GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

'Hipótese de renúncia ao cargo de vice em São Paulo está descartada', diz Afif Novo ministro afirma que vai abrir mão de salário pago pelo Estado e diz que antigas críticas a Dilma eram 'retórica política'


O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, que toma posse hoje, classificou em entrevista ao Estado de "retórica política" os ataques feitos no passado à presidente Dilma Rousseff e ao PT. Afif, que tem histórica ligação com o liberalismo, diz que "ideologia não está na cabeça do eleitor". Ele se define como ministro da cota pessoal da presidente e afirmou que, apesar de seu partido, o PSD, ter uma tendência de apoio a Dilma, a aliança não se estenderia a São Paulo, onde teria candidatura própria com o ex-prefeito Gilberto Kassab. Ele classificou ainda como "política" a polêmica sobre o acúmulo do cargo de ministro e vice-governador do Estado. Afirmou que aceitou o convite por ser este o tema de sua vida.
O PSD disse que não participaria do governo, mas o senhor foi convidado e aceitou. Qual o motivo?
O convite aconteceu e foi aceito por afinidade temática. O partido tirou uma posição de não participar, mas deixou claro que a presidente Dilma ficaria à vontade para convidar e isso ocorreu porque esse tema é a minha vida e é prioridade do governo. Ela não criou esse ministério para o PSD, isso era uma plataforma do governo antes de o partido existir. Isso ficou morno por um tempo e esquentou agora fruto de uma afinidade pessoal. Meu nome é uma escolha pessoal da presidente.
Essa afinidade é recente, o senhor já fez muitas críticas ao PT...
As críticas foram feitas na conjuntura de campanha política. Todo mundo sabe que eu apoiei o José Serra (PSDB) na última eleição. Não teve nada de crítica pessoal, foi tudo na retórica de campanha.
Chegou a dizer que Dilma não tinha biografia para o cargo, se arrepende? Isso foi também na retórica de campanha? Não há uma mudança de ideologia?
Esse negócio de ideologia não está na cabeça do eleitor. Está na imprensa e em setores da elite. Estamos em um ambiente novo. Minha geração, muitas vezes, não se dá conta disso. Hoje a sociedade é pragmática. Essa questão de direita e esquerda é de um momento pós-1964, do século passado. Hoje o proletário sonha em ser burguês. Isso é algo que me une ao Lula. Em 2003 eu entreguei para ele o projeto do Microempreendedor Individual (MEI) e trabalhamos juntos porque o Lula se entusiasmou com a ideia. Os empregados querem hoje ter seu próprio negócio e ele e a presidente Dilma acreditam nesse caminho também.
Qual a participação do Kassab nessas conversas com a presidente sobre o ministério?
Sempre estive ao lado do Kassab em conversas sobre esse meu tema e sempre foi colocada a tendência do partido de se aliar a ela na próxima eleição, mas que institucionalmente não ocuparia cargos agora.
Kassab já disse que deseja ser candidato em São Paulo. O partido não vai se aliar ao PT?
Em um partido com o tamanho do PSD faz sentido ter candidatura própria onde puder. Para continuar crescendo tem de fortalecer a bancada na Câmara e, para isso, onde for viável teremos candidatos na cabeça de chapa. São Paulo está nesse contexto. A tendência é de negociação só em segundo turno. No primeiro turno todos jogam as fichas e pode ser um acordo deles (PT) conosco porque também podemos chegar ao segundo turno.
Como acumular o cargo de ministro e de vice de um governador de oposição?
Essa é uma polêmica política. Eu acabo de entregar minha carta de opção por receber os vencimentos do ministério e não do Estado de São Paulo, além de pedir exoneração do Conselho de Parceria Público Privado. Eu me desincompatibilizei de todas as funções para as quais fui nomeado, mas vice é eleito e essa hipótese de renúncia está descartada. Existem pareceres contra e a favor, todos eivados de posicionamento político. Essa polêmica existe por ser um fato novo. O vice é uma expectativa e não há proibição na lei, não foi regulamentado nada sobre vice.
O senhor não vê problema na situação?
Essa briga está ocorrendo de forma política. Se eu estivesse vindo para um governo alinhado ao do qual sou vice ninguém estaria discutindo. Por isso que é político. No campo jurídico eu me sujeito à decisão que for tomada. Eu fui eleito, não nomeado. Sob o ponto de vista legal não estou cometendo nenhuma infração à lei. Tem gente que quando morre vira placa de nome de rua ou viaduto, eu vou virar jurisprudência.
O Estado revelou que a Comissão de Ética da Presidência vai debater a dupla função. O senhor se submeteria?
Vamos deixar ela (a comissão) se manifestar. O que estou dizendo é que não posso de antemão renunciar a um cargo para o qual fui eleito.
Essa situação não cria um embaraço com o governador?
Longe de mim criar qualquer embaraço. Tenho convivido com situações mais embaraçosas, como a demissão da secretaria de Desenvolvimento Econômico, mas me dou bem com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e continuamos com um ótimo relacionamento.
Ainda que seja pouco provável, na hipótese de um impedimento do governador o senhor deixaria o ministério para assumir efetivamente o cargo?
Não posso deixar de cumprir uma missão constitucional para a qual fui eleito, mas não vamos nem brincar em falar de morte do Geraldo ou algo assim.
Como fará quando Alckmin for ao exterior e tiver de assumir?
Quando isso acontecer vamos buscar uma solução.
O ministério terá uma equipe pequena, como pretende conduzir o trabalho?
Formarei uma equipe técnica. É um ministério de coordenação de ações, de formação de políticas, já existe um grande executor nessa área, que é o Sebrae, que está a espera de um formulador. Precisamos formular políticas e fazer uma articulação para desburocratizar os processos. Nós temos uma avaliação do Fórum Econômico Mundial de que o Brasil é o 138º país do mundo em ambiente de negócios. Isso acontece por causa da burocracia, do tempo de abertura e fechamento de empresas. Precisamos diminuir. Vamos concentrar na cidade de São Paulo, que é onde o indicador é medido, e trabalhar para fazer uma união com Estado e município para acelerar. Vamos fazer acontecer e depois isso vai para Minas Gerais, Rio de Janeiro, primeiro no Sudeste, onde há mais empresas. Mas outros Estados querendo nós podemos antecipar essa integração.
Se tivesse sido convidado para essa pasta por outro governo também aceitaria?
Sim, é o tema que me motiva, não a ocupação de cargos.

