GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Previsão


No entanto, as notícias não são tão positivas para quem gosta de calor nesta semana. Segundo o Cptec-Inpe está prevista mudança de tempo devido à chegada de uma frente fria ao sudeste do estado. No litoral paulista haverá declínio acentuado de temperatura com tempo ficando encoberto, com chuva e chuviscos ocasionais. Os ventos moderados promovem sensação térmica ainda mais baixa.

Apoio


Alguns simpatizantes da candidatura de Ernane e Wagner Teixeira realizaram uma manifestação de apoio ao atual vice-prefeito durante o comício deste sábado no Canto do Mar. Eles usaram uma máscara com o rosto de Wagner simbolizando que o grupo não se abalou com a impugnação de sua candidatura pela Justiça.

Eleição movimentada


Os comícios em São Sebastião estão deixando a cidade mais movimentada. Neste sábado o fim de dois eventos na Costa Norte fizeram com que a rodovia apresentasse lentidão na volta para casa dos apoiadores. Por volta das 22h a fila de veículos, a maioria com adesivos, era grande rumo ao centro.

Deputado Federal Romário


Solicita que a autarquia ligada ao Ministério da Educação (MEC) realize as adequações necessárias para a “acessibilidade plena dos estudantes com deficiência que irão participar do Enem 2012”. 

E pede informações sobre medidas já adotadas. O procurador da República Fabiano de Moraes, autor do ofício e integrante do grupo de trabalho sobre inclusão de pessoas com deficiência na Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, explica que o Inep recebeu um prazo de 30 dias para responder. Se não houver um retorno satisfatório, outras ações serão tomadas. #assessoria

Tribunal de Contas cobra esclarecimentos sobre obra de reconstrução da rodoviária municipal

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) aponta possíveis irregularidades pela fiscalização na obra de construção do Terminal Rodoviário de São Sebastião. O documento, assinado no último dia 11, é de autoria do auditor do TCE, Antonio Carlos dos Santos, substituto do Conselheiro Edgard Camargo Rodrigues. O documento é endereçado aos interessados e à origem o prazo de 30 dias para adotarem as providências necessárias para o cumprimento da Lei ou apresentarem alegações de interesse. Entre os interessados esta a Prefeitura Municipal como contratante, na responsabilidade do prefeito Ernane Primazzi, do secretário de Obras, Pérsio Mendes, e do secretário de Administração, Urandy Rocha. Além da empresa contratada, Gama Construções Civis, Engenharia, Incorporações
e Comércio Ltda..

Na oportunidade, também deverá ser esclarecida e justificada a contratação em exame, diante de recente ajuste e termos aditivos firmados com a mesma empresa para execução de obra com igual escopo. A matéria em exame é a construção do Terminal Rodoviário, em exame a concorrência pública. O valor estimado é de R$ 5.499.222,03, verba proveniente do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade) da Secretaria Estadual de Turismo, com contrapartida do município. O prazo previsto para o término da obra no cronograma é de seis meses.

Poder Executivo 
De acordo com a secretaria de Assuntos Jurídicos, a Prefeitura foi notificada apenas para prestar esclarecimento sobre a obra. Contudo, a atual Administração informa que ainda não teve acesso aos apontamentos feitos pelo TCE. Tendo em vista que o prazo para manifestação é de 30 dias.

O projeto 
Segundo a atual Administração, a rodoviária de São Sebastião será totalmente reconstruída após quase 30 anos de existência. Antes, o prédio tinha aproximadamente 500 m² e conseguia movimentar, no máximo, cinco ônibus de forma simultânea, ocupando não só as baias como as laterais. Não havia local específico para embarque e desembarque de passageiros e para taxis. No projeto pretendido, a população poderá contar com mais conforto e segurança. Prevê-se que o terminal terá cerca de 2.500m² de área construída e poderá atender 11 ônibus ao mesmo tempo, com devido local para embarque e desembarque de passageiros e ainda abrigar um ponto de taxi para sete veículos.

Estima-se no pavimento térreo, cinco guichês para a venda de passagens, guarda volumes e quatro espaços destinados a futuros pontos comerciais, como lanchonetes e revistarias. Para essas novas salas que constam no projeto, será aberta licitação à concessão. A obra também contempla no térreo um gabinete para a Polícia Militar e outro para informações turísticas.
O acesso ao pavimento superior poderá ser feito por escadas e por elevador panorâmico. O primeiro andar possui mais quatro grandes pontos comerciais, de aproximadamente 37m² cada, vestiários para funcionários e sala de administração. 
Bebedouros estão localizados em ambos os pavimentos, assim como banheiros masculinos e femininos e para portadores de necessidades especiais. O projeto inteiro, inclusive, estabelece total condição de acessibilidade.

