GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Alessandra Ambrósio faz ensaio sem roupa para revista

Veja fotos sensuais de Alessandra Ambrósio - 1 (© Reprodução Facebook)
Sobre o ensaio, a modelo afirmou: 'Queríamos ter imagens superclássicas e sensuais, mas divertidas'

Veja fotos sensuais de Alessandra Ambrósio - 1 (© Reprodução Facebook)
Para brincar com o fato de a revista ser direcionada ao público masculino, Alessandra posou de cueca para uma das fotos

Veja fotos sensuais de Alessandra Ambrósio - 1 (© Reprodução Facebook)
Essa é a segunda vez que a top model fotografa sem roupa. Quanta sensualidade!

Veja fotos sensuais de Alessandra Ambrósio - 1 (© Reprodução Facebook)
O editorial também contou com a participação dos modelos Bruce Machado, Diego Fragoso, Caio Cesar e Pedro Aboud. Alessandra, no entanto, reinou absoluta como a única mulher

Veja fotos sensuais de Alessandra Ambrósio - 1 (© Reprodução Facebook)
Alessandra Ambrósio posou para um ensaio fotográfico para lá de sensual para a revista 'Made in Brazil'.

Nas fotos, que foram feitas em uma praia privada próxima à cidade de Nova York, ela aparece de biquíni e até como veio ao mundo. Isso mesmo!
Ficou curioso para ver as imagens? Então confira nas páginas a seguir!

Caraguatatuba votação de Orçamento para 2013


Na noite do dia (4/12), a Camara Municipal deve apreciar e 

votar, em sua sessão noturna, a proposta orçamentária para 

2013, com uma previsão de receita estimada em R$ 

412.559.187,96 e uma despesa fixada em R$ 

374.442.687,96 para a Administração Direta e para a 

Administração Indireta (Fundacc e CaraguáPrev) R$ 

38.116.500,00 e uma Reserva de Contingencia de R$ 

3.000.000,00..

O valor destinado a Câmara Municipal está previsto em R$ 

9.942.610,00, a Educação tem uma previsão de R$ 

116.807.487,00 e a Saúde R$ 72.407.396,95, estes os dois 

maiores valores da despesa do Município. O orçamento 

demonstra a preocupação do Município e de seu Prefeito de 

dinamizar os serviços públicos e o atendimento das 

necessidades sociais, nas áreas da educação, da saúde e da 

assistência social. Verifica-se, ademais, a preocupação do 

Executivo de administrar com clareza e economia os 

recursos disponíveis, sempre observando a Lei de 

Responsabilidade na Gestão Fiscal e mantendo um rigoroso 

equilíbrio nas contas públicas, características da atual 

Administração.

Parabéns ao Deputado estadual Gilmaci Santos - PRB/SP


Parabéns ao Deputado estadual Gilmaci Santos - PRB/SP pelo projeto de lei nº 359 de 2011 que tem o seguinte texto: 

“Proíbe comercialização de bebida alcoólica de qualquer espécie e teor, bem como a concentração, aglomeração ou reunião de pessoas com o intuito do seu consumo nas dependências dos postos de gasolina no Estado de São Paulo e dá outras providências”.

Excelente exemplo a ser seguido por parlamentares municipais em suas cidades. Espero que em Caraguá algum vereador eleito para o próximo quadriênio possa ler esta matéria e se informar e seguir o mesmo exemplo.

PROJETO DE LEI Nº 359 , DE 2011
Proíbe comercialização de bebida alcoólica de qualquer espécie e teor, bem como a concentração, aglomeração ou reunião de pessoas com o intuito do seu consumo nas dependências dos postos de gasolina no Estado de São Paulo e dá outras providências.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:
Artigo 1º - Fica proibida a comercialização de bebida alcoólica de qualquer espécie e teor, bem como a concentração, aglomeração ou reunião de pessoas com o intuito do seu consumo nas dependências dos postos de gasolina no Estado de São Paulo.
Parágrafo único – Consideram-se dependências toda a área construída que pertence à propriedade da pessoa física ou jurídica que tem por atividade fim o fornecimento de combustível.
Artigo 2º - O descumprimento ao disposto nesta lei acarretará ao infrator:
I - advertência;
II - multa de até 500 (quinhentas) UFESP’s - Unidades Fiscais do Estado de São Paulo;
III - multa de até 3000 (três mil) UFESP’s - Unidades Fiscais do Estado de São Paulo, em caso de reincidência;
IV - suspensão da licença estadual para funcionamento por 30 (trinta) dias;
V - cassação da licença estadual para funcionamento.
Artigo 3º - O valor da multa será fixado tendo-se em conta as condições pessoais e econômicas do infrator e não poderá ser inferior a 200 (duzentas) UFESP’s – Unidades Fiscais do Estado de São Paulo.
§ 1º - A multa poderá ser elevada até o triplo, quando se verificar que, em virtude da situação econômica do infrator, sua fixação em quantia inferior seria ineficaz.
§ 2º Quando for imposta a pena prevista no inciso V deste artigo, deverá ser comunicada a autoridade responsável pela outorga da licença, que providenciará a sua execução, comunicando-se, igualmente, a autoridade federal ou municipal para eventuais providências no âmbito de sua competência.
Artigo 3º - As despesas com a aplicação desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.
Artigo 4º - Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

