GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 25 de março de 2016

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"BBB 16": Munik chora e revela: “Estou apaixonada”

<p>Parece que a passagem de Laham pelo “BBB 16” deixou Munik bastante afetada. Na última quarta-feira (23), Ronan percebeu que a sister estava desanimada e questionou o que havia acontecido. </p><p>"Por que você está chorando?", perguntou. "Porque estou apaixonada. Aí fico chorando”, explicou a goiana.</p><p>A morena continuou a desabafar: “Sabe como é aquela paixão não correspondida? Mulher chora o dia inteiro. Mulher quando é largada pelo marido chora o dia inteiro".</p>

Parece que a passagem de Laham pelo “BBB 16” deixou Munik bastante afetada. Na última quarta-feira (23), Ronan percebeu que a sister estava desanimada e questionou o que havia acontecido.
"Por que você está chorando?", perguntou. "Porque estou apaixonada. Aí fico chorando”, explicou a goiana.
A morena continuou a desabafar: “Sabe como é aquela paixão não correspondida? Mulher chora o dia inteiro. Mulher quando é largada pelo marido chora o dia inteiro".

Em delação, ex-presidente do PP cita políticos e ministro do TCU



O ex-deputado federal Pedro Corrêa (PE), ex-presidente do PP, fechou acordo de delação premiada e citou políticos da base do governo e da oposição.
O acordo foi fechado há cerca de oito meses e assinado há duas semanas com a PGR (Procuradoria Geral da República).
Corrêa está preso em Curitiba, no Paraná, e a o acordo ainda precisa ser homologado pelo Supremo. A reportagem teve acesso a alguns trechos da delação do ex-presidente do PP e revela que em um dos "anexos", intitulado "Mesada de Augusto Nardes", o ex-parlamentar cita o atual ministro do TCU (Tribunal de Contas da União).
Segundo o delator, entre 2003 e 2005, quando Nardes era deputado federal pelo PP, ele estava entre os nomes da bancada da Câmara que recebiam propina arrecadada pelo deputado José Janene (morto em 2010) junto à Petrobras e outros órgãos com diretorias indicadas pelo PP.
Corrêa também contou que quando Nardes foi nomeado ministro do TCU, em 2005, foi destruído um recibo que comprovava o pagamento da propina. Era, segundo o delator, um recibo de valor "baixo", algo entre R$ 10 mil e R$ 20 mil.
O ex-deputado adianta que isso foi feito porque o documento poderia "prejudicar a nomeação".
Além disso, o pernambucano mostrou uma lista de operadores de propina e incluiu o nome de Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e uma de suas principais assessoras, como a responsável por conduzir movimentações financeiras ligadas ao tucano.
A reportagem da Folha avalia que a citação a Andrea Neves é a primeira, entre os citados estão Marcos Valério, operador do mensalão, e Benedito Oliveira, o Bené, investigado na Operação Acrônimo, que apura suspeitas de irregularidades na campanha de Fernando Pimentel (PT) ao governo de Minas Gerais, no ano de 2014.
Reeleição de FHC
Corrêa também apresentou um anexo sobre o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que tem como foco a votação que aprovou a emenda constitucional possibilitando a sua reeleição, em 1997.
O ex-presidente do PP refere que FHC contou com apoio financeiro do empresariado para aprovar o projeto da reeleição. Corrêa cita que Olavo Setubal, do Banco Itaú, morto em 2008, é um dos que ajudou FHC.
"Olavo Setubal dava bilhetes a parlamentares que acabavam de votar, para que se encaminhassem a um doleiro em Brasília e recebessem propinas em dólares americanos", diz o anexo, citando o relato do ex-deputado federal pernambucano.
Pedro Corrêa teve quase 40 anos de vida política, parte deles presidindo o PP, legenda que integrou a base aliada dos presidentes FHC, Lula e Dilma. A delação dele deve ter impacto entre políticos e parlamentares.
O acordo de delação conta com pouco mais de 70 anexos, cada um com um tema. Segundo a Folha, cinco deles são referentes a Lula e cinco a Dilma.
Ex-presidente Lula
Ainda em delação, Corrêa cita o envolvimento de Lula em uma reunião com o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, e de José Eduardo Dutra, na época presidente da Petrobras, para acertar a nomeação de Paulo Roberto Costa para a diretoria da estatal, em 2004.
O ex-deputado conta que ele e outros integrantes da cúpula do PP defendiam a nomeação, mas Dutra era contra. No entanto, Corrêa contou que Lula atuou em nome do indicado e revelou detalhes da conversa.
"Mas Lula, eu entendo a posição do conselho. Não é da tradição da Petrobras, assim, sem mais nem menos trocar um diretor", disse Dutra, na época presidente da estatal.
Segundo ele, Lula teria respondido: "Se fossemos pensar em tradição nem você era presidente da Petrobras e nem eu era presidente da República".
A Folha destaca que os fatos narrados por Corrêa são vistos como "uma crônica política" que ajudará a completar lacunas de outras colaborações.
Resposta de Augusto Nardes
O ministro do TCU Augusto Nardes declarou que a citação de seu nome na delação do ex-deputado Pedro Corrêa é uma "retaliação pela oposição" que fazia dentro do PP.
Já o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que Andrea Neves, irmã dele, não conhece e jamais teve contato com Pedro Corrêa.
O tucano também enfatizou que repudia "as falsas acusações mais uma vez repetidas, sem indícios que possam minimamente comprová-las".
Aécio ainda pediu para que a Justiça esclareça "as denúncias verdadeiras e aquelas que têm unicamente o objetivo de tumultuar as investigações".
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso classificou o episódio como "ridículo"
Em nota, o presidente do Itaú, Roberto Setubal, disse que fica "profundamente indignado" ao ver o nome do pai dele, Olavo Setubal, "absurdamente envolvido numa história sem comprovações".
Ainda segundo a reportagem, o instituto Lula explicou que não comenta falatórios e que "quem quiser levantar suspeitas em relação a Lula que apresente provas".