Na parte externa, a população terá acesso a bicicletário, vagas para estacionamento, bancos e telefones públicos adaptados. O paisagismo foi valorizado e árvores nativas da Mata Atlântica farão parte do cenário, como manacás, ipês e quaresmeiras. Outra preocupação ambiental é o aproveitamento das águas pluviais para manutenção do prédio e irrigação dos canteiros.
A arquitetura considerou as ondulações das montanhas ao fundo e essas serão transmitidas à estrutura, integrando-a ao contexto de forma harmoniosa. A ideia é que a edificação possa, além da funcionalidade como terminal, ser um local de contemplação. 

Chapa e vice de Sato têm candidaturas impugnadas pela Justiça Eleitoral

A Justiça Eleitoral de Ubatuba impugnou a candidatura de Moralino Valim Coelho (PSD), vice na chapa de Délcio Sato (PSB) na disputa pela prefeitura de Ubatuba. De acordo com a sentença, Moralino caiu na hipótese de inelegibilidade e teve negado seu registro de candidatura.
A impugnação foi motivada por uma rejeição do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo ocorrida em 1997, quando Moralino ocupava a presidência da Câmara dos vereadores de Ubatuba. A sentença cita como referência o artigo 1º da Lei Ficha Limpa que não permite o registro de candidatos com contas rejeitadas por improbidade administrativa. Com a impugnação de Moralino (PSD), o registro da chapa majoritária “Avança Ubatuba” também foi indeferido pela Justiça local. No entanto, na própria sentença, o juiz ubatubense ressalta que cabe recurso à decisão. “Faço constar, desde já, que, pese o indeferimento da chapa, poderão o candidato, o partido político ou coligação, por sua conta e risco, recorrer da presente decisão, ou, desde logo, indicar substituto ao candidato considerado inapto”, concluiu a decisão, indicando que a chapa também pode ter o registro deferido no caso de substituição do nome do candidato a vice.
Apesar da impugnação de Moralino e do indeferimento do registro da chapa majoritária “Avança Ubatuba”, a Justiça deferiu a candidatura de Délcio Sato. No próprio site do TSE, o nome de Sato chegou a aparecer como “inapto”, no entanto, ainda no sábado a situação foi alterada oficialmente para “deferido”. O candidato do PSB, inclusive, é o único político com impugnação apresentada, que teve seu pedido já julgado e anunciado pela Justiça Eleitoral. Ainda restam outros seis candidatos aguardando o julgamento sobre impugnações protocoladas.
Como a decisão foi publicada apenas na noite de sexta-feira, a reportagem teve dificuldades em encontrar os advogados da coligação durante o final de semana. Até o fechamento desta edição, o site do TSE não tinha comunicado qualquer tipo de recurso impetrado contra a decisão local e Moralino permanecia “Inapto (indeferido)”. 

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Alckmin dá mais verbas a candidatos aliados


Candidato a prefeito de Santos com apoio do governador tucano Geraldo Alckmin, o deputado estadual e ex-secretário Paulo Barbosa (PSDB) faz campanha como "o parlamentar que mais destinou verbas para a cidade por meio de emendas".
No site de Barbosa, vídeos e mapas anunciam as obras realizadas a partir de suas emendas, que somaram R$ 12 milhões em dois mandatos. Só em 2012, foram R$ 500 mil, o dobro do enviado para a cidade por sua principal adversária, a também deputada estadual Telma de Souza (PT).
A diferença entre as verbas destinadas ao tucano e à petista não é fato isolado. Dados da Secretaria de Fazenda mostram que, no primeiro semestre de 2012, o governo Alckmin favoreceu deputados aliados que são candidatos a prefeito na distribuição de recursos do Orçamento.
Investiu, em média, R$ 1,5 milhão nos projetos de cada um dos dez parlamentares da base de apoio que concorrem a uma prefeitura em outubro. Já os oito nomes de oposição que também são candidatos tiveram um terço disso: média de R$ 460 mil cada.
Essas emendas são incluídas pelos deputados no Orçamento e têm como objetivo viabilizar projetos em seus redutos eleitorais. Mas é o governo que decide, por seus próprios critérios, quais delas receberão recursos.
Quando um emenda recebe recurso, seu autor ganha visibilidade. O dinheiro nem sempre precisa ir para a cidade do deputado para que ele ganhe dividendos. Exemplo: a compra de uma trituradora para um município vizinho de Piracicaba, reduto de Dilmo dos Santos (PV), teve destaque na imprensa local.
Barbosa descarta ter tido facilidade na liberação dos recursos pela proximidade com o governador. "Alckmin atende a todos", diz.
O governo paulista também nega qualquer influência partidária na decisão.