JUSTIFICATIVA

A Lei Federal 11.075 de 2008 modificou dispositivos do Código de Transito Brasileiro, estabeleceu a alcoolemia 0 (zero) e impôs penalidade ao condutor que dirigir sob o efeito do álcool.
Sem dúvida nenhuma a norma trouxe um avanço à saúde da população brasileira, já que proíbiu a venda de bebida alcoólica na faixa de domínio de rodovia federal ou em terrenos contíguos à faixa de domínio com acesso direto à rodovia.
Apesar da grande polêmica formada pelos comerciantes dos locais atingidos, e após ser muito bem recepcionada pela população, hoje, só se fala nos benefícios da referida lei no trânsito brasileiro, e este sim, que chegou a registrar índices altos de acidentes provocados por motoristas alcoolizados.
Entretanto, a proibição não atinge os postos de gasolina que abastecem os veículos que circulam nos perímetros internos dos Estados, deixando livre a venda da bebida alcoólica em suas dependências, que por sua vez tem se tornado ponto de encontro de jovens.
O que se presencia nos postos de gasolina hoje, são verdadeiras festas com direito a musica alta e outros abusos cometidos durante a madrugada, por aglomerações de jovens que, horas após se embebedarem, arrancam com seus carros em grandes avenidas a fim de fazer competições de ‘racha’. Invariavelmente essas reuniões regadas a muito álcool, terminam em brigas, por vezes fatais, ou acidentes automobilísticos de natureza grave. Dentre os danos sociais decorrentes do uso abusivo do álcool, os acidentes automobilísticos merecem destaque.
Neste diapasão, esta propositura visa ampliar a proteção à saúde e ao trânsito de São Paulo. Já está mais do que provado que o uso abusivo do álcool interfere negativamente na vida do cidadão, em termos individuais, em seu entorno social imediato ou na sociedade como um todo.
Pode-se dizer que é antagônica a autorização de venda de bebida alcoólica em postos de gasolina, uma vez que o estabelecimento está diretamente vinculado ao trânsito.
As implicações sociais deste abuso requerem atenção especial, uma vez que produz efeitos sobre a economia, gerando gastos aos cofres públicos e investimentos no sistema de saúde, judiciário e de outras instituições sociais, pois, o comprador da bebida alcoólica hoje, se transforma em paciente no sistema de saúde amanhã.
Estudos pontuais e regionais indicam que a ingestão de álcool é uma das principais causas de mortes por causas externas. Definitivamente a proibição da venda de bebidas alcoólicas de qualquer teor nos postos de gasolina do Estado e a proibição da aglomeração ou reunião com a finalidade da ingestão do álcool, é matéria pertinente e de suma importância para este parlamento paulista.
Assim sendo, conclamo o apoio dos nobres pares para a sua aprovação.

Sala das Sessões, em 19-4-2011
Gilmaci Santos - PRB

O bairro do Sumaré esta ficando ainda melhor com mas esta obra


Em breve inauguração de mas um obra para melhorar a qualidade de vida dos moradores do bairro do Sumaré.



Que vergonha e ninguém fala nada, estacionamento irregular em pleno Centro de Caraguatatuba...

 Desta vez um grupo de guardadores de carros resolverão tomar a (Praça do Museu) e estão utilizando o espaço aonde era o posto de saúde municipal como estacionamento particular. O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo, recebeu na manhã do dia 03/12 uma denuncia anonima de uma senhora que dizia se chamar Sra. Tereza através de uma ligação restrita que dizia o seguinte. 


No dia 03/12 esta senhora foi à drogaria São Paulo; Parou o carro em um estacionamento que fica localizado na Praça do Museu (Centro de Caraguá); Foi até a drogaria e comprou os seus medicamentos; ao retornar para pegar o seu carro, foi abordada por um rapaz que ficou na frente do carro dela impedindo a sua saída; Ela pediu para que o rapaz saísse da frente do carro, foi quando este rapaz efetuou a cobrança pelo estacionamento; Ela pagou R$ 3,00 e logo em seguida deixou o local; Este é o fato narrado pela senhora Tereza.


