "gratuito" de propaganda dos candidatos.
Como se essa verdadeira mamata não fosse suficiente, os atuais donos do poder - PT à frente - preconizam a exclusividade do financiamento público das campanhas eleitorais, sob o pretexto de eliminar a "influência do poder econômico" nas eleições.
De fato, é sintomático que sejam as grandes empreiteiras de obras públicas os principais financiadores das campanhas eleitorais. Não é difícil imaginar por quê. Mas a única maneira de eliminar qualquer tipo de influência indesejável nas campanhas é eliminar tanto o financiamento privado, de empresas, quanto o público, do governo.
Quem deve financiar os partidos políticos são seus militantes e apoiadores, por meio de contribuições pessoais. Não é o caminho mais fácil, mas é o mais democrático e o menos sujeito a distorções como o apetite nepotista por dinheiro fácil.

Agito alheio ao eleitor

Quanto mais cedo começa uma campanha eleitoral, menor a parcela do eleitorado que lhe dedica atenção. A imprensa, por dever de ofício, dedica aos movimentos dos protagonistas desse interminável teatro um espaço desproporcional à sua efetiva importância para a sociedade brasileira. A leitura do noticiário só pode infundir no cidadão comum um sentimento de desgosto com o alheamento dos políticos em relação a seus interesses e necessidades. Poucas coisas, de fato, afastam tanto a população dos participantes da maratona ao poder quanto a sua preferência pela interlocução entre si mesmos - qualquer que seja a natureza do que se digam e a forma como o façam. Especialmente nessa fase de acertos preliminares da competição antecipada, o eleitor, de quem dependem em última análise as ambições dos possíveis candidatos, é um ser praticamente invisível. Claro que falam dele o tempo todo. Mas não lhe dirigem a palavra em momento algum.
Tomem-se os episódios mais recentes do atual agito, ambos na segunda-feira: a ida da presidente Dilma Rousseff a Pernambuco e a vinda do senador Aécio Neves a São Paulo. No primeiro caso, o pretexto foi a inauguração de uma adutora em Serra Talhada. No segundo, um evento do diretório estadual do PSDB. A presidente, em plena campanha pela reeleição, tem viajado com calculada frequência ao Nordeste, onde a sua popularidade bate recordes, mas ainda não tinha posto os pés no Estado do governador Eduardo Campos, do PSB da base aliada dilmista, desde que ele começou a ensaiar voos presidenciais cada vez mais desenvoltos e a criticar o governo Dilma diante de públicos os mais diversos - além de trocar afagos com tucanos vistosos, a começar do ex-governador José Serra.
O ex-governador mineiro, por sua vez, embora lançado ao Planalto por ninguém menos que o ex-presidente Fernando Henrique, percorria no PSDB paulista uma jornada morro acima, dada a resistência da ala liderada por Serra a seu nome. Não se trata apenas da relutância de Serra a jogar a toalha depois de perder duas vezes a disputa pela Presidência - para Lula em 2002 e para Dilma em 2010 -, sem falar na derrota que outro petista, Fernando Haddad, lhe infligiu no ano passado, na eleição para prefeito de São Paulo. A mala sangre entre Serra e Aécio é pessoal, sobretudo da parte do primeiro. Ele parece acreditar que o então governador, no mínimo, nada fez para impedir que um jornalista mineiro difundisse acusações de malfeitos contra amigos e até a sua filha, à época da privatização das teles.
Em Serra Talhada, lado a lado com Campos, Dilma discursou 50 minutos, durante os quais citou Lula 11 vezes e alvejou o anfitrião com setas de fino calibre. No trecho mais destacado de sua fala, teorizou que "nenhuma força política sozinha é capaz de dirigir um país com esta complexidade. Precisamos de parceiros comprometidos com esse caminho". Assinalou que a administração Campos se beneficiou de aportes federais de cerca de R$ 60 bilhões. Pouco antes, ele havia dito que muitas parcerias com o Estado "vêm de antes do seu mandato" e não esqueceu, como é lei, de mencionar os "fundamentos macroeconômicos" legados pelo período Fernando Henrique. Para que não lhe imputem a pecha de divisionista, ressaltou que da parte dos seus correligionários "não tem faltado apoio político ao governo". E daí? Daí nada: ambos demarcaram os seus territórios, Dilma não irá se indispor com o PSB e o seu presidente só decidirá o que fazer no ano eleitoral de 2014.
Em São Paulo, porém, algo mudou: Aécio conseguiu o endosso do governador Geraldo Alckmin à pretensão de ascender ao comando nacional do PSDB, sucedendo ao pernambucano Sérgio Guerra. "Percorra este Brasil continente", exortou Alckmin, tratando-o como presidenciável. Até bem pouco tempo atrás o governador dizia que o senador não deveria acumular a candidatura com a presidência do partido. Aécio também deve essa a Fernando Henrique. Na conspícua ausência de Serra, os tucanos se esfalfaram em ostentar unidade, mas o eleitor só foi admitido à festa dos políticos graças ao ex-presidente. "O PSDB", aconselhou, "precisa de um banho de povo."