Novos hospitais em Caxias e Nova Iguaçu


Hospital Saracuruna em Duque de Caxias ganhará ampliação na área de trauma. Doutor Cristian Campos examina o paciente Daniel Gomes
Hospital Saracuruna em Duque de Caxias ganhará ampliação na área de trauma. 
Doutor Cristian Campos examina o paciente Daniel Gomes 
A Baixada vai ganhar dois hospitais para tratamento de câncer e de trauma e um centro de trauma e queimados. As unidades serão instaladas pelo estado nas cidades de Duque de Caxias e Nova Iguaçu. A ideia é desafogar as emergências da região.
No Hospital estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, são feitas por semana cerca de 60 cirurgias de traumato-ortopedia. Uma delas será a do vigilante Leandro Amaral Martins, de 25 anos. Um simples escorregão em casa, no dia 7 de julho, fez com que Leandro ficasse quase um mês internado no Hospital de Saracuruna. Ele teve lesão de tendão no braço direito e passará por cirurgia hoje.
— Tive que esperar cicatrizar para a realização da cirurgia. Com novo centro, o hospital pode atender mais — espera.
Já o cantor Daniel Gomes, de 58 anos, ainda aguarda sua cirurgia. Ele teve luxação no cotovelo e fraturou alguns ossos do braço. Sua operação está marcada para o dia 31.
— Levei tombo voltando da igreja para casa, no bairro 25 de Agosto (Caxias).
Segundo o diretor do Hospital de Saracuruna, Christian Campos, a demanda de pacientes com trauma na unidade é alta, o que gera a necessidade de priorizar casos mais graves.
— Só em junho foram 264 cirurgias de traumato-ortopedia. A prioridade hoje é para o que chamamos de paciente vermelho, com fratura exposta.
Ao todo serão cinco centros de trauma instalados no estado. A previsão é de que comecem a funcionar em 2014. O Centro de São Gonçalo será o primeiro. A inauguração da unidade, segundo Rogério Casemiro, coordenador dos Centros de Trauma da Secretaria estadual de Saúde, está prevista ainda para este ano.
Unidades prontas até 2014
— Depois dele, começaremos (o Centro de Trauma e Queimados de) Saracuruna e vamos iniciar o Centro de Trauma da Baixada (em Nova Iguaçu). Nossa previsão é de que todos os centros de trauma estejam prontos para a Copa de 2014. Para atender a toda a população.
Desafogar a emergência também será uma das propostas da criação do centro, segundo Casemiro:
— Vou tirar o paciente de maior complexidade da emergência. Direcionando ele para o trauma, deixo a emergência mais focada para os quadros clínicos, como infarto e AVC. O número de pacientes acidentados nessas emergências vai diminuir.
Centros ficarão perto de rodovias
A localização dos centros de trauma é estratégica. Os principais pacientes são os que se envolvem em acidentes de trânsito. O Hospital de Saracuruna fica na Rodovia Washington Luís e próximo à Rio-Magé. Já os hospitais que serão construídos em Nova Iguaçu — Hospital Estadual de Trauma e Hospital Estadual de Oncologia — ficarão próximos à Dutra.
— Ainda não está definido local porque tem que ter um estudo geotécnico, mas existem terrenos sendo estudados. A programação é que sejam construídos à beira da Via Dutra por causa da circulação — explica o coordenador dos Centros de Trauma da SES, Rogério Casemiro.
A proposta do Hospital estadual de Oncologia será ampliar a assistência para pacientes adultos e pediátricos diagnosticados em outras unidades do SUS, possibilitando o tratamento precoce. Com a unidade, a SES acredita que a sobrecarga do Instituto Nacional do Câncer (Inca) vai diminuir.
Os centros de trauma vão poder atender diariamente cerca de 20 a 30 pacientes. Os profissionais de saúde foram buscar especialização no exterior. A equipe será composta por 20 pessoas, entre médicos e enfermeiros.

