GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Sem saber que estava sendo gravado, milionário americano admite assassinatos e é preso

Credito: Reuters

Um milionário americano de uma importante família de Nova York foi preso por suspeita de homicídio depois de ter admitido que matou a mulher e outros amigos.
A trama parece de cinema. A rede HBO estava produzindo um documentário sobre Robert Durst, de 71 anos, suspeito de envolvimento em três mortes misteriosas.
Em uma gravação, ele foi questionado sobre a morte de uma amiga no ano 2000. Após a entrevista, sem saber que o microfone continuava ligado, foi ao banheiro e, falando sozinho, admitiu ter "matado todos eles".
O primeiro caso em que ele era suspeito é o desaparecimento de sua primeira mulher, Kathleen, em 1982. Ela desapareceu depois de passar o fim de semana na casa de campo deles no Estado de Nova York e acabou sendo declarada morta. Segundo relatos, Durst teria demorado dias para avisar à polícia e à família da mulher sobre seu desaparecimento.
Depois, ele foi considerado suspeito na morte de Susan Berman, que seria testemunha na investigação sobre o sumiço da mulher de Durst. Ele costumava afirmar que era inocente no caso.
Além disso, em 2001, Durst foi julgado por suspeita de ter matado e esquartejado o vizinho Morris Black e ter jogado os pedaços do corpo em uma baía. Durst foi absolvido pelo júri após alegar legítima defesa.
À época da morte, ele vivia no Texas disfarçado de mulher muda - ele afirma que se escondia para fugir de repórteres de tabloides americanos.
A família de Durst, que não mantém contato com ele e cuja fortuna está estimada em pelo menos US$ 4 bilhões, disse que estava "aliviada e era grata a todos que ajudaram" em sua prisão.
"Esperamos que ele finalmente seja responsabilizado por tudo o que ele fez", disse seu irmão, Douglas, em um comunicado, de acordo com a agência de notícias AP.

Documentário

Durst foi preso por agentes do FBI, que tinham um mandado de prisão emitido por promotores de Los Angeles, enquanto caminhava em um hotel em Nova Orleans, onde ele tinha se registrado com um nome falso.
Ele foi colocado em prisão preventiva enquanto aguarda uma audiência, nesta segunda-feira.
O advogado de Durst, Chip Lewis, disse que seu cliente iria continuar a sustentar que é inocente.
A polícia de Los Angeles disse que a prisão foi resultado de "pistas obtidas por investigação e provas adicionais que vieram à luz no ano passado".
Mas o advogado de Durst disse ter certeza que a prisão foi orquestrada para coincidir com o fim do documentário da HBO chamado The Jinx: A Vida e as Mortes de Robert Durst, que inclui uma longa entrevista com ele.
O episódio final, transmitido na noite de domingo, mostrou o que parece ser a confissão dos assassinatos de Berman, Durst e Black.
De acordo com os produtores do programa, Durst foi ao banheiro após a entrevista sem lembrar que ainda estava usando um microfone sem fio.
"Aí está, você foi pego", ele sussurrou para si mesmo. "O que diabos eu fiz? Matei todos eles, é claro."
Não se sabe se ele estava falando a verdade, mas isso ocorreu depois de os entrevistadores perguntarem se ele havia escrito uma carta que só o assassino de Berman poderia ter enviado.
Os produtores encontraram semelhanças entre a caligrafia de Durst em uma carta enviada para Berman e um bilhete anônimo enviado para a polícia avisando sobre o corpo na casa da vítima. A palavra "Beverly" também é grafada incorretamente como "Beverley" nos dois documentos.
Berman, cujo pai era ligado aos mafiosos Bugsy Siegel e Meyer Lansky, de Las Vegas, era uma amiga próximo de Durst e também atuou como porta-voz.
Ela levou um tiro na parte de trás da cabeça em sua casa em Los Angeles quando investigadores de Nova York planejavam interrogá-la sobre o desaparecimento de Kathleen Durst.
Essas não foram as únicas vezes em que Durst teve problemas com a lei.
Em julho passado, foi acusado de conduta criminosa, depois de supostamente ter urinado em uma vitrine em uma farmácia em Houston.
Cinco meses depois, ele foi levado a um tribunal em Nova York sob a acusação de invasão de propriedade pertencente a sua família. A Organização Durst possui 11 arranha-céus em Manhattan, incluindo o One World Trade Center.
Durst cortou formalmente os laços com sua família e com a empresa em 2006, em troca de um acordo de cerca de US$ 65 milhões.