Revista diz que Lula vai pedir asilo à Itália para evitar ser preso



Uma das estratégias do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para "fugir da possibilidade de ser preso" é pedir asilo à Itália, segundo informações divulgadas pela Revista Veja. A publicação destaca que o país europeu foi escolhido porque a família de Lula tem dupla cidadania.
A revista apurou que a alternativa seria retirar o ex-presidente do país para evitar que ele seja preso na Operação Lava Jato, que investiga crimes de corrupção envolvendo políticos brasileiros.
Segundo a Veja, o plano prevê que Lula pediria asilo a uma embaixada, após negociar uma espécie de salvo-conduto no Congresso, que lhe daria permissão para deslocar-se da embaixada até o aeroporto sem ser detido - e, do aeroporto, voaria para o país do asilo.
Os detalhes sobre o susposto plano, apurados pela publicação, estão na reportagem de capa da Veja.

Defesa de Lula recorre ao STF contra suspensão da posse de Lula na Casa Civil

Em nota divulgada hoje (25), a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que entrou com recurso contra a decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendendo a nomeação de Lula para chefiar a Casa Civil. De acordo com a defesa, os recursos foram protocolados ontem (24).

Brasília - O novo ministro da Casa Civil, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de posse (José Cruz/Agência Brasil)

A liminar de Mendes foi concedida semana passada e atendeu pedidos do PPS e do PSDB. Na decisão, Gilmar Mendes disse que a nomeação de Lula para o cargo de ministro teve por objetivo retirar a competência do juiz federal Sérgio Moro (responsável pelas investigações da Lava Jato em primeira instância) para investigá-lo.
Além da suspensão da posse, o ministro do STF decidiu também que os processos que envolvem Lula na Operação Lava Jato deveriam ficar sob a relatoria do juiz. Na terça-feira (22), o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF, determinou que Moro enviasse imediatamente ao tribunal todas as investigações envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na nota, os advogados de Lula informaram que pedem a “reforma da decisão proferida por Gilmar Mendes”. Entre os motivos, a defesa afirmou que o tipo de ação usada pelos partidos para questionar a nomeação, o mandado de segurança coletivo, “não serve para essa finalidade, conforme jurisprudência do próprio STF”.
Eles defendem também que o ex-presidente atende os requisitos exigidos pela Constituição Federal para ocupar o cargo de ministro e dizem que “sua nomeação tem por objetivo ajudar o país e a presidenta da Republica a retomar o desenvolvimento social e econômico.”
Para os advogados, outro motivo para o pedido é que “não é possível presumir desvio de finalidade na nomeação de Lula, muito menos mediante a distorção de conversas interceptadas de forma ilegal – do telefone de Lula e de seus advogados” . Segundo os advogados, o ministro do STF não poderia ter tomado a decisão de devolver para Moro o processo, já que o tema “extrapola os limites das ações propostas pelo PPS e pelo PSDB e somente poderá ser analisado no âmbito de processo já distribuído ao ministro Teori Zavascki”.
Zavascki é o relator da Lava Jato no STF. Os advogados questionam ainda o fato das ações serem distribuídas ao ministro Gilmar Mendes. Para eles, deveria ser tratado por Zavascki.
