GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Prédio do AME do Litoral Norte é interditado parcialmente pelo Corpo de Bombeiros

Movimentação de solo pode ter causado rachaduras nas paredes de uma das alas. Direção da unidade garante que atendimento aos pacientes não será prejudicado

Uma das alas do prédio onde funciona o Ambulatório de Especialidades Médicas (AME) precisou ser interditada na manhã de ontem pelo Corpo de Bombeiros de Caraguatatuba. O aumento considerável de trincas e rachaduras em algumas paredes do local fez com que a direção da unidade acionasse os bombeiros solicitando uma avaliação técnica com relação aos reais riscos de desabamento do prédio.
“Nós fomos acionados por volta das 10 horas pelos próprios médicos do local que perceberam um aumento na fenda e se preocuparam com a estrutura do prédio. Imediatamente fizemos o isolamento da área e a transferência do atendimento para outros setores que não sofreram nenhuma interferência”, explicou o soldado Meirelles, do Corpo de Bombeiros.
A reportagem do jornal Imprensa Livre esteve no local acompanhando o trabalho dos bombeiros e técnicos da Defesa Civil que também foram acionados. Embora um biombo estivesse escondendo a área interditada e visivelmente isolada por fitas amarelas, os pacientes continuavam sendo chamados normalmente e o atendimento, pelo menos aparentemente, estava regular.
Segundo os técnicos da Defesa Civil, aparentemente uma movimentação no solo cedeu o piso e consequentemente as paredes trincaram. Ainda de acordo com a defesa, a estrutura de colunas não foi abalada e, portanto, não há riscos de desmoronamentos.
A direção da unidade, de responsabilidade do Governo do Estado, fez poucos esclarecimentos sobre o momento em que os funcionários perceberam o aumento das fendas nas paredes e se limitou a informar apenas a garantia de que o atendimento dos pacientes não será prejudicado enquanto o local permanecer isolado.

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