Freud depõe sobre acusação contra Lula


O empresário Freud Godoy, ex-segurança de Luiz Inácio Lula da Silva, depôs nesta quarta-feira na Polícia Federal em São Paulo no inquérito que investiga a acusação de Marcos Valério segundo a qual o ex-presidente teve contas pessoais pagas com dinheiro do mensalão. Por quase 4 horas, Godoy respondeu a todas as perguntas que lhe foram feitas na Delegacia de Repressão a Ilícitos Financeiros. Ele não foi indiciado. Também depôs a mulher e sócia dele, Simone Messeguer Pereira Godoy.
Em depoimento prestado em setembro do ano passado à Procuradoria-Geral da República, o empresário Marcos Valério, condenado a mais de 40 anos por ser o operador do mensalão, disse que repassou em 2003 dinheiro a uma empresa de Godoy, a Caso Sistema de Segurança. Esse dinheiro, disse Valério à procuradoria, serviria para pagar despesas pessoais de Lula. Foram dois repasses, disse o operador do mensalão, um deles no valor de R$ 98,5 mil. O conteúdo do depoimento foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo em dezembro passado. Lula diz que a acusação é "mentirosa".
As perguntas a Freud e a sua mulher foram enviadas por carta precatória da Polícia Federal em Minas, onde corre um inquérito ao qual foi anexado o depoimento de 13 páginas que Valério prestou à Procuradoria-Geral da República em setembro. No âmbito desse inquérito, a anexação do depoimento de Valério acabou levando a Justiça a quebrar o sigilo bancário de Freud. Outro inquérito foi aberto a partir do depoimento, mas pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal - este investiga especificamente supostos repasses ilegais da Portugal Telecom ao PT que teriam sido realizados com o aval do ex-presidente.
No âmbito da CPI da Bancoop - comissão parlamentar de inquérito da Assembleia Legislativa de São Paulo que, em 2010, investigou fraudes e desvios na Cooperativa Habitacional dos Bancários, fundada por um núcleo do PT - , Freud admitiu que a Caso recebeu 98,5 mil da SMP&B, agência de Valério.
Na época, indagado por deputados se prestou serviços a Valério, ele declarou: "Não prestamos serviço à empresa dele diretamente. Prestamos serviços na campanha de 2002, do presidente Lula, eleito em outubro. Nos meses de novembro e dezembro houve vários eventos de comemoração que o PT fez. Quando chegou janeiro (2003) tínhamos um saldo, um valor para receber que estava em atraso do PT. Foi pedido que essa empresa (SMP&B) pagasse a Caso Sistema de Segurança. A Caso foi paga pela SMP&B pelos eventos que foram feitos na época".
Ele afirmou que "a transação foi contabilizada". Questionado se a contabilização se deu na prestação de contas do PT, disse: "Não conheço a prestação de contas do PT. Eu posso falar pela empresa. Fui assessor da Presidência da República. Eu trabalhava em Brasília, com a primeira-dama, no gabinete dela, fazendo atendimento de pedidos, requerimentos, solicitações. Cuidava das coisas particulares da família do presidente". 