Falta de propostas


É vergonhoso ver uma campanha eleitoral onde candidatos vão as ruas sem propostas, sem respostas para nossas perguntas.
Hoje o que vimos pelas ruas são candidatos usando o eleitor em favor de si mesmos, falando do adversário de maneira grosseira, com ódio no coração. 
Precisamos repensar nossos valores, parar de ouvir conversa fiada, e partir para ação.
O povo não pode ser manipulado, e sim respeitado.

Saiba como se tornar um empresário: com R$ 5 mil é possível abrir o próprio negócio


Pegue determinação, curiosidade, criatividade e força de vontade. Junte R$ 5 mil a esses ingredientes. Com essa receita, é possível montar um pequeno negócio e virar seu próprio patrão. O mesmo caminho já foi trilhado por 2,5 milhões de brasileiros, desde 2009. Desse total, 325 mil estão no Estado do Rio. Mas, para garantir o sucesso, mais do que dinheiro é preciso ter planejamento.
— Antes de abrir um pequeno negócio, é preciso colocar no papel o que deseja fazer, e verificar se isso é rentável. Depois, é preciso se formalizar, porque apenas assim será possível negociar com fornecedores e obter crédito — ensina a analista de Políticas Sociais do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RJ), Luciana Lohmann.
Com R$ 3 mil pode-se comprar um carrinho de água de coco. Segundo a empresa Coco Express, o gasto inicial total chega R$ 5 mil, incluindo a compra de produtos. Há ainda as carrocinhas de pipoca, cachorro-quente e churros, que custam de mil reais a R$ 1.500, sem contar o material. Mas, para isso, é preciso ter licença da prefeitura. Outra forma de investir são as franquias.
— Com R$ 5 mil, é possível montar um sistema de lavagem de carros — afirma o proprietário do Grupo Multifranquias, Edson Ramuth.
O vendedor de água de coco Gilberto de Oliveira, de 50 anos, chega a faturar R$ 5 mil por mês.
- Sou do Ceará e sempre quis ter meu negócio. Eu era garçom de uma pizzaria, mas, quando o dono faleceu, o negócio fechou. Peguei o dinheiro da indenização e comprei um carrinho de água de coco. Investi R$ 5.800. No início, foi muito difícil, ficava o dia todo na rua, mas só vendia uns 30 cocos. Hoje, vendo 400 cocos por dia, no inverno, e 800, no verão. Chego a ganhar R$ 5 mil nos meses mais quentes. A gente tem que ter fé, disposição e amor ao que faz - disse.
Quiosques são opção
Quem tem mais dinheiro disponível para investir pode optar por quiosques em pontos de grande circulação de pessoas. No metrô do Rio, por exemplo, o aluguel de um espaço numa estação varia de R$ 2 mil a R$ 4 mil por mês. Quem tem um ponto na Central do Brasil paga R$ 2 mil por metro quadrado à SuperVia, todos os meses. Os preços variam conforme a estação e o fluxo de pessoas.
O comerciante Geraldo Carlos Gatti, de 54 anos, tem bastante experiência no setor. Em 1994, ele fechou uma parceria com um supermercado para vender biscoitos em estandes no metrô:
— Eu comprava e revendia, mas comecei a ter dificuldades com a qualidade do produto e passei a fabricar meus próprios biscoitos.
Mais tarde, em 2002, Gatti começou a abrir quiosques. O primeiro, na estação Uruguaiana, custou R$ 18 mil. Atualmente, como os pontos de venda estão mais modernos e são informatizados, o custo subiu para R$ 45 mil.
O comerciante chega a faturar R$ 130 mil por mês, com os seis pontos que têm em vários pontos no metrô.
— A estação cheia dá a impressão de que é fácil vender, mas é preciso chamar a atenção do passageiro, fazer ele parar no quiosque. É importante também oferecer um bom atendimento, além de ter planejamento e conhecimento do mercado — explica o empreendedor

Ano de eleição e a democracia se fazendo presente.



Hoje podemos compartilhar nossas ideias e debater com amigos opiniões. Vencemos a ditadura e conquistamos a liberdade de expressão. 
Com ética e pessoas bem intencionadas construiremos um Brasil melhor para nossos filhos.
Juntos poderemos ter uma nação justa para todos.