Esta denuncia que foi feita através de uma ligação para o Blog do Guilherme Araújo, conforme citado acima. Não havendo alternativa eu resolvi ir pessoalmente ao local para checar se havia este estacionamento e se era cobrado algum valor. Para minha surpresa, realmente tem este estacionamento é cobrado um valor que fica a critério do cliente a titulo de um cafezinho palavras dita pelo Sr. Luiz Augusto Conti - Rg. nº 7.784.368x/SSP, e seus auxiliares Sr. Antonio Bento e Sr. Raimundo.

Na foto o Sr. Luiz Augusto Conti RG. 7.784.368x SSP, e seus auxiliares Sr. Antonio Bento e um auxiliar que não quis ser identificado.

Esta denuncia que foi feita através de uma ligação anonima para o Blog do Guilherme Araújo, conforme citado acima. Não havendo alternativa eu resolvi ir pessoalmente ao local para checar se havia este estacionamento e se era cobrado algum valor. 
Para minha surpresa, o estacionamento esta funcionando e é cobrado um valor que fica a critério do cliente a titulo de um cafezinho palavras dita pelo Sr. Luiz Augusto Conti RG. 7.784.368x SSP, e seus auxiliares Sr. Antonio Bento e Sr. Raimundo.


Eu, Guilherme Araújo, falei com o Sr. Luiz Augusto Conti RG. 7.784.368x SSP, se disse responsável pelo estacionamento; Que tem 02 (dois) auxiliares Sr. Antonio Bento e Sr. Raimundo; E que o “estacionamento esta autorizado pelo Sr. Amandes”.

Após estas informações eu liguei para o DITRAN e falei com o atendente e comuniquei o fato e o atendente disse que ia tomar providencia, e pediu para eu ligar mas tarde; retornei a ligação e o atendente me deu a seguinte resposta; O chefe mandou te dizer que ele autorizou e que ele tem poder para tal atribuição.

Liguei para o urbanismo e protocolei a denuncia sob o protocolo nº 1354/12, que também ficou de tomar as devidas providencias.


Cadê a fiscalização desta cidade, que foi criada para garantir a legalidade e impor o respeito e direitos? E para piorar a situação tinha um cone do DITRAN e uma fita cercando todo o espaço garantindo aos guardadores total legalidade...

E o pior é ouvir do guardador de carro Sr. Luiz Augusto Conti RG. 7.784.368x SSP que a prefeitura tem conhecimento deste estacionamento e que ele tem autorização como foi dito por este guardador de carros acima qualificado... 

Eu já fiz a minha parte, e denunciei ao Urbanismo protocolo nº 1354/12 e ao DITRAN e aguardo providencias destes órgãos.

Deste jeito esta parecendo que Caraguatatuba é uma cidade sem lei e que pode tudo, estamos denunciando e já é de nosso conhecimento que já tem outras pessoas que fizeram denuncias deste estacionamento e suas cobranças.

Aguardo providencias e o Blog do Guilherme Araújo esta a disposição para que as partes envolvidas possam esclarecer os fatos ocorridos, tendo em vista que os fatos citados estão todos qualificados pelas partes envolvidas que deram de livre e espontânea vontade estas declarações.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Dilma é vaiada após chamar deficientes de 'portadores de deficiência'


A presidente Dilma Rousseff (PT) foi alvo de vaias nesta terça-feira, 4, após ter chamado pessoas como deficiência de "portadores de deficiência" durante a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília. Ela usou a expressão enquanto falava das visitas que fez na última semana à Rede Sarah de hospitais de reabilitação. As informações são do portal G1.
"Eu fiquei muito impressionada como a tecnologia pode nos ajudar a dar condições melhores de vida, melhores oportunidades para portadores de deficiência", afirmou no momento em que foi vaiada pela plateia. Em seguida, consertou: "Desculpa, pessoas com deficiência. Entendo vocês porque portador não é muito humano, não é? Pessoa é". Sendo, depois, aplaudida.
A presidente ouviu protestos do Fórum Nacional de Educação Inclusiva. "Dilma, cadê você? Educação inclusiva para valer", gritaram alguns integrantes. Em resposta a eles, Dilma disse: "Nós somos a favor de educação inclusiva para valer. Somos também a favor das instituições especiais. Uma coisa não exclui a outra".
Dilma disse também que seu governo visa promover a participação de toda a sociedade nas discussões. Segundo ela, "um país que na dá oportunidades iguais a pessoas com deficiência não é um país nem civilizado nem desenvolvido".
"As pessoas com deficiência têm um extraordinário potencial. Precisamos nos preparar para oferecer oportunidades iguais a todos os nossos cidadãos e para conviver com a diversidade. Até porque nosso país é um país baseado na diversidade", afirmou na Conferência.
Ela enfatizou os programa do governo federal em prol das pessoas com deficiência. Citou como exemplo o Viver sem Limites. Lançado há quase um ano, o plano visa investir R$ 7,6 bilhões nas áreas de saúde, educação, acessibilidade e trabalho a pessoas com deficiência, segundo informou a presidente.
"Nós sabemos que as pessoas são diferentes umas das outras, mas as oportunidades têm que ser as mesmas. E para se ter oportunidades, as condições têm que estar adequadas", afirmou.
De acordo com as estimativas da presidente, até março do no que vem, serão entregues 741 veículos adaptados para o transporte público escolar e 13,5 mil escolas receberão equipamentos com recursos multifuncionais.
"Ninguém pode achar que governa sozinho, ninguém. Nós precisamos de parcerias com os estados, precisamos de parceiras de com os municípios, com as empresas, com os grupos sociais e sobretudo precisamos de parcerias com vocês", disse Dilma.

