GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Em ensaio pré-Carnaval, Léo Santana recebe Xanddy e Denny Timbalada

Xanddy e Denny no ensaio do Parangolé - 1 (© Fred Pontes)

Na última quarta-feira (22), o Parangolé realizou mais um ensaio de Verão, shows que acontecem semanalmente em Salvador antes do Carnaval.
Desta vez, a apresentação contou com a presença de Xanddy, vocalista do Harmonia do Samba, e Denny Timbalada.
O trio se divertiu bastante no palco e mostrou toda a ginga baiana.

Exclusivo: Daniela Mercury mostra croqui de roupa que usará no Carnaval Ícone da moda no Carnaval, a rainha adiantou um de seus figurinos

FAMOSIDADES

Em bate-papo exclusivo, Daniela Mercury revelou em primeira mão para o MSN Carnaval o croqui de um dos figurinos que usará nos dias de Carnaval em Salvador.
A artista, que durante sua carreira inovou ao chamar estilistas brasileiros como Glória Coelho, Alexandre Herchcovitch e Valdemar Iódice para desenhar suas roupas, repetiu a dose em 2014. Desta vez, quem assina a produção de Daniela é o artista plástico Iuri Sarmento.
"Me sinto como se estivesse vestindo um dos seus quadros”, afirmou Daniela, ao revelar o croqui do figurino que usará em um dos dias de folia.
A roupa é uma releitura de uma dançarina do Ilê Ayê, um dos grupos negros que Daniela vai homenagear neste ano. Os outros são Olodum, Filhos de Gandhy e a banda Didá.
“A roupa traz elegância de rainha. Eu me senti uma Ilê francesa, com um toque retrô. A rainha do Ilê”, brincou.
Confira a entrevista completa nas próximas páginas e saiba o que esperar da Rainha do Carnaval!


Salgueiro agita comunidade com ensaio de rua no Rio de Janeiro

Viviane Araújo e Bianca Salgueiro marcara presença no evento - 1 (© Raphael Mesquita Foto Rio News)

O Salgueiro reuniu sua comunidade na noite da última quarta-feira (29), para um ensaio de rua, no Rio de Janeiro.
Viviane Araújo, a Rainha de Bateria da agremiação, marcou presença no evento e esbanjou simpatia e charme.
Outra presença marcante na ocasião foi a de Bianca Salgueiro, que este ano desfila como musa da escola na Sapucaí.

Grazi Massafera e Romário são nomeados Musa e Garoto Propaganda de cervejaria Romário e Grazi no Carnaval do Rio de Janeiro

Romário e Grazi no Carnaval do Rio de Janeiro - 1 (© Divulgação)

Na manhã desta terça-feira (28), Romário e Grazi Massafera foram coroados Garoto Propaganda e Musa de uma cervejaria brasileira.
A atriz representará o "Espaço Dessava" na Sapucaí, assim como o jogador, que também marcará presença durante o Carnaval 2014.
O tema do camarote - como não podia deixar de ser - é futebol e a Copa do Mundo, intitulado "#VemPraPelada".
Confira como foi a apresentação da dupla!

Mangueira busca financiamento com doadores apaixonados Programa vai ajudar escola com Carnaval

FAMOSIDADES

Com um programa que mira no coração dos cerca de 30 milhões de apaixonados pela verde-e-rosa, a escola de samba Estação Primeira de Mangueira criou um projeto de doações e financiamento que acerta direto no bolso dos mangueirenses.
Em vez de buscar patrocínio de empresas, a escola decidiu buscar ajuda diretamente com seus componentes e admiradores, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas. 
Por meio do site da escola, qualquer pessoa pode ajudar a financiar o carnaval da agremiação, com doações a partir de R$ 1. Todo patrocínio, segundo o presidente Chiquinho da Mangueira, será investido no carnaval, na Mangueira do Amanhã e nos projetos sociais da escola.
"Não vamos pagar nenhuma dívida com o que for arrecadado. Isso é um passivo que já negociamos. Queremos que os mangueirenses se sintam participantes dos projetos e do carnaval da Mangueira", disse Chiquinho, destacando que ao assumir a presidência da escola há dez meses, encontrou dívida com fornecedores de cerca de R$ 11 milhões e 139 ações trabalhistas, a quadra interditada e o barracão sem condições razoáveis de trabalho.
Chiquinho destacou que toda a arrecadação desta iniciativa pioneira no mundo do samba e os investimentos serão conhecidos a cada seis meses, pelo portal da escola. Ele ainda não tem uma ideia de quanto a escola poderá arrecadar entre os apaixonados.
"Num levantamento que fizemos na quadra e nas redes sociais, chegamos ao cálculo de que a Mangueira tem 30 milhões de admiradores apaixonados. A Mangueira é uma nação, um sentimento que mexe com a vida das pessoas no Rio, no Brasil e em outros cantos do mundo. Quanto mais gente engajada no projeto, melhor. Queremos dar a oportunidade para esses apaixonados patrocinem efetivamente a escola, desde a pessoa física ao pequeno, médio e grande empresários", disse o presidente.

