Em nota divulgada na manhã desta terça-feira, a assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que o laudo do exame feito nas mãos do jogador Adriano e de Adriene Cyrino apresentou resultado negativo para resíduos de pólvora. De acordo com o diretor do Departamento Geral de Polícia Técnico e Científica (DGPTC), Sérgio Henriques, o teste de resíduos de disparos de armas de fogo baseia-se em detectar, com reagente químico, pequenas partículas de metais oriundos da pólvora. Segundo ele, a fragilidade do teste está na coleta, pois não necessariamente os vestígios de pólvora serão encontrados nas mãos de quem fez o disparo, muitas vezes pode ser verificado nas roupas ou em outras partes do corpo.
Ainda de acordo com Henriques, o lapso temporal entre o evento e a coleta e a possibilidade de lavagem das mãos também são fatores importantes para um resultado negativo. A assessoria de imprensa esclaeceu que “logo após a comunicação do fato na delegacia, peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) foram até o Hospital Barra D'Or, Zona Oeste do Rio, onde Adriene estava internada para coletar o material. No mesmo local, os agentes realizaram o exame no jogador que estava visitando a estudante, evitando que ambos tivessem que se deslocar até o ICCE para realizar o teste.”
Ainda de acordo com Henriques, o lapso temporal entre o evento e a coleta e a possibilidade de lavagem das mãos também são fatores importantes para um resultado negativo. A assessoria de imprensa esclaeceu que “logo após a comunicação do fato na delegacia, peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) foram até o Hospital Barra D'Or, Zona Oeste do Rio, onde Adriene estava internada para coletar o material. No mesmo local, os agentes realizaram o exame no jogador que estava visitando a estudante, evitando que ambos tivessem que se deslocar até o ICCE para realizar o teste.”
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