Não há 'quadrilha' na Presidência, diz Cardozo na Câmara


O ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, negou nesta terça-feira, 4, em audiência pública na Câmara que havia uma "quadrilha" instalada na Presidência da República, ao apresentar detalhes da Operação Porto Seguro, que revelou um esquema de venda de pareceres técnicos em órgãos federais. O ministro disse ainda que a presidente Dilma Rousseff tem sido "implacável" com a corrupção.
Aos parlamentares, Cardozo relatou que no mesmo dia em que a operação foi deflagrada pela Polícia Federal (23 de novembro), a presidente lhe pediu uma análise dos 18 indiciamentos feitos pela PF. No dia seguinte, um sábado, Dilma determinou a exoneração de todos os servidores envolvidos, a abertura de sindicância nos órgãos atingidos pela atuação da quadrilha e uma análise de todos os pareceres suspeitos de fraude na Advocacia Geral da União. "Ela [Dilma] não tem a menor complacência com situações que envolvam suspeitas", enfatizou.
Ao rebater o comentário do deputado Mendonça Filho (DEM-PE) de que "havia uma quadrilha instalada no seio da Presidência da República", o ministro disse se tratar de um "núcleo de servidores de segundo e terceiro escalão" envolvido com o esquema. Segundo ele, o governo adotou medidas rápidas para investigar as denúncias, para fazer um pente-fino nos contratos suspeitos e punir os envolvidos, entre os quais Rosemary Nóvoa de Noronha, então chefe de gabinete Presidência em São Paulo, dirigentes de agências reguladoras e membros da AGU. "A presidente Dilma Rousseff tem tido uma conduta implacável com o que ela chama de malfeitos", afirmou.
O ministro explicou que a ex-chefe do escritório da Presidência em são Paulo Rosemary Nóvoa de Noronha não foi alvo de interceptação telefônica por uma decisão técnica da Polícia Federal, que evita expor pessoas não diretamente relacionadas ao fato investigado naquele momento. "Foi uma leitura técnica, não política". Por isso, ele considerou "fantasiosa" a informação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria sido interceptado em grampos por ter falado com Rosemary no período investigado.
"Não se faz interceptação para devassar a vida das pessoas. A lei só permite (grampo) para pegar situações em curso. Como (Rosemary) não foi alvo, não há diálogo gravado dela com terceiros. Se alguém fez isso foi ilegal e responderá na forma da lei. Não existem, portanto, as tais 122 ligações do ex-presidente para Rosemary. Não sei de onde vem tanta criatividade", ironizou Cardozo.

Sorteado júri do caso da juíza Patrícia Acioli.



Um júri formado por cinco homens e duas mulheres foi escolhido para julgar o cabo da Polícia Militar Sérgio Costa Júnior, acusado de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto do ano passado. Os sete foram sorteados na manhã de hoje (4), antes do início do julgamento do cabo, que é o primeiro dos 11 acusados de participar do assassinato da juíza criminal de São Gonçalo.

O julgamento começou com o depoimento do delegado responsável pela investigação do assassinato, o então titular da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, Felipe Ettore, testemunha listada pela acusação. Ettore contou detalhes da investigação e revelou como chegou aos onze acusados, através da análise de câmeras de segurança, da quebra do sigilo telefônico e da munição usada no crime. Segundo o delegado, o depoimento do cabo Sérgio Costa Júnior, que confessou ter feito os disparos contra a magistrada, ajudou na reconstituição dos bastidores do crime.

Segundo a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, responsável pela defesa do cabo, Sérgio adotou a delação premiada e espera ter redução de até dois terços da pena pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha, que pode chegar a 36 anos de prisão. A expectativa da Defensoria Pública é que o julgamento se encerre ainda hoje.