Paloma Bernardi pode ser Rainha de Bateria em 2015 Atriz está cotada para ocupar vaga na Grande Rio

FAMOSIDADES

O Carnaval 2014 nem aconteceu, mas a Grande Rio já sofre com as especulações. E tudo gira em torno do posto de Rainha de Bateria.
Nesta ano, o cargo é de Christiane Torloni.
Mas para 2015, a também atriz Paloma Bernardi está cotadíssima para assumir o posto.
A paulistana, que viveu a megera Rosângela em Salve Jorge, é queridíssima na comunidade e tem uma torcida grande nos bastidores da escola.
Caso seja concretizado, ela vai assumir papel já feito por Grazi Massafera, Paolla Oliveira e outras beldades.

"Vamos transmitir a plateia", diz Boni sobre desfile da Beija-Flor Homenageado da escola contou sobre mudanças na dinâmica de desfile da escola

FAMOSIDADES

A multi-campeã Beija-Flor levará um dos maiores nomes da TV brasileira para a Marquês de Sapucaí. José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, é o homenageado deste ano. 
Para quem acha que o ex-todo poderoso da TV Globo não tem relação com a folia, engana-se. Ele teve papel primordial para construir o know-how das transmissões dos desfiles das escolas de samba. E foi além: teve interferência direta em desfiles históricos, como o “Vira, Virou, a Mocidade Chegou”, de 1990.
Agora, reverenciado no enredo “O Astro Iluminado da Comunicação Brasileira”, Boni faz questão de ser um homenageado participativo.
"Teremos uma escola mais despojada, com bastante tecnologia, que não é tão luxuosa como a Beija-Flor no passado. Acabamos, por exemplo, com plumas de animais. Reduzimos o número de componentes, de 4.200 para 3.700, para ter mais samba no pé", contou, em entrevista ao jornal "O Globo".
O desfile terá interação com o público. "Vamos transmitir a plateia do começo ao fim da apresentação, no último carro. É um carro de externa de televisão disfarçado. É uma TV Beija-Flor que vai filmar o público constantemente, enquanto conta a história da televisão brasileira. O carro 7, dos convidados das novelas da TV Globo, terá projeções do que eles fizeram na televisão. E vai ter um apresentador, o Jorginho Fernando, com uma câmera na testa, para rodar por dentro da alegoria e transmitir dali de dentro", contou.

Para Crivella, fim do governo Cabral, seu aliado, é mais esperado do que a Copa do Mundo