Renan põe em pauta proposta que desafia TSE


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), patrocina um novo embate com o Judiciário. Desde esta quarta-feira, colocou na pauta da Casa um projeto que suspende a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que redefiniu as bancadas das Câmaras dos Deputados e Distrital, e também das assembleias legislativas com base em dados do censo populacional. A nova proposta entrou em pauta um dia depois de Calheiros se reunir - pela segunda vez - com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, para discutir a liminar que suspendeu a tramitação do projeto sobre novos partidos.
Depois do encontro, Calheiros afirmou que o Congresso não aceitará o controle prévio de constitucionalidade dos processos em tramitação na Casa. Sem acordo entre as lideranças - há inclusive um requerimento para fazer com que a proposta seja analisada por comissões temáticas - a Casa aprovou um pedido de urgência que levou o projeto de decreto legislativo, de autoria do senador carioca Eduardo Lopes (PRB), direto para o plenário. As lideranças governistas na Casa, no entanto, articulam-se para votar a matéria, no máximo, na próxima semana.
A sugestão de Lopes foi apresentada três dias após a decisão do TSE que, em 9 de abril, mudou a disposição das bancadas de deputados. O efeito foi imediato entre parlamentares dos oito Estados prejudicados, que entraram também com recursos no STF questionando a mudança.
Alterações
O projeto determina que sejam sustados os efeitos da decisão que reduziu em uma vaga as bancadas de Alagoas, Espírito Santo, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, e em duas vagas as de Paraíba e Piauí. O Judiciário aumentou, ainda, as vagas de cinco Estados: Amazonas (1), Santa Catarina (1), Ceará (2), Minas Gerais (2) e Pará (4).
O TSE argumenta que a atual divisão de cadeiras da Câmara dos Deputados tem por base a população dos Estados em 1998, mas deveria usar dados do último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No limite máximo de 70 cadeiras e mínimo de 8, o número de deputados é definido de maneira proporcional à população de cada Estado e do Distrito Federal. O autor do projeto questiona a validade da decisão, alegando que tal alteração só pode ser feita por Lei Complementar, conforme determina o art. 45 da Constituição. Ele classifica a iniciativa como "invasão de competência".
Outro questionamento dos adversários da mudança diz respeito ao tipo de referência utilizado. De acordo com o líder do PT na Casa, o senador Wellington Dias (PI), em 1998 o cálculo do número de cadeiras por Estado foi feito com base em uma projeção anual do IBGE e, portanto, não seria correto utilizar dados do Censo de 2010, mas da projeção de 2012. Ele argumenta que esse tipo de alteração deve ser feito logo após uma eleição, para valer na eleição seguinte, e que a recente decisão do TSE foi tomada "às vésperas da abertura do processo de 2014".
Dois ministros do STF que integram o Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia e Marco Aurélio Mello, argumentaram no caso que o TSE não teria competência para alterar a quantidade de cadeiras de cada bancada. 