Pesquisa mostra que 87%, de 100 empresas analisadas, estão em redes sociais


As redes sociais têm a informalidade no DNA, mas seu alcance faz com que muitos enxerguem nelas uma ótima via para ir além da interação pessoal. A Burson-Marsteller, empresa de relações públicas, anunciou o estudo “Global Social Media Check-up”, que examina como as 100 empresas listadas no ranking global da Fortune utilizam as plataformas de mídias sociais mais populares: o trabalho detectou que 87% dessas companhias usam ao menos uma das quatro mídias sociais analisadas como plataforma de comunicação (Twitter, Facebook, YouTube e Google Mais).
Segundo Dallas Lawrence, diretor de Estratégias Digitais Globais da Burson-Marsteller, “as pessoas querem interagir e se conectar com as empresas, e as redes sociais são a ponte direta para essas organizações”. E as empresas brasileiras estão preparadas para esse novo e moderno cenário? Enio Klein, gerente-geral da SalesWays no Brasil e professor da Business School São Paulo, diz que sim.
— O novo ambiente social criado pela tecnologia influencia o comportamento dos clientes e das empresas, drasticamente. As mídias sociais possibilitam a comunicação entre diferentes tribos e as empresas já entenderam isso.
Mas como as corporações nacionais lidam com esse potencial?
— Elas seguem a tendência global e cada vez mais olham a internet como um canal poderoso. Mas estamos numa fase embrionária, e alguns equívocos bobos ainda são cometidos, como erros de grafia ou desacertos na mecânica de promoções — analisa Flávia Francis, gerente de Marketing Digital da Agência Fluxxo.
Eddie Gomes, especialista em redes sociais e sócio da Mesa de Marketing, também acredita que as organizações canarinhas estejam por dentro do crescimento e da importância de saber lidar com as mídias não-convencionais, porém, ele chama atenção para alguns cuidados:
— Fazer um perfil de empresa no Facebook é razão até de banimento, é preciso criar página para a mesma. Tendo uma fan page, como esses espaços são chamados, você pode monitorar em quais horários há mais usuários on-line e, assim, postar mais informações nesse momento. A frequência das postagens também deve ser pensada: não fique dias sem escrever e de uma só vez publique dez mensagens. O usuário vai achar a página chata e corre o sério risco de bloqueá-la.
De acordo com dados da pesquisa, o Twitter foi a rede que mais se destacou como uma plataforma, também, profissional, sendo utilizado por 82% das empresas analisadas. No Brasil também?
— Aqui, noto o Facebook como uma rede mais interessante. Já que, apesar da forte presença de usuários brasileiros no Twitter, há muitas contas inativas. Além disso, oFacebook oferece mais espaço para divulgações. Para mim, uma importante ressalva é não abrir mão dos meios convencionais de comunicação. A popularidade das redes sociais é muito transitória. Até alguns anos, o Orkut era o queridinho dos brasileiros, e hoje essa popularidade está em declínio. Equilibrar a mídia convencional com essa nova realidade é a melhor aposta — opina Flávia.
Segundo a Semiocast, o Brasil ocupa a segunda posição em usuários do Twitter, com 33,3 milhões de contas. Mas só 25% postaram ao menos um tweet.