Conorme a nota, o recurso deve ser julgado pelo STF junto com outro apresentado esta semana pela Advocacia-Geral da União (AGU) sobre o mesmo tema. 
A AGU também rebate as afirmações do ministro Gilmar Mendes sobre suposta intenção do governo em nomear Lula para beneficiá-lo com o foro privilegiado em função das investigações da Operação Lava Jato. A AGU destacou que não há nenhum impedimento legal para que Lula assuma o ministério.

Batalha contra o câncer: "Otimista e confiante", diz Pezão após 1ª quimioterapia

Pezão começou o tratamento nesta sexta-feira e terá de enfrentar cerca de oito ciclos de quimioterapia para combater o câncer

O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), de 60 anos, deu o primeiro passo nesta sexta-feira, 25, no combate contra o câncer no sistema linfático (linfoma). Foi o primeiro dia de quimioterapia do governador e ele se disse "otimista e confiante" com o tratamento.Na próxima segunda, dia 28, Pezão começa a licença de 30 dias e vai ser substituído pelo vice-governador Francisco Dornelles (PP), de 81 anos. As sessões de quimioterapia devem acontecer até mesmo aos fins de semana. Após o primeiro ciclo, Pezão terá 18 dias de descanso.O oncologista Daniel Tabak, responsável pelo tratamento, serão de seis a oito ciclos de quimioterapia no total. O número final vai depender da reação do organismo do governador Às drogas apliacadas.Graças a Deus, o tratamento é mais simples do que o nome complicado desse linfoma. Estou bem e bastante otimista e confiante", disse Pezão.
Boa tarde, pessoal. A primeira sessão químio já foi. Amanhã e domingo farei as duas outras deste primeiro ciclo. Estou bem e confiante! Quero agradecer a todos pelas orações e também pelas manifestações de carinho como essa da minha amiguinha Luma!
Publicado por Luiz Fernando Pezão em Sexta, 25 de março de 2016
A doença diagnosticada é linfoma não-Hodgkin anaplásico de células T-Alk positivo. As sessões acontecem no quarto do hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo (zona sul), onde o governador está internado desde o dia 12. Se reagir bem às primeiras sessões, Pezão poderá ir para a casa no próximo dia 29 de março, quando completa 61 anos.Ontem, após divulgar o diagnóstico, o governador publicou nas redes sociais mensagens de agradecimento. "Vou encarar com determinação e muita firmeza", escreveu. "Seu Deus está me colocando essa provação, é sinal que Ele vai me dar os instrumentos para eu sair dessa mais forte ainda", disse.
Meus amigos, hoje os médicos chegaram ao meu diagnóstico. Estou com um linfoma não-Hodgkin. Amanhã, começo o tratamento...
Pezão recebeu, inclusive, uma ligação da presidente Dilma Rousseff, que em 2009 também enfrentou um linfoma não-Hodgkin tipo B. O câncer da presidente atingiu os gânglios, enquanto o linfome de Pezão afeta os ossos das vértebras.

PMDB do Rio decide abandonar governo de Dilma Rousseff



O PMDB do Rio de Janeiro decidiu, por unanimidade, deixar o governo Dilma Rousseff. Entre os 12 representantes da legenda no RJ estão: Sérgio Cabral, Jorge Picciani e Eduardo Paes.
O partido votará, em Brasília, na terça-feira (29), pela saída do governo. Além de votar pela saída do governo, o grupo do Rio vai também aproveitar a ocasião e entregar os cargos que mantém no governo federal.