Cão fareja com sucesso 88% de cânceres na tireoide

Um cachorro usado para farejar o câncer de tireoide em pessoas ainda não diagnosticadas teve 88% de sucesso em detectar a doença, segundo pesquisadores americanos.
Na experiência, apresentada na reunião anual da Endocrine Society (associação internacional para a pesquisa de hormônios e endocrinologia clínica), um pastor alemão teve que "cheirar" 34 pacientes.
A equipe de cientistas da Universidade do Arkansas para Ciências Médicas (UAMS, na sigla em inglês) disse que o animal tinha um faro "inacreditável".
Comentando o estudo, o instituto de pesquisa britânico Cancer Research UK disse que usar cachorros para o diagnóstico não seria prático, mas que descobrir as substâncias químicas que eles farejam pode levar a novas pesquisas e avanços.
A tireoide é uma glândula localizada no pescoço que produz hormônios reguladores do metabolismo.
Tumores na tireoide são relativamente raros e normalmente são diagnosticados testando os níveis de determinados hormônios no sangue e usando uma agulha para extrair células da glândula para exames.
Leia mais: Cegos detectam câncer de mama antes de exame clínico

Trabalho delicado

O câncer é constituído de células defeituosas e fora de controle. Elas têm uma química própria e liberam "compostos orgânicos voláteis" no organismo.
A escolha dos cientistas pelo cachorro se justifica pelo fato de que esses animais possuem 10 vezes mais receptores olfativos e podem distinguir os odores específicos que os tumores exalam.
A experiência com cães também já teve resultados promissores em pacientes com câncer de pulmão e câncer de intestino.
Uma equipe da UAMS já havia mostrado que um cachorro poderia ser treinado para perceber as diferenças entre amostras de urinas de pacientes com e sem câncer na tireoide.
Frankie, o pastor alemão usado no experimento apresentado à Endocrine Society, foi treinado para deitar-se no chão quando conseguisse farejar o câncer em uma amostra e a dar as costas se a urina estivesse limpa.
O próximo passo era saber se a habilidade do animal poderia ser usada em um exame diagnóstico.
Frankie diagnosticou corretamente 30 de 34 casos. Dois deles eram falsos positivos, mas outros dois pacientes que teriam sido liberados pelos médicos foram diagnosticados com tumores.
"A capacidade que cães têm de farejar quantidades minúsculas (de substâncias) é inacreditável. Nos próximos anos, a comunidade médica vai apreciá-los cada vez mais", disse Donald Bodenner, diretor de oncologia endócrina na UAMS.
Leia mais: Após câncer, mulher lamenta anos de 'vício' em bronzeamento artificial
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Nariz eletrônico

Alguns cientistas também tentam retirar o cachorro da experiência e buscar o odor característico do câncer com um "nariz eletrônico". O dispositivo já foi usado, com sucesso, para encontrar infecções intestinais perigosas como as causadas pela bactéria Clostridium difficile.
"Gostaríamos de saber de que é o cheio que Frankie está sentindo. Ninguém sabe", diz Bodenner.
Jason Wexler, endocrinologista de Washington, nos Estados Unidos, diz que a experiência com cachorros é "fascinante e interessante".
"O estudo tem muito potencial em áreas do mundo que podem não ter acesso a técnicas de biópsia", afirmou.
"Também há muitos pacientes que não gostam da ideia de fazer testes com agulhas. Se fosse possível desenvolver uma técnica sem um procedimento invasivo, o apelo pode ser grande."
Mas a Emma Smith, do Cancer Research UK, afirmou que é preciso ter cautela com os resultados.
"Apesar de haver evidências de que alguns cachorros treinados podem farejar moléculas de odores exalados por tipos de câncer, há resultados mistos sobre o quão precisos os cachorros são e não é muito prático usar cachorros em grande escala para detectar a doença."
"Mesmo assim, fazer testes em laboratório para entender o que os cachorros estão farejando pode ajudar no desenvolvimento de 'narizes eletrônicos' para detectar estas mesmas moléculas, o que pode levar a diagnósticos melhores no futuro."
Enquanto isso, o laboratório chefiado por Donald Bodenner continua realizando experiências com cães. Agora, o projeto também procura dar um novo lar a cachorros veteranos, que trabalharam com o Exército americano nos conflitos do Iraque e do Afeganistão.
Em vez de farejar bombas, eles serão treinados para encontrar o câncer.