Associação planeja encontro entre guarda e rapaz derrubado


Guarda skatista. O agente Daniel aproveitou a pista durante visita de Paes
Guarda skatista. O agente Daniel aproveitou a pista durante visita de Paes 
RIO - Integrantes da União Skate Rio estão negociando um encontro entre o skatista Pedro Henrique Ribeiro da Silva, o Neném, de 16 anos, e o guarda municipal que o derrubou quando ele saltava na última terça-feira na pista do Parque de Madureira.
— Vamos marcar o encontro para selar a paz entre os dois. Como skatistas, não queremos que o guarda perca o emprego. Foi um incidente, que pode perfeitamente ser contornado — afirmou o vice-presidente da USR, Bruno Funil.
O prefeito Eduardo Paes disse que o guarda já está afastado de suas funções e vai responder a processo administrativo, que poderá resultar até na sua demissão.
— Ele tem 18 anos na Guarda. Temos que ter cuidado, porque a Guarda Municipal não é isso, mas também não podemos admitir um agente público agredindo uma pessoa. A prefeitura vai cumprir todos os procedimentos adequados — comentou o prefeito.
De acordo com Bruno Funil, sua equipe vai ajudar no monitoramento da prática segura do esporte no parque e na criação de uma escolinha para iniciantes no local.
— Teremos o cercamento e a delimitação da área para garantir a segurança. Haverá também uma divisão de horários e até mesmo o pessoal da antiga vai ter um horário para praticar o esporte — disse Bruno Funil.
Paes chegou no domingo ao Parque Madureira acompanhado do guarda municipal e skatista Daniel Firmino, de 29 anos, que é campeão do circuito carioca de skate amador de 2004. Se depender dele, a agressão praticada pelo colega de farda vai ser mesmo coisa do passado. Ele acredita que, no final, tudo não passará de um mal-entendido. Há sete meses na Guarda Municipal, Firmino, que trabalha no Catete, aguarda ser transferido para o Parque Madureira para poder ajudar no ordenamento da utilização da nova pista.
— Hoje o skate é meu hobby e seria muito bom trabalhar como guarda em um ambiente desses, ensinando as crianças a usar o espaço com regras para a prática do esporte — disse.
A criação de normas para utilizar a pista de skate do Parque Madureira foi aprovada pelo skatista de Guadalupe Thales Alves, de 22 anos. Ao lado do filho Daniel Nogueira de Almeida, de 4 anos, ele estava ontem no parque andando de skate. Para ele, a criação de horários vai fazer com que passe mais tempo no parque.
— Terei que vir pela manhã para trazer meu filho e ficar até mais tarde, quando será permitida o uso da pista por pessoas da minha idade. Vou acabar ficando aqui o dia inteiro — disse ele, antes de descer uma rampa ao lado do skatista mirim.
Pista de skate passa a ter regras
Após a confusão no Parque de Madureira, os esportistas passam a ter que seguir regras para usufruir do espaço a partir desta segunda-feira. Uma das principais mudanças é o estabelecimento de horários para o uso da pista, de acordo com a idade do skatista — cada grupo de até 80 usuários terá uma hora. A decisão foi tomada no domingo após uma reunião entre o prefeito Eduardo Paes e representantes da União Skate Rio e o Núcleo Escola de Skateboard. Para organizar a pista, a segunda maior da América Latina, serão contratados 15 monitores, formados em educação física, que trabalharão em dois turnos. Usando camisetas com identificação, eles distribuirão panfletos com orientações sobre o uso adequado do espaço.
— Não ter regras nesse caso é a mesma coisa que abrir uma piscina olímpica e mandar todo mundo nadar. Acatamos a propostas dos skastistas que são de duas organizações sérias. Estabelecemos um conjunto de regras claras com horários de funcionamento — disse Paes.
Para proteger os usuários do parque, toda a pista de skate será gradeada. Serão instalados também dois portões para separar as pistas do tipo bowl (com formato abaulado) das demais. O plano de gestão determina ainda o uso obrigatório de equipamentos de segurança. E skatistas menores de 12 anos só podem utilizar o espaço acompanhados pelos pais.
Após a reunião com os skatistas, Eduardo Paes foi dar uma volta na pista. Ele levou um tombo, mas não desistiu: deu uma risada, levantou-se e voltou a subir no skate.

Dez anos depois, Chrigor revela que a depressão o afastou do Exaltasamba e comenta fim: ‘Desgastou’



A notícia de que o Exaltasamba chegou ao fim ainda deixa muita gente triste. Chrigor, o primeiro vocalista do grupo, viveu o outro lado desta tristeza quando teve que abandonar a banda no auge do sucesso, em 2002. Deprimido com a morte do pai (que tinha diabetes e faleceu de infarto na época) o cantor pediu seu afastamento do grupo. “Era muito novo e o dinheiro que eu tinha não foi suficiente para curar o meu pai. Fiquei mal e pedi para sair para não prejudicar a banda”, lembra.
Ele só teve forças para voltar a cantar dois anos depois, e em carreira solo. De lá para cá, lançou dois CDs e prepara agora um DVD intimista que, segundo ele, vai revelar mais o seu lado humano. “Muita gente acha que eu não canto só porque não estou mais na mídia. Pelo contrário, continuo na ativa e feliz por ter finalmente me encontrado. Agora posso ser mais próximo dos meus fãs e me expor mais como homem”.
É que hoje, fazendo uma média de 16 shows por mês, Chrigor, de 38 anos, conta que sua saída do grupo lhe permitiu dar mais assistência à mulher, a produtora cultural Adriana, e aos três filhos (Matheus, 15, Sophia 13, e Samuel, 12), com quem mora em Santo André, São Paulo. Evangélico desde criança, ele diz que até hoje inclui em seus shows os sucessos do grupo no início dos anos 2000. “As pessoas pedem muito, mas procuro cantar mais músicas da carreira solo, pois me permitem mostrar mais o meu lado humano”.
Longe dos holofotes, ele mantém a amizade com os integrantes da banda e acredita que o fim do grupo, que aconteceu em fevereiro deste ano, foi motivado pelo desgaste. “Havia dois tipos de fãs: os que acompanhava o grupo desde o início e os novos, de agora. E os dois públicos se chocaram entre si e acabou surgindo dois Exaltas em um só. Era complicado reunir todos num único show. Os fãs antigos queriam ouvir músicas antigas e os novos as canções novas, e isso desgastou”, opina.
Apesar de lamentar o fim (e acreditar num retorna em breve), o cantor diz que o grupo nunca deixará de existir: “O Exaltasamba não acabou. Ele sempre será lembrado”, diz ele, sem descartar um reencontro musical com a banda: “Isso sempre acontece, estamos sempre reunidos cantando aqui em São Paulo, mas não por uma questão financeira (isso não vai mais acontecer), e sim para mantar a saudade”.

