O episódio gerou uma séria discussão entre Kleber e Felipão e, no fim das contas, nenhum jogador viajou.
Todos foram ao Rio apenas no dia seguinte
Afastado por tempo indeterminado do Palmeiras e em situação delicada no clube após o desentendimento com o técnico Luiz Felipe Scolari, o atacante Kleber finalmente rompeu o silêncio, disse que não foi procurado por ninguém da diretoria do clube e deixou claro: faria tudo de novo no caso envolvendo a agressão a que o companheiro João Vitor foi vítima por parte de um grupo de torcedores.
Em contato com o jornal Folha de S.Paulo, o jogador do Palmeiras inicialmente disse que não tinha "nada para falar", mas, aos poucos, foi soltando o verbo. "Vamos deixar o tempo passar para que as coisas sejam resolvidas", afirmou. Questionado se havia sido procurado por alguém da diretoria, o atacante foi categórico: "Não sei de nada. Se ele (Arnaldo Tirone, presidente) falou isso, é ele quem está falando".
Sobre o episódio envolvendo João Vitor, em que tomou as dores do companheiro agredido por torcedores e tentou liderar uma espécie de "motim" para que a equipe não viajasse ao Rio de Janeiro para o jogo contra o Flamengo, Kleber afirmou: faria tudo de novo.
"O que é apoiar? O fato de o pessoal não ir para o jogo já mostra que todos estavam de acordo. A questão não é apoiar: o pessoal estava unido", disse o atacante. "Qualquer jogador faria o que eu fiz. Se fosse algum companheiro, eu faria a mesma coisa, ficaria da mesma forma, apoiaria", continuou.
O episódio gerou uma séria discussão entre Kleber e Felipão e, no fim das contas, nenhum jogador viajou. Todos foram ao Rio apenas no dia seguinte.
Em contato com o jornal Folha de S.Paulo, o jogador do Palmeiras inicialmente disse que não tinha "nada para falar", mas, aos poucos, foi soltando o verbo. "Vamos deixar o tempo passar para que as coisas sejam resolvidas", afirmou. Questionado se havia sido procurado por alguém da diretoria, o atacante foi categórico: "Não sei de nada. Se ele (Arnaldo Tirone, presidente) falou isso, é ele quem está falando".
Sobre o episódio envolvendo João Vitor, em que tomou as dores do companheiro agredido por torcedores e tentou liderar uma espécie de "motim" para que a equipe não viajasse ao Rio de Janeiro para o jogo contra o Flamengo, Kleber afirmou: faria tudo de novo.
"O que é apoiar? O fato de o pessoal não ir para o jogo já mostra que todos estavam de acordo. A questão não é apoiar: o pessoal estava unido", disse o atacante. "Qualquer jogador faria o que eu fiz. Se fosse algum companheiro, eu faria a mesma coisa, ficaria da mesma forma, apoiaria", continuou.
O episódio gerou uma séria discussão entre Kleber e Felipão e, no fim das contas, nenhum jogador viajou. Todos foram ao Rio apenas no dia seguinte.
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