Estudo analisa tamanho normal do pênis

Um novo estudo científico apresenta conclusões sobre o tamanho considerado normal para o comprimento e a circunferência do pênis
Um novo estudo científico apresenta conclusões nesta terça-feira sobre o tamanho considerado normal para o comprimento e a circunferência do pênis.
Publicado na revista especializada em urologia BJU International, o estudo pode ser útil para aconselhar as pessoas preocupadas com o tamanho de seu pênis, às vezes a ponto de sofrer dismorfofobia (temor desproporcional de ter um defeito corporal) ou perguntas sobre o uso do preservativo e as dimensões do pênis.
Com esse objetivo, o doutor David Veale (King's College London, Londres) e seus colegas se basearam em uma série de estudos para estabelecer um esquema gráfico ou "nomograma" que representa a distribuição do tamanho do pênis em repouso ou em ereção e suas variações normais.
Trata-se de um diagrama similar ao utilizado para avaliar as curvas de crescimento (peso e tamanho) das crianças e as variações consideradas normais.
Para realizar esta obra considerada de utilidade pública, os médicos britânicos utilizaram 17 estudos realizados em 15.500 homens, cujo pênis foi medido segundo o procedimento padrão.
Segundo os gráficos, o comprimento de um pênis flácido é de 9,16 centímetros, e o de um pênis esticado é de 13,24 cms. O comprimento médio de um pênis ereto é de 13,12 cms.
A circunferência do pênis, sempre em valores médios, passa de 9,31 cms a 11,66 cms do repouso à ereção.
Por sua vez, existe uma correlação fraca entre o comprimento em ereção e a altura da pessoa, segundo os autores.
Segundo o doutor Veale, "estes gráficos ajudarão os médicos a tranquilizar a grande maioria dos homens sobre o tamanho de seu pênis" dentro dos parâmetros normais.
Por definição, nos gráficos a metade dos homens se situa abaixo do valor médio e a outra metade acima.
A maioria dos homens observados no estudo são caucasianos ou do Oriente Médio, advertem os autores da pesquisa.

