Autoridades dos Estados Unidos voltaram a bloquear sites de pirataria em menos de 24 horas segundo informações do jornal espanhol El País. Desta vez, foram mais de 130 que vendiam produtos falsificados, especialmente roupas. Há nove meses, essas mesmas autoridades bloquearam mais de 80 sites, domésticos e estrangeiros, acusados de violar a propriedade intelectual. O departamento de Justiça e o de Imigração não explicaram oficialmente a operação, mas os sites bloqueados trazem em sua página inicial um aviso lembrando que a pirataria é um delito federal passível de prisão e multas.
ação do governo dos Estados Unidos se dá em meio ao debate do projeto de lei conhecido por SOPA (Stop Online Piracy Act), que pretende impedir o usuário de acessar páginas que ofereçam produtos sem licença através do bloqueio de seu domínio. A lei obrigaria os provedores a cortar o acesso, proibiria a publicidade e também que as companhias de pagamentos prestassem serviços a esses sites.
Empresas como Google e Facebook já se mostraram contra o projeto, e mesmo Microsoft e Apple, que havia inicialmente apoiado a ideia, voltaram atrás e retiraram o apoio, preocupados com os métodos que amparam a lei. Na internet, o Avaaz – comunidade que faz campanhas na web – já arrecadou cerca de 800 mil assinaturas de pessoas contrárias ao SOPA no manifesto chamado Save the Internet, ou Salve a Internet. O objetivo é chegar a um milhão de nomes.
Já a Business Software Alliance – BAS, instituição que representa a indústria mundial de softwares – publicou um documento que explica que uma lei que persiga a pirataria de conteúdos e programas é básica para promover a criatividade. Ainda assim, o texto deixa claro que a liberdade de expressão e a privacidade são direitos que não podem ser comprometidos. A BSA também afirma que dúvidas sobre determinadas disposições do SOPA que podem ter consequências imprevistas e afetar as pessoas devem ser consideradas.
ação do governo dos Estados Unidos se dá em meio ao debate do projeto de lei conhecido por SOPA (Stop Online Piracy Act), que pretende impedir o usuário de acessar páginas que ofereçam produtos sem licença através do bloqueio de seu domínio. A lei obrigaria os provedores a cortar o acesso, proibiria a publicidade e também que as companhias de pagamentos prestassem serviços a esses sites.
Empresas como Google e Facebook já se mostraram contra o projeto, e mesmo Microsoft e Apple, que havia inicialmente apoiado a ideia, voltaram atrás e retiraram o apoio, preocupados com os métodos que amparam a lei. Na internet, o Avaaz – comunidade que faz campanhas na web – já arrecadou cerca de 800 mil assinaturas de pessoas contrárias ao SOPA no manifesto chamado Save the Internet, ou Salve a Internet. O objetivo é chegar a um milhão de nomes.
Já a Business Software Alliance – BAS, instituição que representa a indústria mundial de softwares – publicou um documento que explica que uma lei que persiga a pirataria de conteúdos e programas é básica para promover a criatividade. Ainda assim, o texto deixa claro que a liberdade de expressão e a privacidade são direitos que não podem ser comprometidos. A BSA também afirma que dúvidas sobre determinadas disposições do SOPA que podem ter consequências imprevistas e afetar as pessoas devem ser consideradas.
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