Esquema de venda de pareceres atuou por mais três empresas


 Esquema de venda de pareceres atuou por mais três empresas
Acusado de chefiar quadrilha que vendia pareceres técnicos e fazia tráfico de influência, o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Paulo Vieira, atuou para beneficiar mais três empresas com processos administrativos e judiciais no Porto de Santos e no Ministério dos Transportes - aponta relatório da Operação Porto Seguro da Polícia Federal. Trocas de e-mails interceptadas na investigação mostram Paulo Vieira orientando o advogado Marco Antônio Martorelli, também preso na operação, a como agir para favorecer a Hipercon Terminais de Carga Ltda, a Cargill Agrícola e o Estaleiro Mauá.
O ex-diretor da ANA não se limitou a dar conselhos. Mensagens eletrônicas coletadas pela PF a partir de fevereiro de 2010 mostram que Paulo Vieira redigiu petições que foram apenas assinadas por Martorelli. No último dia 12 de junho, o servidor federal chegou a enviar e-mail para o então adjunto da Advocacia-Geral da União (AGU), José Weber Holanda, com o número de uma ação na vara federal do Distrito Federal e o nome do representante da AGU num processo de interesse do grupo.
Tratava-se da solicitação de preferência de compra da Hipercon Terminais de um imóvel da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em Santos junto à Superintendência do Patrimônio da União em São Paulo (SPU-SP). Paulo Vieira procurou Weber depois de saber que o advogado da União Luiz Palumbo Neto havia sugerido o indeferimento da causa.
"Importante ressaltar que Paulo Vieira, como funcionário público com atuação nas áreas portuárias (conselheiro fiscal da Codesp) e de Hidrologia (ANA), deveria defender com exclusividade os interesses da União, diferentemente do que apontam os elementos colhidos até o presente momento", afirma a PF.
A investigação mostra que os contatos entre Paulo e Martorelli eram frequentes. Além de atuarem em favor de empresas com problemas jurídicos e administrativos na esfera federal, os dois falavam com frequência sobre depósitos e pagamentos. A PF identificou ordens de pagamento feitos pelo ex-diretor da ANA ao advogado entre 2010 e 2011 - totalizando R$ 245 mil.
Martorelli também se relaciona com outra personagem importante no esquema. Ele é advogado em processo de divórcio de João Batista de Oliveira Vasconcelos, marido de Rosemary Noronha - ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo e ex-assessora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Antaq. No período em que desempenhava as funções de ouvidor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Paulo Vieira orientou Martorelli a como proceder num processo de interesse da Cargill. Em e-mail enviado em 18 de junho de 2009 com título de "Questão da Cargill", Paulo Vieira sugere uma ação civil pública contra a Codesp e envia textos de legislações que podem embasar o processo. Na época, a Cargill tentava prorrogar contrato de exploração de um terminal no porto. O processo judicial tramita na 22ª Vara de Justiça do Distrito Federal.
Em outro e-mail, Paulo Vieira lista nove pontos para a apresentação da ação. Ele diz que é melhor apresentar ação ordinária e não mandado de segurança; afirma que "não é interessante arrolar na Ação Civil a União como litisconsorte passivo, pois podemos chamá-la em seguida para o polo ativo da própria ação" e sugere que depois de instalado o processo, a empresa deve solicitar um "acordo nos autos diretamente dirigido ao Senhor Advogado-Geral da União". No relatório, a PF destaca que Paulo Vieira havia sido presidente do Conselho Fiscal da Codesp e é membro do colegiado até hoje.
A PF interceptou um e-mail, de agosto de 2010, de Paulo para Martorelli para tratar de processo administrativo do Estaleiro Mauá no Ministério dos Transportes. O ex-diretor da ANA é explícito: "Peço-lhe analisar a minuta da petição, fazer as formatações, e se de acordo, assinar e enviar para Brasília por sedex para que eu possa protocolar no MT".
Segundo a PF, Paulo Vieira utiliza-se mais uma vez "da estrutura e informações relativas ao seu cargo com o objetivo de defender interesses particulares". "Ressalto que mais uma vez temos uma petição sem assinatura, enviada por Paulo Vieira, onde (sic) Martorelli deve assinar e após encaminhar para Brasília, onde Paulo que irá protocolar".
A petição era um "recurso hierárquico" contra decisão do Comitê Gestor Interministerial da Subvenção ao Prêmio do Seguro-Garantia que havia indeferido pagamento do prêmio de seguro-garantia apresentado pelo Estaleiro Mauá em relação à contratação de quatro apólices para a construção de navios para a Transpetro.
Por nota, a Cargill informou que não sabia que era citada em relatório da PF na operação Porto Seguro. A empresa confirmou que Martorelli a representou em duas ações. A última delas, em janeiro 2009, tinha como objetivo impedir a inviabilização da operação de um terminal de açúcar, no qual a Cargill detém 50%. Segundo a empresa, Martorelli não atua na ação em que a empresa processa a Codesp e a Antaq para garantir a ampliação do prazo de exploração do terminal de grãos - objeto dos e-mails trocados entre o advogado e Paulo Vieira. O Estaleiro Mauá e a Hipercon Terminais não responderam aos questionamento enviados pelo Estado.
O advogado José Luiz Macedo, representante de Martorelli, disse que seu cliente não cometeu irregularidades. "Ele é advogado no caso da Hipercon e está perdendo tudo na Justiça", disse. "Como é que tem favorecimento?" Segundo ele, Paulo Vieira e Martorelli apenas "trocavam figurinhas" sobre alguns processos.
Compromisso. Na segunda-feira, 3, Paulo foi à Justiça Federal e assinou termo em que assume o compromisso de comparecer à 5.ª Vara Criminal a cada 15 dias e não sair do País, exigências impostas pelo Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3) ao mandar soltá-lo na última sexta feira, 30. O criminalista Pierpaolo Bottini, defensor de Paulo, não foi localizado para falar sobre a atuação do diretor afastado da ANA supostamente em favor de três empresas. Marcelo, irmão de Paulo, que estava preso no Cadeião de Pinheiros, foi solto às 19h30 por ordem do TRF3, que acolheu habeas corpus do advogado de defesa Milton Fernando Talzi.