Vacina contra HPV é importante para meninos e meninas a partir dos nove anos

As Unidades Básicas de Saúde agora oferecem a vacina contra o HPV, que já é oferecida na rede privada há alguns anos. Com forte apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria e suas filiais, da Sociedade Brasileira de Imunização e da Organização Mundial da Saúde, em 2015 a vacina será voltada para meninas de nove a 11 anos e a partir de 2016 para garotas a partir dos nove anos. Devido à divulgação da campanha, tanto os pais quanto os adolescentes tem tido muitos questionamentos, alguns dos quais discuto a seguir: 
O que é o HPV?
O HPV é um vírus cujo nome é Papiloma Vírus Humano. Sua transmissão se dá principalmente por via sexual, sendo o responsável por casos de câncer de colo de útero, além de câncer de vulva, vagina, ânus, pênis e orofaringe. Além disso, é também responsável pelas verrugas genitais conhecidas como condiloma acuminado. Cerca de 50% dos indivíduos, homens ou mulheres, terá contato com algum tipo de HPV após 2 anos de vida sexual ativa. 
Quem deve receber a vacina contra o HPV?
Existem dois tipos de vacina contra o HPV, a quadrivalente, recomendada para meninos e meninas entre nove e 26 anos de idade e a bivalente, para meninas e mulheres a partir dos 10 anos de idade. Todos os indivíduos nesta faixa etária deveriam receber a vacina. Hoje, sabe-se que a resposta imunológica à vacina é melhor quando aplicada até os 15 anos de idade, o que não contra indica a sua aplicação para os demais. 
Porque os meninos devem receber a vacina contra o HPV?
Os meninos devem receber a vacina para sua proteção contra os canceres de pênis, ânus e garganta e contra as verrugas genitais. Além disso, por serem os responsáveis pela transmissão do vírus para suas parceiras, ao receber a vacina estão colaborando com a redução da incidência do câncer de colo de útero e vulva nas mulheres. 
Qual a diferença entre as vacinas?
vacina contra HPV bivalente é composta pelos vírus 16 e 18, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero. A vacina contra HPV quadrivalente é composta pelos vírus 16, 18, 6 e 11, os 2 últimos causadores das verrugas genitais em 90% dos casos. A vacina oferecida nos postos de saúde é a quadrivalente. 
Quais são os efeitos colaterais desta vacina?
O principal efeito colateral desta vacina é a dor no local da aplicação. Pode ocorrer febre e mal estar nos primeiros dias, mas são efeitos pouco comuns. Os relatos de desmaios estão associados à ansiedade e dor, sendo bastante comuns em adolescentes que apresentam medo de agulhas diante de qualquer situação de medicamentos injetáveis ou coleta de exames. 
Quem já iniciou a vida sexual não pode mais tomar a vacina?
A vacina pode e deve ser recebida por todos, mesmo aqueles que já iniciaram a vida sexual ativa. Recomenda-se a vacinação antes para uma prevenção mais eficaz, mas não existe nenhuma contraindicação para quem já é sexualmente ativo. 
E quem já teve HPV, pode tomar a vacina?
Sim, a vacina pode e deve ser recebida mesmo por aqueles que já tiveram infecção pelo HPV. Ela não será útil para o tipo já adquirido, mas fará a proteção contra os demais. 
Vacinar crianças não estimula o início da vida sexual precoce?
Não. Vacinar os jovens contra doenças infectocontagiosas é um dever dos pais e não tem influência na decisão de ter ou não atividade sexual. A hepatite B, por exemplo, é uma doença transmitida por via sexual cuja vacina é aplicada em todos os bebês no momento do seu nascimento, ainda na maternidade. 
Quando os adolescentes decidem ter uma relação sexual o fazem independente de terem ou não recebido as vacinas necessárias e por isso é melhor estarem orientados com relação à prevenção de gravidez e DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), além de estarem devidamente vacinados. 
Qual o esquema da vacinação contra o HPV?
O esquema tradicional, utilizado há anos e com excelentes resultados é: 0, 2 e 6 meses, ou seja, aplica-se a 1ª dose, 2 meses após a segunda dose, 4 meses após a segunda (e seis meses após a primeira) aplica-se a terceira dose. O Ministério da Saúde aprovou a vacinação em um esquema diferente, aparentemente eficaz, mas ainda em fase de estudo: 0, 6 e 60 meses. As clínicas particulares seguem a orientação de 0, 2 e 6 meses. 
Se já se tiver iniciado a vacinação na rede privada, pode completá-la na rede pública?
Sim, se as doses aplicadas foram da vacina quadrivalente, o esquema vacinal poderá ser finalizado na rede pública. Para as famílias que optarem pelo esquema tradicional de 0, 2, 6 meses, também será aceito que se faça a primeira e última doses no posto de saúde e a segunda dose em clínicas particulares. 

Alimentos anti-estresse combatem a depressão e a ansiedade Conheça algumas opções capazes de melhorar seu ânimo e vitalidade

Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular. Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo! 

Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais. 

Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso. 

Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru. 

Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo. 

Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg. 

Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6. 

Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares. 

Você é feliz? Faça o teste e descubra como deixar seus dias recheados de sorrisos

Para muitos, ela está ligada ao dinheiro. Para outros, o amor é quem define. Há também quem relacione à saúde. É difícil achar uma definição absoluta para felicidade e é impossível encontrar quem jamais tenha pensado nela. Para a psicóloga Angelita Scardua, pioneira nos estudos de Psicologia Positiva (Psicologia da Felicidade) no Brasil, a felicidade é bem mais do que uma condição emocional. "Ela é um estado de disposição, que nos leva a manter relações positivas com as pessoas e as situações ao nosso redor", afirma. "Mas é preciso entender que nunca teremos tudo. A felicidade inclui as experiências negativas e depende de você o impacto que elas terão em sua vida". Assim, para você descobrir se é realmente feliz, o Minha Vida elaborou o teste a seguir com a supervisão da especialista.

Atente para sete sinais da depressão Confundir a doença com tristeza e personalidade mais fechada atrapalha o tratamento


depressão é uma doença que afeta mais de 350 milhões de pessoas de todas as idades, gêneros e etnias, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Embora o risco de ter depressão seja maior entre as pessoas com histórico da doença na família, maus hábitos comportamentais (como dormir pouco e cultivar pensamentos negativos) também podem favorecer uma crise ou agravar ainda mais um quadro já em desenvolvimento.

