GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Márcio Marinho em entrevista fala sobre projetos para Salvador Pré-candidato a prefeitura da cidade critica empreguismo na administração e falta de discussão sobre ocupação do solo



Às vésperas de ter sua candidatura a prefeitura de Salvador oficialmente lançada (o que vai ocorrer no próximo dia 30), o deputado federal Márcio Marinho (PRB) concedeu uma entrevista a um dos principais veículos de comunicação da Bahia, o jornal A Tarde, na qual adiantou algumas de suas prioridades quando eleito: “Atacar o empreguismo na administração pública, promover com a sociedade a revisão da lei de Ordenamento do Uso do Solo, cobrar o que a prefeitura tem a receber (cerca de R$ 8 bilhões) e combater o imobilismo estatal que fez com que a capital baiana perdesse quase R$ 10 milhões em emendas parlamentares aprovadas”.
Um dos deputados federais mais votados em Salvador, Marinho iniciou a entrevista afirmando que a direção nacional do PRB está conversando com outros partidos na perspectiva montar a chapa majoritária que permitirá uma boa musculatura eleitoral para o pleito de outubro. “Não posso revelar por enquanto quais são esses partidos para não atropelar o processo. Posso dizer que são partidos da base do governo Jaques Wagner”, adiantou .
Sempre de forma firme, Marinho defendeu a viabilidade econômica da prefeitura. Mas afirmou que é preciso uma pessoa enérgica, que cobre o  dinheiro devido aos cofres municipais. Ao mesmo tempo, foi claro em prever mudanças administrativas em sua gestão: “A máquina da prefeitura é ineficiente. A prefeitura foi utilizada com foco político, para eleger fulano e sicrano. Temos um monte de terceirizados fantasmas. Quem chegar vai ter que botar para fora muita gente que não está fazendo nada, tirando dinheiro da Prefeitura de Salvador”.
Em tempos de Rio + 20, Marinho confirmou sua preocupação com a sustentabilidade e a qualidade de vida de Salvador. “A forma com que a Lei de Ordenamento do Uso do Solo foi votada é um desrespeito à cidade. É uma responsabilidade grande para Salvador, pois terá reflexo para o resto da vida. Tem que ser discutida com a sociedade civil organizada. Imagine você, diante de um paredão impedindo a brisa do mar de circular  na cidade. O sombreamento na orla... As áreas verdes se acabando. Qualquer prefeito que chegar ao Palácio Thomé de Souza e respeite o cidadão soteropolitano tem que rever essa Louos”, declarou.

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