59 PMs e 11 traficantes são presos em megaoperação no Rio


Até as 10h30 desta terça-feira, 4, 59 PMs e 11 traficantes tinham sido presos em operação conjunta realizada pela Secretaria de Segurança do Rio e a Polícia Federal. As investigações começaram há um ano. Na época, todos os PMs acusados estavam lotados no 15º Batalhão, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. De acordo com a investigação, eles recebiam propina de traficantes para não coibir atividades criminosas em 13 favelas da região, todas sob domínio do Comando Vermelho.
Os acusados foram denunciados pelos crimes de formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante sequestro. A Operação Purificação prevê o cumprimento de 83 mandados de prisão, sendo 65 de policiais militares e 18 de integrantes da principal facção do tráfico de drogas do Estado, o Comando Vermelho. Também estão sendo cumpridos 112 mandados de busca e apreensão nas casas dos denunciados e em batalhões da PM.
O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar, Santuário, Santa Clara, Centenário, Parada Angélica, Jardim Gramacho, Jardim Primavera, Corte Oito, Vila Real, Vila Operário, Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha.

Detento entalado Preso tenta fugir da cadeia e fica entalado em buraco

Preso tenta fugir da cadeia e fica entalado em buraco - 1 (© Dudu Bala - Jornal Populacional AE)

Preso ficou entalado em um buraco na parede ao tentar fugir da Cadeia de Ceres, em Goiânia, na noite de segunda-feira.


O preso Rafael Valadão tentou escapar da Cadeia Pública de Ceres, na madrugada desta terça-feira, 4, mas ficou entalado no buraco que abriu na parede da cela, a 156 quilômetros de Goiânia (GO).
Eram 2h quando o preso, com 1.77m de altura e 100 kg, conseguiu passar uma parte do corpo. Porém, a sua obesidade frustrou a fuga. No esforço para superar o buraco, passou a cabeça e os ombros.
Mas, ficou entalado ao tentar passar a barriga. Outros presos ainda tentaram, em vão, empurrá-lo para fora. "Ele nem saia nem entrava de volta à cela", disse um dos presos ao delegado.
O resultado foram, além dos gritos de dor, escoriações produzidas pela alvenaria e ferros que reforçam as paredes, além de lesões no tórax e costelas.
Para livrá-lo, a PM e o Corpo de Bombeiros empregaram marretas para arrebentar parte da parede. Valadão está em observação, no hospital local, e deverá voltar para a cela ainda nesta terça.
"Ele não precisava fugir", disse José Geraldo de Araújo, agente de Policia. "Ele dependia, apenas, de uma certidão de bom comportamento para responder ao crime de roubo em liberdade", disse.
Ansioso, Valadão preferiu trocar a progressão de regime, a que tem direito, para armar a fuga com outro preso, identificado pela Policia Civil por Adriano Carvalho. Este conseguiu escapar, mas está sendo procurado, pela equipe do delegado Alexandre Alvim, na região.
Na Cadeia Pública de Ceres não há superlotação. Além de Valadão e o fugitivo Adriano Carvalho, haviam 31 presos na noite de segunda-feira, 3.

