GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 1 de novembro de 2015

máscaras de políticos do Brasil para o Halloween

Uma dupla de publicitários paulistas aproveitou o Dia das Bruxas, comemorado no próximo sábado, para fazer um protesto inusitado contra a corrupção no Brasil: disponibilizar para download modelos de máscaras de políticos brasileiros feitas sob medida para a data.
Segundo o texto introdutório do site do Movimento Halloween, fantasias de bruxa, vampiro e lobisomem já não assustam mais. Para resolver o impasse, a dupla resolveu criar máscaras para homenagear “pessoas que fizeram verdadeiras monstruosidades e deixam qualquer brasileiro com frio na espinha”, afirma o texto.
Na lista de máscaras editadas por Alexandre Freire e Maicon Pinheiro, idealizadores da página, há desde imagens com referências a Eduardo Cunha até a presidente Dilma Rousseff, passando pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Envolvidos no escândalo do Mensalão, como o ex-ministro José Dirceu e o ex-deputado federal Valdemar da Costa Neto, também estão na lista, além de nomes consagrados pelas investigações da Operação Lava Jato – como o ex-diretor da área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró.
“Temos uma memória muito curta”, afirma Alexandre Freire, “A nossa ideia é fazer as pessoas não se esquecerem na hora de votar. É uma brincadeira muito séria”.
Crise x Halloween
Consagradas por sua popularidade durante o Carnaval, as máscaras de políticos não atraíram os clientes que buscavam fantasias para o Halloween na Condal, a mais tradicional fabricante de artigos do tipo do Brasil.
Na verdade, segundo Albert Paris, gerente de vendas da empresa, a procura por referências do tipo diminuiu neste ano. “Os políticos não estão vendendo muito bem”, diz.
A mesma lógica vale para os negócios da Condal, que viu seu volume de vendas para o Halloween cair 30% com relação ao ano passado. Segundo Paris, os clientes estão temerosos com a crise.
A expectativa é de que a máscara de Eduardo Cunha, que deve sair do forno no final de novembro, mude essa sina no próximo ano.

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