"Adotar atitudes mais saudáveis protegem seu corpo contra os sintomas da depressão, mas é preciso buscar tratamento depois que a doença se instala", afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Um dos principais problemas de quem sofre com este doença é acreditar que ele vai desaparecer por conta própria ou assumir que o mal-estar é permanente e faz parte da personalidade. Nada disso: se você apresentar, ao menos, um dos sinais listados a seguir e achar que ele tem prejudicado a sua rotina, aproveite para procurar um especialista.


Mulher dormindo sobre a mesa - Foto Getty Images

Dormir pouco

"A falta do sono é um dos gatilhos para o aparecimento da depressão", afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Segundo o especialista, o organismo é regido pelo claro e escuro, ou seja, dia e noite. Assim, do ponto de vista biológico, você está programado para a realização de atividades no período diurno e para o repouso no período noturno. "Inverter essa ordem ou reduzir o tempo que deveria ser destinado ao sono provoca desequilíbrios físicos e psicológicos", diz.

Enquanto dorme, o seu corpo libera hormônios, a atividade cerebral sofre alterações e a temperatura varia para permitir um bom desempenho das tarefas ao acordar. Interromper esse ciclo, portanto, pode afetar o metabolismo como um todo e servir de gatilho à depressão. O cuidado especial deve ficar por conta dos mais jovens. "Com uma rotina tão agitada e diante de tantos estímulos, como celular, computador e televisão, o sono tem sido deixado em segundo plano", diz o especialista.

Siga as dicas que combatem a insônia e ajudam a dormir melhor Evitar álcool, escolher um bom colchão e associar a cama ao sono são alguns dos segredos


Dormir é relaxante e ainda faz bem para a saúde. Tem coisa melhor? Tem sim, saber que ele ainda ajuda a viver mais. Um estudo realizado pela American Academy of Sleep Medicine provou que dormir bem é um dos segredos para a longevidade. A partir da análise de 2.800 pessoas, os resultados mostraram que cerca de 65% das pessoas relataram que sua qualidade de sono foi boa ou muito boa e o tempo médio diário de sono foi 7,5 horas, incluindo cochilos.

Porém, para algumas pessoas, uma boa noite de sono não é conquistada tão facilmente. A insônia pode ser decorrente de problemas de saúde. "O problema pode ser decorrente de transtorno ansioso, quadro depressivo, problemas neurológicos como a síndrome das pernas inquietas, apneia do sono ou mesmo um transtorno chamado de movimentos periódicos do sono, entre outros", enumera Stella Tavares, neurofisiologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Mas, antes de pensar que o problema é de saúde, vale cogitar: será que você está tendo hábitos saudáveis antes de dormir? "Alguns costumes como uso excessivo de computadores, alimentação pesada antes de dormir e situações de tensão podem sim prejudicar o sono", lista Daniel Inoue, médico especialista em Medicina do Sono do Hospital Santa Cruz de São Paulo. Para resolver o problema nesses casos, listamos alguns cuidados que podem ajudar a melhorar a qualidade do seu sono. Mas se nada disso funcionar, vale então procurar um médico.

Travesseiro - Getty Images

Escolha o melhor travesseiro

Ao pensar em um bom travesseiro, é importante sempre levar em conta a posição em que você dorme. "Ao deitar-se de lado, é importante que ele seja mais alto, para que o pescoço fique alinhado com resto da coluna. Agora, se você deita de barriga para cima, o ideal é usar um travesseiro mais baixo, para que a cabeça não fique muito acima", considera o ortopedista Cássio Trevizani, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Agora, se sua posição favorita é de bruços, o ideal é não usar travesseiro nenhum.

Porém, essas regras se invalidam caso você tenha algum problema específico de saúde. "No caso de doenças associadas como o refluxo gastroesofágico e também algumas cardiopatias, a recomendação por travesseiros mais altos é feita", recomenda Daniel Inoue, médico especialista em Medicina do Sono do Hospital Santa Cruz de São Paulo. 

