GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 1 de novembro de 2015

Crise reduz escalas de cruzeiros na temporada em Ilhabela, SP Cidade tem 95 escalas programadas, 40 a menos que no ano passado. Apesar da crise, prefeitura estima a movimentação de R$ 16 milhões.

Cruzeiros fazem escalas em Ilhabela (Foto: Gustave Gama/Prefeitura de Ilhabela)


A temporada de cruzeiros marítimos no litoral norte de São Paulo já sofre os efeitos da crise econômica. Até fim do último mês, Ilhabela tinha 95 escalas programadas até abril de 2016 - o número é 42% menor do que na última temporada, quando a cidade recebeu 135 navios. A primeira embarcação deve chegar ao arquipélago no próximo dia 10.
Segundo a secretaria de Turismo de Ilhabela, cerca de 220 mil turistas devem passar pelo município - 20 mil a menos do que na última temporada. A cidade é um dos destinos mais badalados do litoral de São Paulo.
Além do movimento menor, a média de gastos por turistas durante a estadia também pode ser comprometida pela crise. “Estamos estimando uma média de gastos de R$ 200 por pessoa, mas esse valor pode ser menor na prática, já que todo mundo está procurando economizar nesse período”, diz o secretário de turismo, Harry Finger.
Apesar da queda no número de escalas, a prefeitura ainda tem boas expectativas com a chegada dos cruzeiros. “Mesmo com a crise, os cruzeiros devem trazer cerca de R$ 16 milhões para Ilhabela e movimentar o setor turístico. Isso também gera visibilidade, muitos turistas vêm para cá com o navio e decidem voltar depois”, explica o secretário.
Do total de passageiros dos cruzeiros, cerca de 80% são brasileiros e os demais turistas strangeiros vindos principalmente da Argentina e de países europeus.
Ilhabela ainda pode receber pedidos das operadoras para receber navios, no entanto, segundo Finger, normalmente as solicitações são feitas até o fim do mês de outubro.
Pacotes econômicos: Para as agências de turismo, a saída para driblar a crise e atrair turistas foi investir em opções mais vantajosas aos clientes. "Houve uma pequena queda na procura por cruzeiros, mas não foi uma queda tão grande porque oferecemos alternativas aos clientes. Muitos procuram pacotes com tempo menor de duração, considerados mais econômicos. Em alguns casos, ainda é possível fazer o pagamento em várias parcelas", afirmou a agente de turismo Lúcia Galvão.

Outra opção mais econômica é o turismo por terra - em Ilhabela, a expectativa é que todo o setor hoteleiro da cidade esteja reservado até o fim de novembro. Segundo a prefeitura, as destinos mais procurados pelos visitantes são as praias do Curral, Garapocaia, Cachoeira da Toca e o Museu Náutico, que ficará aberto todos os dias durante a temporada.
Ubatuba: Ubatuba também deve receber menos escalas durante a temporada de navios deste ano. Até o momento, a estimativa é que cinco navios passem pela cidade -  em 2014, foram registrados nove cruzeiros no município. 

A Secretaria de Turismo informou que ainda está em planejamento com a Companhia Municipal de Turismo (Comtur) para estabelecer o cadastro público a outras empresas que desejem formalizar as escalas na cidade.

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