Policial pega 21 anos por morte de juíza


Policial pega 21 anos por morte de juíza

O primeiro dos 11 policiais militares acusados pelo assassinato da juíza Patricia Acioli, em Niterói, na região metropolitana do Rio, foi condenado nesta terça-feira, 4, a 21 anos de prisão pelo crime. A juíza trabalhava em São Gonçalo, cidade vizinha de Niterói, e foi morta com 21 tiros, em 11 de agosto de 2011, ao chegar em casa. O julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior pelo 3º Tribunal do Júri de Niterói começou às 8h50 e terminou por volta das 20h. Ele era réu confesso e foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha e homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e para assegurar a impunidade de outro crime).
As penas iniciais somavam 33 anos e meio (29 por homicídio e 4 anos e meio por formação de quadrilha). Como o réu confessou o crime e delatou os comparsas, a pena foi reduzida para 18 anos pelo homicídio e 3 por formação de quadrilha.
O juiz Peterson Barroso Simão também condenou Costa Júnior à perda do cargo de policial e determinou que ele fique preso em cela individual e que o Estado adote as medidas necessárias para protegê-lo. Outra ordem do juiz foi para que as armas usadas no crime sejam encaminhadas ao Exército para destruição
Após a leitura do veredito, a mãe de Patricia, Marly Acioli, de 76 anos, começou a chorar e precisou ser amparada por parentes. Uma das irmãs de Patricia, Simone Acioli, considerou a pena satisfatória. "Pensando com o coração, a gente queria pena máxima. Mas, como houve acordo para delação premiada, sabíamos que a pena seria reduzida. Só que condenar apenas o peixe pequeno não adianta. E quem comandou a morte da minha irmã? A justiça só será feita quando o coronel Cláudio (de Oliveira) e o tenente (Daniel) Benitez forem para a cadeia. Para eles queremos pena máxima. Minha irmã morreu por fazer seu trabalho corretamente".
O defensor público Jorge Mesquita, que atua na defesa do policial, anunciou recurso da pena do crime de formação de quadrilha e da redução mínima aplicada pelo juiz pela delação premiada do réu. "Dessa forma não há incentivo para ninguém fazer uma delação premiada. Agora ele (Costa Júnior) vai ser jogado no sistema penitenciário, no pior lugar possível, já que alcaguetes não podem ficar com outros presos, sob risco de vida. Além disso, a família dele vai sofrer ameaças pelo fato de ele ter entregue os colegas. Então, considero pequena a redução da pena", reclamou.
O promotor Leandro Navega comemorou o veredito: "Conseguimos tudo o que pedimos, inclusive os dois pontos principais: o reconhecimento das três qualificadoras e a existência do crime de formação de quadrilha. Se os jurados reconheceram que ele pertence a uma quadrilha, isso quer dizer que os outros réus também fazem parte do bando. Isso reforça a tese da acusação para os próximos julgamentos".
Antes do veredito, durante seu interrogatório, que durou uma hora e meia, o cabo pediu aos jurados que fizessem justiça. "Infelizmente tive cabeça fraca. Me deixei levar pela emoção e fiz o que fiz. Mas desde o primeiro momento me arrependi com a desgraça que fiz com minha família e com a família dela (Patricia). Acredito muito na Justiça. Façam justiça comigo."
Costa Júnior deu detalhes do motivo, do planejamento e da prática do assassinato. Segundo ele, o que determinou o crime foi a decretação, por Patricia, da prisão de seis PMs do Batalhão de São Gonçalo - ele inclusive - no processo que investigava a morte de Diego Belini, de 18 anos. Outros dois PMs desse Batalhão já estavam presos. O crime ocorreu em 3 de junho de 2011 em uma favela de São Gonçalo. O caso foi registrado como auto de resistência (morte de suspeito em confronto com a polícia), mas, após investigações, Patricia concluiu que o rapaz havia sido executado. "Havia rumores de que ou a juíza ia soltar os dois policiais presos ou ia decretar a prisão de nós seis. Quando ela assinou a prisão, foi a gota d'água", afirmou.
Outros três réus devem ser julgados em 29 de janeiro de 2013.

Ivete Sangalo abandonou "as baladas, os drinques, as noitadas" para cuidar do filho.



Aos 40 anos, Ivete Sangalo revela que mudou os hábitos após ter seu primeiro filho, Marcelo, de 3 anos. "Daniel [seu marido] e eu deixamos as baladas, os drinques, as noitadas para criar Marcelo".

"Vale a pena," ressaltou a cantora.