Quanto ao material, vale escolher o que você preferir. Alguns conservam suas características por mais tempo, como o de viscoelástico, por exemplo. Mesmo assim, sempre que você perceber que o travesseiro está ficando mais baixo, o ideal é comprar outro. "A troca deve ser feita quando apresentarem deformidades ou algum tipo de incômodo para a pessoa dormir", alerta Inoue.

Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono Fazer anotações sobre o que sonhou estimula a lembrança dos sonhos

Os sonhos, segundo os conceitos da linha terapêutica junguiana, criada pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, podem explicar a razão pela qual as pessoas desenvolvem determinados distúrbios do sono. A interpretação do que cada um sonha é capaz de desvendar as causas dos problemas para dormir e, assim, ajudar a resolvê-los. 

Mas, para que isso possa ser feito, é necessário um mínimo de descanso, o que também é trabalhado nas sessões de terapia do método. Para a linha junguiana, eliminar os sintomas dos distúrbios do sono de uma vez nem é recomendável, pois os motivos do desequilíbrio permanecem desconhecidos e inalterados. 

Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono - Foto: Getty Images
Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono
O sonho é um resultado espontâneo da comunicação entre o inconsciente com o consciente. Mas esse resultado só vem quando alcançamos uma fase do sono conhecida como Movimento Rápido do Olho (REM, em inglês), que acontece em intervalos de sessenta a noventa minutos, em média. 

Ou seja, sem uma boa noite de sono ou ao menos um bom número de horas para dormir, não conseguimos passar por ele. É durante esse período que nossa mente aproveita para fazer uma triagem. Dentre tudo o que vemos, sentimos e pensamos ao longo do dia, algumas coisas ganham mais importância que outras. 

Segundo a psicóloga Eliane Walther, os sonhos contribuem com a análise do momento presente do paciente. A partir dos conteúdos trazidos, explica, é possível vincular o sonho com os conflitos internos da pessoa. "Entre os principais obstáculos ao bom sono estão as ansiedades e os medos". De acordo com a terapeuta, os distúrbios do sono estão geralmente atrelados a depressão, desilusão amorosa, desequilíbrio emocional, estresse e questões financeiras.  

Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono - Foto: Getty Images
Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono
A linha junguiana, assim como as demais terapias alternativas, não oferece uma fórmula mágica para a resolução dos problemas do sono. Cada passo é dado sozinho, mas com a ajuda do terapeuta. Os entendimentos a respeito de si mesmo e o mergulho em processos de auto descobrimento é que acabam trazendo a melhora ao longo do tratamento. 

Para a especialista, o ideal é que o paciente adquira autonomia para gerenciar os momentos difíceis da sua vida. "Se o cliente passa por um processo onde os pesadelos atrapalham seu sono, a terapia poderá ajudá-lo a amenizar esses sonhos através das interpretações. Com o tempo, cada conteúdo passa a ficar mais claro para o paciente, que passa a sofrer menos", exemplifica a profissional. 

Nesse sentido, ganha espaço sagrado na cabeceira da cama o bom e velho caderninho. Segundo Eliane, lembrar e registrar os sonhos não é um pré-requisito da terapia junguiana, mas podem facilitar o trabalho. 

"Não existem técnicas para fazer com que a pessoa lembre de seus sonhos. Muitos dos meus pacientes não lembram. É até no decorrer da análise que eles começam a ter recordações do que sonharam. Mas isso também depende do empenho do paciente e da sua relação com a terapia", afirma a psicóloga. 

Gravidez psicológica inclui sintomas como enjoo e produção de leite Entenda as raízes desse problema e como é feito o diagnóstico