Justiça pune ex-soldados que dançaram funk com hino


Nove ex-soldados do Exército foram condenados nesta quarta-feira pelo Superior Tribunal Militar (STM) a prestar serviços comunitários por ofensa a um símbolo nacional em 2011. Os ex-soldados gravaram um vídeo no qual dançam em ritmo de funk durante a execução do Hino brasileiro em um quartel na cidade de Dom Pedrito, no Rio Grande do Sul.
A dança ganhou repercussão nacional depois de ter sido registrada e divulgada na internet. A pena, de até um ano de prisão, foi convertida em prestação de serviços comunitários. Após o episódio, os militares foram licenciados do Exército.
No vídeo, seis soldados fardados aparecem enfileirados dançando o hino. Um sétimo foi condenado por colocar a música e um outro, por ter gravado o vídeo com o próprio celular. O nono soldado foi condenado por ter pedido a um civil publicar a gravação na internet.
O ministro relator do processo, Carlos Alberto Marques Soares, absolveu todos eles. Ele julgou que o episódio se trata de uma brincadeira desrespeitosa e "que deve ser repudiada". Segundo sua avaliação, os ex-soldados deveriam receber apenas punições disciplinares, apesar da repercussão.
O revisor, Lúcio Mario de Barros Góes, porém, foi contra o relator e decidiu manter a sentença. Góes afirmou que o hino é um símbolo e que o militar tem o dever de respeitar. "Sabe-se que a versão do hino não foi feita por nenhum dos acusados, mas a forma como foi dançada configura um ato de desrespeito e ultraje", disse.
De acordo com o ministro, houve dolo na conduta, pois os ex-soldados não apenas executaram a versão modificada do hino, como também fizeram coreografia e a filmaram com autorização de todos os participantes.
Os outros 13 ministros do tribunal acompanharam o voto do revisor.

Na TV, Feliciano defende recuperação dos 'valores da família verdadeira' Partido do pastor lançou série temática de vídeos que vão ao ar até a próxima quinta, 16

Na TV, Feliciano defende recuperação dos 'valores da família verdadeira'


O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), começou a aparecer na última terça-feira, 7, em vídeos na TV defendendo o que chamou de "valores da família verdadeira". A inserção de 30 segundos integra uma série de outras 23 que o partido pretende colocar no ar nos próximos dias 9, 11 e 16 - todas abordando a mesma temática.
"Somente recuperando os valores da família verdadeira vamos continuar crescendo, com educação, saúde e trabalho para todos os brasileiros. O PSC acredita nisso. Vamos juntos fazer um Brasil melhor", diz o pastor no comercial da sigla.
No início de todos os vídeos, uma criança fala da importância de cada membro da família. "Mãe é aquela que ama de verdade. Pai é aquele que cuida com amor", diz. E afirma que, na ausência deles, o amor pode vir de tios, tias, avôs e avós.

BlackBerry Z10 chega ao Brasil por R$ 2.449 Aparelho possui tela touchscreen de 4,2 polegadas, processador dual-core e 2 GB de RAM.


BlackBerry Z10

A BlackBerry (ex-RIM) preparou um evento em São Paulo e, como prometido, o BlackBerry Z10 desembarca no Brasil agora em maio.
O BlackBerry Z10 já está disponível em todas as operadoras – Vivo, TIM, Oi e Claro – por R$ 2.449 no pré-pago. O preço fica menor em planos pós. 
Mesmo assim, isso ainda é muito caro para consumidores em geral. Torcíamos que ele custasse cerca R$ 1.999: afinal, em nosso hands-on, pudemos ver que o Z10 não tem muito que convença você a abandonar o Android ou iOS – apesar do hardware ser excelente. 
O BlackBerry Z10 possui touchscreen de 4,2 polegadas com resolução 1280 x 768 e densidade de 356 ppi. Por dentro, ele conta com um processador dual-core TI OMAP 4470 de 1,5 GHz, 2GB de RAM para ajudar na multitarefa, e 16 GB de armazenamento interno (expansível via microSD). Além disso, há uma câmera traseira de 8 MP que filma em Full-HD, outra frontal de 2 MP, e suporte a NFC. Confira nosso hands-on com vídeo aqui.
Vale notar que ele é compatível com o 4G brasileiro; 
Por sua vez, o BlackBerry Q10, com o conhecido teclado físico, deve chegar um pouco após o Z10. Ele também será compatível com o 4G brasileiro.
Estamos no evento e traremos mais detalhes em breve.