Romântico assumido, cantor José Augusto diz que ainda recebe propostas indecentes e confessa um novo amor aos 58 anos


José Augusto: “As pessoas querem é ser amadas, ser felizes. É pra isso que a gente está aqui” 
Só de "Evidências", foram ao menos 130 regravações, de Chitãozinho & Xororó a Ray Conniff. E algumas das mais de 300 composições de José Augusto volta e meia tornam a embalar um novo casal apaixonado de novela. Desta vez, "Estória de nós dois" é tema de Tufão (Murilo Benício) e Monalisa (Heloísa Périssé), em "Avenida Brasil". Com quase 60 anos de idade e 40 de carreira, ele tem uma explicação, simples, para sua música estar sempre em voga: "É que o amor não cai em desuso". Agora, aguenta, coração...
Desde 2008, você não lançava um disco. O que costuma fazer nesse tempo em que fica afastado da mídia?
Esses intervalos são só para a televisão. Porque todo fim de semana tem show. Então, estou sempre trabalhando. Se não aqui, fora do Brasil. De 2005 a 2008, por exemplo, morei em Miami, aproveitando a minha carreira internacional.
São períodos de reciclagem para você?
Vou te falar: eu gosto! Teve uma época, de 1983 a 1994, mais ou menos, em que eu não podia ir a lugar algum, porque fazia muita TV e era um assédio exagerado. Então, com o tempo, fui fazendo divulgação dos trabalhos com mais cuidado. Confesso que não quero mais viver aquela loucura. Gosto de ir a barzinhos, ao cinema, de andar na rua, ver pessoas. Agora está tão bacana... Viajo, faço meus shows, não parei de trabalhar, mesmo que não apareça na TV.
Mas ainda o reconhecem?
Sim, claro. Mas aquilo de entrar num shopping pra fazer compras e não conseguir, não tem mais. Não é que eu esteja renegando a fama. É legal, lutei por isso. Só que tem uma hora em que você quer viver sua família, estar com seus filhos, sua mulher, seus pais...
Você passou incólume por várias eras da música brasileira: do rock, do pagode, do sertanejo... A que atribui essa força?
É que o amor não cai em desuso. E minhas músicas têm conteúdo; por isso não passam, ficam. Gosto de saber que as modas vêm e vão e, hoje, com 58 anos de idade, olho para trás e vejo uma história sólida, de quatro décadas de carreira. Tenho orgulho de tudo o que fiz! Recebo muita gente no camarim contando que namorou ou se casou com uma canção minha ao fundo...
Suas músicas traduzem também as suas histórias de amor?
Talvez uma só, "Sábado". Numa época em que eu viajava muito, reclamava a ausência da minha família, pensava em quantos sábados eu ia passar longe deles. A inspiração foi essa, pessoal, e depois eu e Paulo Sérgio Valle adaptamos a música para uma temática mais romântica.
Você está casado?
Estou namorando...
O assédio das mulheres ainda é grande?
Mais ou menos... Elas não me rasgam mais, mas ainda me deixam sem graça com propostas indecentes.
Tipo o quê?
Ah, deixa isso pra lá...
Qual a maior loucura de amor que já fez na vida?
Me casar duas vezes. E continuar tentando...
É romântico?
Muito! Todo mundo espera encontrar sua alma gêmea, sua metade da laranja. Já chorei por amor, todo mundo chora. Mas as pessoas querem é ser amadas, ser felizes. É pra isso que a gente está aqui.
O cantor emplaca sua 17ª música em trilhas de novela:
O cantor emplaca sua 17ª música em trilhas de novela: "O amor não cai em desuso" 
E vaidoso?
Já fui mais... Hoje em dia estou um pouquinho relaxado. Estou desesperado com a história da calvície, tentado a fazer implante, mas não sei.
Já fez plástica?