menstruação atrasa e você já comemora o primeiro sinal da gravidez. Conforme os dias vão passando, a barriga começa a enrijecer e os enjoos já passam a fazer parte da rotina. Não há o que duvidar, um bebê está a caminho. Correto? Não para as mulheres que desenvolvem a chamada gravidez psicológica ou imaginária.
"Não existe uma síndrome ou uma doença cientificamente catalogada, esta é uma definição popular. Mas a gravidez psicológica existe e afeta mulheres com algum problema de ordem emocional", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de Psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Mesmo com a ausência do bebê, os sintomas de uma gestação normal vão se repetindo.
O descompasso orgânico mexe com os hormônios a ponto de haver até o início da produção de leite. "A progesterona atinge níveis acima dos normais e a mulher passa a secretar o colostro como se realmente estivesse à espera de um filho", afirma o psiquiatra.
Muitas vezes, o problema é uma resposta do organismo à culpa por algumas atitudes de risco: fazer sexo sem camisinha ou esquecer a pílula geram o estresse que podem desencadear a gravidez imaginária. Mas os casos mais graves escondem dificuldades de origem, basicamente, psicológica.
Segundo o médico, mulheres com dificuldade para engravidar e com baixa autoestima formam os perfis mais suscetíveis à gravidez artificial. Além disso, mulheres que sentem insegurança no relacionamento também podem sofrer com a gravidez psicológica, em um esforço para manter a proximidade com o parceiro.
O problema é que, quando o problema aparece, dificilmente a mulher acredita que não há bebê nenhum a caminho. "Ela prefere ir a dois, três, quatro consultórios, ouvindo muitas opiniões. A única maneira de desfazer o mal entendido é pedir os exames ultrassom e gonadotrofina coriônica", afirma o psiquiatra do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
"Quando isso acontece, a mulher precisa de acompanhamento do psicólogo e de um psiquiatra que, eventualmente, pode prescrever alguma medicação. Mas os remédios são consumidos por um período muito breve", afirma o médico. Todo o trabalho é realizado para que a frustração causada pelo fim da farsa não prejudique ainda mais emocional feminino.

Corpo e emoções em transe

O psiquiatra do Hospital Alemão Oswaldo Cruz lembra que os impactos das emoções no organismo feminino é muito frequente. A interação psíquica e orgânica pode ser observada nas mulheres com:
  • TPM exagerada: a variação hormonal leva a atitudes e sentimentos que não condizem ao comportamento habitual da mulher
  • Dificuldade ou ausência de orgasmo: as oscilações e inseguranças emocionais travam uma reação orgânica e atrapalham a vida sexual
  • Cólicas: o incômodo que surge durante a TPM é agravado nos momentos de estresse
  • Infertilidade sem causa orgânica: a dificuldade de engravidar nem sempre é resultado de problemas no sistema reprodutor. A ansiedade e a insegurança também comprometem o sucesso da gestação.

Pênis pequeno está associado a doenças quando apresenta dor, perda de ereção ou encurvamento

O tamanho do pênis sempre foi alvo de grande interesse e debate entre muitas pessoas, sejam homens ou mulheres. O tamanho do pênis historicamente tem sido associado à masculinidade, de maneira que a simples possibilidade de haver uma diminuição do tamanho, causada por alguma doença, gera um enorme sofrimento para a família, em se tratando de criança, ou para o homem já entrando na adolescência. 
Existem vários estudos em diversos países a cerca do tamanho normal do pênis. Estes estudos apresentam algumas variações o que torna difícil a comparação. Estudo recente publicado em janeiro de 2014 na Revista de Medicina Sexual (Journal of Sexual Medicine) realizado com 1661 homens mostrou que a média do tamanho do pênis ereto foi de 14,1 centímetros enquanto do diâmetro foi de 12,2 cm. 
O tamanho não tem relação direta com a função. De maneira que pequenas variações do tamanho não causam nenhum prejuízo para função miccional ou sexual. Por outro lado encurtamentos associados a qualquer disfunção sexual seja dor, perda de ereção ou tortuosidade, deverão ser comunicados ao médico. 
A ideia de que quanto maior o tamanho do pênis maior é a masculinidade ou a capacidade de proporcionar satisfação para a mulher é totalmente errônea. É importante lembrar que a região de maior sensibilidade da vagina é a porção proximal, sendo alcançada facilmente durante a relação sexual, não necessitando de penetração profunda. Durante a relação sexual, a vagina aumenta seu comprimento rapidamente após a inserção inicial de cerca de 10 para 14 cm, havendo uma total compatibilidade com a média do pênis ereto. 
O principal problema decorrente do pênis com tamanho reduzido é o impacto psicológico negativo com redução da confiança e gerando ansiedade o que leva a uma baixa autoestima o que pode afetar diretamente o relacionamento e o desempenho sexual do homem. Esses casos devem receber orientação precoce e especializada. 
Quando o pênis pequeno é um problema de saúde?
Existem algumas situações na qual pode haver uma redução do tamanho do pênis. A doença de Peyronie é uma doença adquirida que afeta a túnica albugínea causando dor, disfunção sexual, disfunção erétil, curvatura no pênis e consequentemente encurtamento. 
Outras condições adquiridas que podem causar encurtamento do pênis é a obesidade, muito comum no envelhecimento, principalmente quando leva a um acúmulo de gordura na região pré-púbica, o que, de certa forma, embute a haste peniana. Algumas cirurgias para correção de estreitamentos de uretra e após cirurgia para retirada de câncer de próstata (prostatectomia radical) também podem causar encurtamento do pênis. 
Os distúrbios que cursam com redução do tamanho do pênis felizmente não são frequentes. As situações que merecem atenção são os micropênis. Problema que afeta, aproximadamente, um em cada 200 homens possui um micropênis, cujo comprimento quando esticado flácido não é mais do que 2,5 centímetros, desvios padrão abaixo do tamanho médio para a faixa etária, porém funcionante. As principais causas de micropênis são problemas hormonais como defeitos do hipotálamo, deficiências de gonadotrofinas e hormônios do crescimento, insensibilidade a andrógenos e síndromes genéticas. 
Por sorte, o micropênis é facilmente identificado pelos pais na infância. Neste momento, o pediatra é o primeiro médico que deve ser comunicado. A partir daí iniciará uma investigação que poderá se estender a outros profissionais da área médica, como por exemplo, endocrinologistas, psicólogos e urologistas, dependendo da complexidade do caso. 
Todos os hormônios que interferem no ciclo androgênico podem influenciar no tamanho e no desempenho sexual do homem. Os anabolizantes são hormônios sintéticos esteroides androgênicos que imitam o hormônio testosterona. Eles têm dois efeitos básicos: o efeito androgênico que ativa as características masculinas como mudança da voz, aumento do pênis e crescimento de pelos; e o efeito anabólico que atua no controle de gordura, aumenta de massa muscular e força. 