Samsung anuncia linha de TVs com função Futebol Samsung anuncia linha de TVs com função Futebol


Samsung anuncia linha de TVs com função Futebol - 1 (© Nova linha de Smart TVs)
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Ontem (8) a Samsung realizou um evento no Museu do Futebol, em São Paulo, para anunciar sua nova linha de TVs. Com preços a partir de R$ 1.100, as TVs receberam uma função específica para melhorar a experiência com Futebol.

A nova função promete deixar as cores mais vibrantes, o gramado, mais verde e ainda diminuir o volume do locutor enquanto aumenta o da torcida.

A Busca Social do Facebook: cuidado com o que você procura Sistema permite encontrar informações relevantes sobre seus amigos e até ajuda a achar sua alma gêmea.


Facebook
Facebook
Em janeiro o Facebook convocou a imprensa para apresentar a sua então última novidade: a Busca Social. Mark Zuckerberg prometia revolucionar um ponto que, desde a concepção do Facebook, sempre foi deixado em segundo plano pela empresa. Semana passada tivemos acesso ao recurso e pudemos experimentar e dar um veredito. É tudo isso mesmo?
Um dos grandes problemas do Facebook é a efemeridade do conteúdo publicado ali. É muito difícil encontrar um atualização publicada há dois meses ou mais. O conteúdo é soterrado por novidades e, nessa, redescobrir alguma coisa torna-se uma tarefa muito, muito difícil. A busca, que seria o atalho mais simples para tudo o que já foi publicado no Facebook, nunca cumpriu seu papel. Ela funciona bem para encontrar pessoas, graças às relações que você já tem lá e alguns filtros básicos — e, nessa, o Facebook mostra que só é bom mesmo em conectar gente. Para outros fins? Um desastre.
Não conte com ela enquanto não tiver a Busca Social. A Busca Social é incrível. E ainda assim não resolve esse problema de garimpo de informações. Não é para isso, não é como a busca de um blog, ou como o Google. A Busca Social se destina a vasculhar as conexões existentes dentro da rede com uma profundidade sem igual na indústria. Não é pouca coisa: estamos falando de um trilhão de conexões realizadas por um bilhão de pessoas. Números superlativos. Pela primeira vez esse poder chega às mãos dos usuários comuns e é, além de algo extremamente poderoso, bastante divertido.
Como é a Busca Social?
Quando seu perfil recebe a Busca Social, um pequeno tutorial é exibido no primeiro acesso. Ele desnecessariamente mostra o cabeçalho modificado e, com alguns balões, explica o que você pode fazer ali.
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O cabeçalho muda radicalmente. O nome “Facebook” transforma-se no ícone, aquele característico quadradinho com o um “F” dentro. Ao lado dele, o campo de busca diz “Escreva para pesquisar por pessoas, lugares e coisas”. A marca está consolidada, logo não é preciso informar didaticamente que você está no Facebook. As pequisas geram mais sinais para que o Facebook refine os relacionamentos que existem ali dentro. Faz sentido inverter as prioridades e ressaltar o campo de busca naquele espaço.
As notificações vão para o outro lado; no início, é difícil de se acostumar com isso. Anos condicionado a levar o mouse para o lado esquerdo da tela precisam ser esquecidos; o novo local para saber quem adicionou você, para ler mensagens e para saber das últimas agora fica do outro lado, na direita. Clicando no campo de busca, o “F” vira uma lupa e um menu se expande para baixo. Com ícones coloridos e sentenças básicas oferecidas como exemplos, ou pontos de partida, ele já dá uma boa ideia do que pode ser feito com aquilo ali.
A pesquisa é flexível e natural. Há diversos parâmetros disponíveis e eles podem ser combinados para gerar resultados mais precisos. Dá para pesquisar por pessoas, amigos, amigos de amigos; por resultados em fotos, curtidas e check-ins; filtrá-los por data ou locais. Uma infinidade de combinações que mostram uma parte do quanto o Facebook sabe de nós.
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As relações e intersecções entre duas ou mais pessoas também são bem apetitosas. Sua alma gêmea pode estar ali e, se você é desses que refuta a ideia de que os opostos se atraem, pesquisas como “filmes/músicas/livros/lugares que fulana e eu curtimos” funcionam perfeitamente. Verificar o (mau) gosto da pretendente com “amigas solteiras que gostam de Crepúsculo” também pode ser uma boa. Jackson Gariety usou a Busca Social e um pouco de programação para filtrar mulheres que estudaram na mesma escola que ele e que tinham potencial para algo mais. E funcionou. “As informações que colhi sem o uso de uma API são só a ponta do iceberg”.
