GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Conselheiro do TCE é encontrado morto em casa


O advogado e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Júlio Lambertson Rabello, de 60 anos, foi encontrado morto com um tiro na cabeça em sua casa, no Cosme Velho, zona sul do Rio, na madrugada desta segunda-feira, 25. Uma arma foi apreendida perto do corpo.
O caso é investigado pela Polícia Civil do Rio, que não descarta a hipótese de suicídio. Foi feita perícia no local e familiares já foram ouvidos. Serão feitos exames residuográficos na arma apreendida e no corpo da vítima. Embora registrado inicialmente na 10ª DP (Botafogo), que mantém plantão, o caso será encaminhado à 9ª DP (Catete), da área em que ocorreu o fato.
Segundo amigos, na tarde de domingo, 24, o conselheiro foi ao estádio do Maracanã para assistir ao jogo entre Fluminense e Corinthians. À noite voltou para casa, e horas depois foi encontrado morto.
O conselheiro será cremado às 14h30 desta terça-feira, 26, no Cemitério do Caju, na zona norte do Rio, onde também ocorrerá o velório, a partir das 11 horas.
Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), Júlio ingressou na carreira pública em 1978, quando se tornou assistente jurídico do Detran. Em 1980 foi nomeado procurador do Ministério Público Estadual junto ao TCE-RJ. Desde 2005 era conselheiro do TCE-RJ.
Estagiária
Em 2014, Júlio foi investigado pelo próprio TCE-RJ devido à contratação de sua personal trainer como assistente de gabinete, ganhando R$ 9.547 ao mês. A professora de Educação Física Alessandra Evangelista ocupava o cargo desde maio de 2010 e acabou deixando a função após a denúncia.
Em depoimento, Alessandra afirmou que o trabalho de personal trainer não era conflitante com suas funções no Tribunal. A sindicância concluiu que não houve irregularidade na contratação e que a servidora cumpria a carga horária regular.

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