Abreviatura de mestre

A abreviação de mestre é Me. O substantivo masculino mestre indica uma pessoa que concluiu o mestrado. Abreviaturas e abreviações são utilizadas no cotidiano para agilizar o processo de escrita. 

Exemplo: 
No meu diploma está escrito: Mestre em Economia. 
No meu diploma está escrito: Me. em Economia. 

A palavra mestre tem sua origem na palavra em latim magistru e se refere, principalmente, a um professor, um instrutor, um educador. Refere-se também a um líder, um chefe ou a um especialista na sua área, ou seja, um perito, experto, versado. Pode significar ainda algo principal, fundamental, básico, bem como algo extraordinário, considerável, descomunal. Por fim, mestre também indica uma pessoa que concluiu um mestrado, obtendo assim o grau acadêmico de mestre. É para indicar este grau de mestre que se usam as abreviaturas Me. ou Ma., ou seja, para indicar que alguém é mestre em alguma área do saber. Ma. é a abreviação da palavra mestra, feminino de mestre.

Exemplos: 
Mestre em educação: Me. em educação 
Mestre em direito: Me. em direito 
Mestra em gestão: Ma. em gestão 
Mestra em psicologia: Ma. em psicologia 

Atenção! 
Erradamente se utiliza a abreviatura Ms. para indicar mestre ou mestra. Ms. é a abreviatura da palavra manuscrito.
Palavra Relacionada: mestre.

Esta é a real situação brasileira... Vamos mudar esta realidade.....


Xiiiiiiiiiiiiiii

Boa tarde, gostaria que a Secretaria Municipal de Saúde informasse quando irão liberar a lista de nomes das pessoas que se escreveram para o cargo de "agente de controle da dengue" e como será feita a seleção disso, já que era para ter saído a lista na sexta e ate agora nada. serão que não estão precisando?

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA É CORRUPÇÃO.

Ontem sai para da uma volta e passeis por um grupo que se dizia estar “PROTESTANDO”. Será que pelo menos um manifestante deste grupo que saiu às ruas de Caraguatatuba, saiu para protestar contra a corrupção dos processos que o executivo responde por Improbidade administrava.
Inclusive aquele que condena o chefe do executivo a perda dos direitos políticos por 05 (cinco) anos e devolução de valores aos cofres publico em fase final no STJ?

Fica aqui o meu questionamento como cidadão aos manifestantes que passou parte do dia de ontem nas ruas de Caraguatatuba e hoje estão no trabalho e na maioria ocupando cargos comissionados.