Um aspecto que curti muito da Busca Social é o poder de lidar com fotos. É fácil filtrar fotos onde apareçam algumas pessoas e tiradas em datas e/ou locais específicos. Com a ajuda do atributo temporal (“antes de 2012″, “em abril de 2011″), a pesquisa proporciona pequenas viagens no tempo, traz de volta fotos que você nem se lembrava de ter visto e outras que, devido à curadoria automática que o Facebook faz no seu feed de notícias, não tinha visto mesmo. Pena que as fotos de memes e flyers de festas com “pessoas” marcadas poluam essa área tão bacana. Se você marca pessoas em fotos onde essas pessoas não estão, apenas pare. É sério.
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Tudo isso surge na sua frente de forma quase espontânea — e com uma velocidade assombrosa. Não é preciso aprender uma sintaxe para extrair todo o poder da Busca Social, você escreve naturalmente e a caixa de busca “ajusta” o termo na primeira linha de sugestões — que é promovida automaticamente ao campo principal com um simples Tab seguido do Enter.
Não é raro pular de busca em busca usando pequenas variações, umas vindas da sua imaginação, outras sugeridas pelo próprio Facebook. Na lista da caixa de busca, no final da página de resultados, em vários locais mais e mais sugestões aparecem. Do lado direito, um formulário com vários parâmetros para refinar ou estender os resultados.
É tudo muito fácil e intuitivo. Interessante demais. E é, também, meio assustador. Porque tudo que antes ficava relegado à coluna lateral do seu perfil ou, se muito, era só mais uma entre tantas atualizações efêmeras que povoam o feed de notícias de alguns dos seus contatos, agora fica escancarado, para sempre. “Amigos que estudaram no completo” e “amigos homens casados que se interessam por homens” retornaram resultados que, claramente, foram frutos do preenchimento ingênuo ou acidental de campos do perfil. Por essas e outras ninguém vai te recriminar se você quiser blindar sua conta contra a Busca Social, ou mesmo sair do Facebook. Por outro lado, quanto mais gente entrar na brincadeira, mais bacana é a experiência. Só não se esqueça de dar uma revisada no seu perfil antes que esse negócio esteja disponível para qualquer um.
Boa, mas ainda há o que melhorar
O poder da Busca Social depende do quão ativo o usuário é ali dentro, ou do quão seus contatos são. Boa parte da graça está no que as pessoas curtem: bandas, filmes, séries, sites, marcas; todas as consultas que evocam um verbo (“curte”, “ouve”, “joga”, “lê”) dependem de curtidas. Check-ins também são bem importantes. Fecha o círculo as relações entre elas — amizades, namoros, casamentos.
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Apesar de já estar usável e de trazer resultados para praticamente todas as consultas, a Busca Social ainda está em formação e tende a melhorar com o uso. Ela não entende negativas, logo, pesquisas como “amigos que gostam de samba mas não de pagode” dão erro. Quando se coloca no termo condições de relacionamentos (“amigas solteiras que curtem o Gizmodo Brasil”), o site avisa, no final, que pesquisas baseadas nisso ainda estão em fase de construção. “Você talvez veja mais resultados aqui no futuro”, alerta.
Não sei precisar o impacto que a Busca Social pode ter em mecanismos de pesquisa mais convencionais, como o Google. O Facebook se apresenta como algo mais pessoal, calcado nos seus amigos e no que eles fazem. Para isso, é legal descobrir restaurantes que quem conhecemos gostam, ou os filmes e jogos e músicas que eles endossam. Essa é uma parcela do que um site de busca completo é capaz de fazer. Uma parcela importante, porém — tanto que, para ter algo nesse nível, o Google inventou o Google+.
A Busca Social do Facebook continua sendo distribuída a conta-gotas e mexe com o uso do site. Mata curiosidades, permite refinar seus contatos a níveis que, até então, somente programadores com acesso à API tinham acesso. Entre redesigns e novos apps para smartphones, a Busca Social parece ser a novidade mais significativa do Facebook em anos. Ela atinge o raro equilíbrio entre poder e facilidade, além de ser útil. Muita gente vai reclamar, mas é como dizem por aí: se está na chuva, é para se molhar. 