Fiz correção de desvio de septo, que acabou virando plástica. O médico perguntou: "Você quer continuar com esse narigão ou...". E aí eu respondi: "Já que o senhor falou com tanta delicadeza, acho melhor mudar, né?" (risos). E foi assim. Mas, para corrigir rugas, nunca fiz e acho que nem vou fazer. Não há nada em que uma boa maquiagem não dê jeito.
Acha que ficou mais bonito com o passar dos anos?
Me acho melhor hoje. Quando assisto ao "Globo de ouro" no canal Viva, acho estranhão.
Você também tem assistido à reprise de "Barriga de aluguel"?
Às vezes, às 3h30m da madrugada... Em todo lugar que vou, falam da novela ou do "Globo de ouro", impressionante!
Bate nostalgia?
Nostalgia, não. Mas lembro de coisas bacanas daquela época... Quando estreou "Barriga de aluguel", eu tinha um show em Vitória (ES), naquela semana. "Aguenta coração", a música de abertura da novela, não estava no roteiro, e resolvi colocar. Acredita que a multidão cantou a música em coro? Só tinha quatro dias no ar!
Novela divulga música melhor que rádio?
É... Quando você toca em novela é uma coisa de louco. Bastam 30 segundos na TV e, no dia seguinte, está todo mundo comentando, procurando saber. Está sendo assim com "Estória de nós dois", em "Avenida Brasil". Essa deve ser minha 15 trilha sonora, só na Globo.
Você acompanha "Avenida Brasil"?
Ah, é legal demais! Não é porque minha música está ali, não. Gosto do autor (João Emanuel Carneiro), desde "A favorita" (2008). E torço para que Tufão (Murilo Benício) se envolva cada vez mais com Monalisa (Heloísa Périssé). Quanto mais juntos, mais a música vai tocar (risos).
Como "Estória de nós dois" foi parar no horário nobre?
Eu já tinha terminado de gravar o novo DVD, "Na estrada", e recebi um telefonema de alguém da produção, me pedindo para ouvir a composição do Sullivan, que era bonita. Resolvi gravar, e veio a notícia de que entraria mesmo na novela. E aí virou clipe bônus no DVD.
Nesses quase 40 anos de carreira, teve alguma vez em que o coração quase não aguentou?
Teve! Algumas vezes... Quando cantei com a Dionne Warwick e com o Roberto Carlos, por exemplo. Foi emoção demais... Ela canta muito, né? E ele... quando cantei com ele no Maracanãzinho, achei que fosse encontrar um Rei. Mas não. Estive com um cara simples, que me ofereceu bala Halls e me recebeu super bem no palco dele. Muito mais que um ídolo, Roberto é o cara!
E qual foi o pior momento?
Foi em 1994, quando me separei, tive um problema sério na voz e logo depois perdi meu pai. Não sabia se estava separado, doente ou órfão. E foi uma reclusão. Bateu a depressão, fui a psicólogo, psiquiatra... Tomei remédio por um tempo, fora os anti-inflamatórios, por causa da voz. Foi o pior momento da minha vida. Envolveu o lado pessoal, o profissional e o emotivo. Pirei!
E hoje, como está a vida?
Boa! Canto por prazer... Faço uma média de dez, 12 shows por mês, e está ótimo assim. Quero ter sábado, domingo, ficar em casa sem fazer nada. Trabalhei a vida toda, caramba! Deixa eu ficar na minha um pouquinho (risos)...
José Augusto em trilhas de novela
“Estória de nós dois”
“Avenida Brasil” (2012)
“Coisas do coração”
“Beleza pura” (2008)
“Fantasia”
“Senhora do destino” (2004)
“Por entre os dedos”
“Porto dos milagres” (2001)
“Vida cigana”
“Pícara sonhadora” (2001, SBT)
“O sole mio”
“Terra nostra” (1999)
“Te amo”
“Torre de Babel” (1998)
“Evidências”
“Pérola negra” (1998, SBT)
“Por eu ter me machucado”
“A indomada” (1997)
“Querer é poder”
“Sonho meu” (com Xuxa, 1993)
“A noite mais linda”
“O mapa da mina” (1993)
“Bate coração”
“De corpo e alma” (1992)
“O passarinho”
“Carrossel (com Trem da Alegria, 1991, SBT)
“Aguenta coração”
“Barriga de aluguel” (1990)
“Eu e você”
“Tieta” (1989)
“De igual pra igual”
“Bebê a bordo” (1988)
“Quem nega a luz na sombra vai morrer”
“Anjo mau” (1976)