Mas nem tudo está diferente da vida da estrela. Recentemente, ela contou que adora andar de ônibus em Salvador. "Meu filho se amarra", disse, ao comentar que os passeios se tornaram menos frequentes com a fama.

Será que eu peço demissão? Aprenda a avaliar seu papel no estágio para driblar o desânimo e saber se é hora de sair da empresa


Tem estagiário que espera que o programa de estágio funcione conforme foi apresentado pela empresa de recrutamento, que o chefe dê todas as orientações sobre o trabalho a ser realizado e que suas atividades sejam sempre de grande importância para a empresa. Quando as coisas não funcionam bem assim e as dificuldades começam a surgir no dia a dia, pode bater um desânimo... Mas será que isso é suficiente para pensar em pedir demissão?

“Quem é estagiário está apenas começando a vida profissional e um aspecto importante a ser desenvolvido é a resistência à frustração”, afirma Bruna Dias, gerente da Cia de Talentos Carreira. De acordo com ela, antes de pedir demissão o primeiro passo é parar e fazer uma avaliação do estágio e da postura profissional. É importante considerar se há conexão entre o que está sendo ensinado na faculdade e o que é vivido na rotina da empresa, por exemplo.

“Alguns estagiários reclamam de tarefas operacionais, mas elas estão presentes nas funções de muitas pessoas”, diz. A sugestão é tentar dar um significado maior para as atividades do dia a dia, percebendo como elas impactam na estrutura geral da empresa.

Segundo Bruna, a estratégia para driblar o desânimo deve partir do próprio estagiário, ao buscar novas funções que estejam mais de acordo com o seu perfil. “Você pode pedir para participar de reuniões, de outros projetos ou se envolver em áreas diferentes”, destaca Bruna. “Para isso, precisa estar com as suas obrigações em dia”.

A gerente da Cia de Talentos Carreira recomenda que o jovem não fique esperando o chefe adivinhar o descontentamento, mas defina quais são as tarefas que o estimulariam e procure o gestor para conversar a respeito. “Prepare a argumentação para explicar o que você não está gostando e tente apresentar sugestões para mudar a situação”, recomenda.

Eterno enquanto dure – Um dos aspectos que gera grande insatisfação entre os estagiários é a dúvida a respeito da efetivação. Para quem já sabe que não vai ser contratado, pela falta de vagas ou pelo histórico da empresa, uma alternativa é tentar aproveitar o tempo que resta para aprender o máximo que puder. “Quando o jovem percebe que tem um propósito lá dentro, como cumprir um ciclo de aprendizado ou juntar dinheiro para fazer um intercâmbio, e estabelece até quando está disposto a ficar no trabalho, as coisas podem fluir melhor”, diz Bruna.

A decisão de continuar na empresa por mais um tempo ou sair imediatamente depende sempre da condição de cada um. Há quem não possa ficar sem a bolsa-auxílio, por exemplo. Mas se o jovem já perdeu o pique, o importante é não ficar ‘empurrando com a barriga’, pois isso, sim, vai impactar negativamente a imagem dele na empresa. Da mesma maneira, não é bom ficar dando desculpas a todo momento para participar de outros processos seletivos.

Fim da linha – Quando há inadequação entre a personalidade do estagiário e a cultura da empresa, as funções do dia a dia, o clima organizacional ou o comportamento dos outros profissionais, pode ser mesmo a hora de partir para outra. “A vivência no mercado de trabalho não tem que ser sofrida. É preciso se sentir integrado e notar o desenvolvimento de suas habilidades e competências”, enfatiza Bruna.

Se chegou o momento de pedir demissão, a recomendação é não ficar preocupado em queimar o currículo ou decepcionar outras pessoas. “Uma vez que você tem certeza que não deu certo, saiba argumentar o motivo da saída – até para o momento em que terá que explicar isso em uma entrevista”, diz Bruna. 

Que vergonha e ninguém fala nada, estacionamento irregular em pleno centro de Caraguatatuba...

Que vergonha e ninguém fala nada, estacionamento irregular em pleno Centro de Caraguatatuba... 

Desta vez um grupo resolveu tomar de assalto a praça do museu e estão utilizando o espaço aonde era o posto de saúde municipal como estacionamento particular... 

Cade a fiscalização desta cidade, eu acabei de passar por lá e havia muitos carros neste espaço e para garantir a ilegalidade tinha um cone do DITRAN...

E o pior é ouvir dos guardadores que a prefeitura tem conhecimento deste estacionamento e que eles tem autorização como foi dito por um guardador de carros... 

Ai complica né amigos...

Eu já fiz a minha parte, e denunciei ao Urbanismo protocolo nº 1354/12 e ao DITRAN e aguardo providencias destes órgãos.