Este pode ser o novo Google Maps Mudança no serviço de mapas traz um layout mais limpo, mapa em tela cheia e ícones com aspecto 3D.


Google Maps

O Google está supostamente trabalhando em um redesign do Google Maps, que vai acabar com a barra lateral que você conhece e substituí-la por um mapa em tela cheia. É um visual mais limpo, que já deixa o layout atual parecendo velho.
O blog não-oficial Google Operating System diz que, além de um mapa em tela cheia, o Google também irá adicionar um recurso que permite restringir os resultados de busca a locais recomendados por pessoas de seus círculos no Google+.
Você também pode notar que o mapa em si parece diferente: as ruas, antes amarelas, foram substituídas por linhas brancas; os ícones no mapa ganharam um aspecto 3D; e assim por diante. Compare abaixo a diferença entre o suposto novo layout versus o atual:

Novo Google Maps
Velho Google Maps
Ainda não se sabe quando este novo design do Google Maps será revelado oficialmente, mas o Google I/O acontece na próxima semana.  

YouTube agora tem vídeos em resolução baixíssima para as conexões mais lentas Qualidade inferior pode ser útil em países em desenvolvimento onde a velocidade da internet costuma ser baixa.

YouTube


O YouTube agora exibe vídeos em resolução 144p para aqueles que possuem conexão bem lenta com a internet.
Com isso, 240p não é mais a menor resolução disponível para os vídeos. Quem tem dificuldade para carregar os vídeos em 240p pode agora escolher por uma qualidade inferior. Mas a opção ainda não aparece em muitos vídeos: o YouTube precisa codificar todos os vídeos e isso pode demorar um tempo.
A resolução mais baixa pode ser útil em países em desenvolvimento, onde as conexões com a internet costumam ser bem lentas. No Brasil mesmo muitos lugares ainda não contam com boa oferta de banda larga, e, para esses locais, a opção de ver o vídeo em 144p pode ser excelente. 

AppGrátis, que ajudava a descobrir novos apps, foi retirado da AppStore Aplicativo foi removido por violar duas cláusulas da loja da Apple relacionadas ao marketing direto.

AppGrátis


A Apple removeu o AppGrátis, que ajudava a descobrir novos apps, da AppStore, alegando que ele viola as as regras da loja ao promover outros apps e fazer marketing direto.
O AppGrátis promovia apps pagos oferecendo um deles de graça por dia e, segundo o seu blog oficial, tinha 10 milhões de usuários. Ao AllThingsD, a Apple disse que o AppGrátis violou duas cláusulas da AppStore: a 2.25 e a 5.6.
  • 2.25 Apps que mostram Apps diferentes dos que você tem para comprar ou em promoção de forma similar ou para confundir com a App Store vão ser rejeitados.
  • 5.6 Apps não podem usar notificações push para enviar propaganda, promoções ou qualquer forma de marketing direto.
E o AppGrátis fazia as duas coisas. Mas era uma tragédia anunciada: como escreveu John Gruber em outubro do ano passado, a Apple mudou o guia de desenvolvedores adicionando as cláusulas que colocam os apps de promoção de outros apps em situação complicada.
A exclusão do AppGrátis – a primeira vítima da cláusula – é um sinal claro de que o mesmo deve acontecer com outras plataformas parecidas: não se espante se AppAdvice, AppShopper e outros rodem em breve

Novas copiadoras da Xerox vão ajudar professores na correção de provas Sistema ajuda a encontrar erros ortográficos e gramaticais e pode identificar os alunos que têm mais dificuldade.

Xerox


Não contente em fazer suas fotocopiadoras imprimirem, copiarem, agruparem e até grampearem, a Xerox adicionou um novo truque nas suas máquinas que podem dar a professores mais tempo com seus alunos. Um software customizado vai permitir que uma copiadora de uma escola não apenas dê nota para provas, mas também perceba quais são os assuntos que dão mais dificuldades aos alunos.
Sistemas automatizados para corrigir provas com questões de múltipla escolha existem há algum tempo, mas a Xerox agora criou uma máquina que também consegue ler escrita à mão. E não apenas equações matemáticas que são certas ou erradas, mas questões discursivas, fazendo até observações sobre erros ortográficos e gramaticais como um processador de palavras faria – ela não vai falar se a resposta está certa, mas ao menos verificará se o aluno soube respeitar as regras gramaticais e ortográficas.
Mas o maior benefício será para os estudantes, já que a copiadora vai criar relatórios detalhados sobre o desempenho individual do aluno, e onde ele precisa de mais ajuda para manter as notas altas. Ela deve começar a ser vendida em algum momento entre o fim deste ano e o começo do ano que vem.

São Paulo terá Wi-Fi público em 120 lugares e possibilidade de controle de conteúdo Edital exige velocidade de pelo menos 512 kbps por usuário e 95% de tempo de funcionamento diário.


A cidade de São Paulo vai oferecer Wi-Fi gratuito a seus moradores e visitantes: serão 120 áreas cobertas, e o centro da cidade deve ser o primeiro a receber o Wi-Fi público.
O edital divulgado hoje pela Prodam – a Companhia de Processamento de Dados e TI da cidade de São Paulo – dá algumas informações sobre o projeto. Serão 120 áreas da cidade cobertas pelo Wi-Fi público, incluindo praças, parques e locais de grande circulação, que serão divididas em cinco lotes de licitações.
Os primeiros pontos com Wi-Fi gratuito devem ficar no centro da cidade, segundo a Folha. O Vale do Anhangabaú, a Praça Roosevelt e o Pateo do Colégio estão entre os lugares em que o projeto piloto será instalado. Além deles, alguns pontos no extremo leste da cidade e na zona sul também farão parte dos testes do Wi-Fi público.
O edital também se mostra exigente em relação à qualidade do serviço prestado. As redes deverão operar nas frequências 2,4 GHz e 5GHz e com todas as especificações de Wi-Fi, como o padrão 802.11ac.
Além disso, elas devem fornecer velocidade de conexão de pelo menos 512kbps para cada usuário conectado. Como garantir a velocidade mínima em cada lugares? A prefeitura de São Paulo estabeleceu uma “quantidade de conexões simultâneas” para cada um dos lugares que receberão o Wi-Fi público. O Vale do Anhangabaú, por exemplo, tem que ter capacidade para 1000 conexões simultâneas nessa velocidade mínima, enquanto o Páteo do Colégio terá apenas 100.
As redes deverão funcionar em 95% do tempo incluindo a possibilidade de carregar vídeos e fazer ligações via VoIP. Pelo menos em tese a prefeitura se preocupa bastante com a qualidade do serviço que será prestado – resta saber se na prática ele realmente funcionará.
Também há uma preocupação com conteúdo. O edital tem uma série de exigências em relação a controle de conteúdo trafegado. Ou seja, as redes devem ter a capacidade de restringir sites e também devem ser capaz de “cumprir determinações judiciais de identificação de um usuário”.
Uma audiência pública será realizada na sexta-feira, dia 10, às 10h na Prefeitura Municipal para debater o tema.

kristinmarshall/Flickr

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Que duvida cruel!!!!!


O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo avisa que Dr. Marcelo Ugatti já esta deixando claro que é PRÉ-CANDIDATO a prefeito de Caraguatatuba nas próximas eleições. 

Não é por acaso que este senhor esta fazendo uma pós-graduação em gerência de cidades. 

Agora basta sabem em qual partido o Dr. Marcelo Ugatti será PRÉ-CANDIDATO!!! 

Aguardem que alguém vai chorar nesta disputa ambiciosa. 

Se hoje são mais de R$ 440 milhões imaginem daqui a quatro anos de quanto será este orçamento anual.


Casal Sem Vergonha