RIO - O ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), confirmou sua pré-candidatura ao governo no Rio nas eleições de outubro. Em entrevista ao GLOBO, por e-mail, Crivella afirmou ainda que "não há hipótese" de a presidente Dilma Rousseff não estar em seu palanque durante a campanha no estado. O PRB faz parte da base aliada de Dilma. O bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) negou também abrir mão da disputa para apoiar no primeiro turno o senador Lindbergh Farias (PT), outro pré-candidato.
Crivella elogiou o vereador César Maia (DEM), ex-prefeito, que também pretende concorrer à sucessão estadual. O ministro, no entanto, ironizou o governador Sérgio Cabral (PMDB), principal alvo das manifestações no Rio ocorridas em junho do ano passado. Segundo o ministro, o fim da atual administração é esperada com "mais ansiedade do que a Copa".
- A rejeição vem de diversos fatores e sucessivas e crescentes denúncias no aspecto moral. Hoje, no Rio, se espera o fim do atual governo com mais ansiedade do que a Copa - escreveu o ministro, que só deixará o cargo no último dia permitido pela lei eleitoral (fim de março).
O questionário foi enviado para Crivella na última sexta-feira. As respostas só foram repassadas ao GLOBO na tarde desta terça-feira, sem possibilidade de réplica do repórter, e antes de Cabral anunciar a exoneração de integrantes do PT do seu governo. Cabral apoia a pré-candidatura do vice Luiz Fernando Pezão (PMDB). Sobre a briga do PMDB de Cabral com os petistas, o ministro declarou:
- O problema não é que o PT e o PMDB do Rio não se entendem. O problema é que se detestam.
Para um possível segundo turno, Crivella acredita na união de uma "frente de esquerda":
- Vejo chances de uma frente de esquerda no Rio. Formamos consciência e convicções em lutas em comum e, embora o fim de um ciclo hegemônico (como assistimos no Rio) cause fragmentação, creio que mais à frente há chances de estarmos juntos, se não no primeiro turno com certeza no segundo.
Atualmente, o PRB faz parte das administrações de Cabral e do prefeito Eduardo Paes (PMDB). No município, o partido indicou o atual secretário Especial de Abastecimento e Segurança Alimentar, Wagner Montes, filho do deputado estadual homônimo, filiado ao PSD. Em sua resposta enviada ao GLOBO, Crivella ignorou a nomeação de Montes:
- Na Prefeitura, o PRB desenvolve o Cimento Social com excelentes resultados. Não vejo porquê interromper um programa que tantos benefícios traz à população. No Governo do Estado, nunca tivemos participação programática. Talvez os deputados tenham indicado um ou outro nome para compor o segundo ou terceiro escalão, que é próprio da política de aliança do governo na Assembleia.
Leia a entrevista na íntegra:
Por que o senhor quer ser candidato ao governo do Rio?
Hoje, o Rio são 16 milhões clamando por saúde, segurança, mobilidade urbana e educação. Quero enfrentar, prioritariamente, esses problemas. Me preparei política e tecnicamente e sei que tenho condições de cumprir a missão.
Qual será a prioridade do senhor à frente do governo do Rio? Por quê?
Os enfermos, as crianças e jovens em situação de risco, os idosos, o povo trabalhador. São prioridades, obviamente, porque são os que mais precisam.
Há alguma possibilidade de o senhor desistir da sua pré-candidatura ao governo do estado para apoiar um outro pré-candidato a pedido da presidente Dilma e do ex-presidente Lula, como o senador Lindbergh Farias (PT)? Por quê?
Não. A presidenta Dilma incentivou a minha candidatura e assegurou que não há hipótese de estar fora do nosso palanque. Portanto, sei que o presidente Lula também apoia.
Há chances reais de o senhor fazer aliança com Lindbergh ainda no primeiro turno? Por quê?
Nenhuma. Somos candidatos que se respeitam e reconhecem que ambos possuem o direito de expor suas ideias para resolver os problemas do Rio. É bom para todos que sejamos candidatos ao governo.
E com outros pré-candidatos? Há chance de aliança no primeiro turno? Quais pré-candidatos? Porquê?
Vejo chances de uma frente de esquerda no Rio. Formamos consciência e convicções em lutas em comum e, embora o fim de um ciclo hegemônico (como assistimos no Rio), cause fragmentação, creio que mais à frente há chances de estarmos juntos, se não no primeiro turno com certeza no segundo.
O PRB, seu partido, tem cargos nas administrações do prefeito Eduardo Paes e do governador Sérgio Cabral, ambos do PMDB. O PRB não deixará os dois governos? Por quê? Quando vai deixar?
Na Prefeitura, o PRB desenvolve o Cimento Social com excelentes resultados. Não vejo porquê interromper um programa que tantos benefícios traz à população. No Governo do Estado, nunca tivemos participação programática. Talvez os deputados tenham indicado um ou outro nome para compor o segundo ou terceiro escalão, que é próprio da política de aliança do governo na Assembleia.
Por enquanto, quais são os partidos que apoiarão uma possível pré-candidatura do senhor? Quais os partidos que já fecharam aliança com o PRB? Por quê?
Primeiro, me permita corrigir, não é "possível pré-candidatura" é pré-candidatura pra valer. Estamos em tratativas com vários partidos com quem temos afinidade política. Mas quem são, a essa altura do calendário eleitoral, lembrando o fado...."nem às paredes confesso".
Quais foram os partidos que o senhor conversou sobre alianças? Houve acordo com quais deles? Por quê?
Respondida no item anterior.
Qual será o dia exato em que o senhor deixará o ministério da Pesca caso venha realmente a concorrer nas eleições? Por quê?
Tenho importantes ações a concluir no Ministério da Pesca e Aquicultura. Espero ficar até o último dia permitido em lei. Não tenho pressa e acho que devemos fazer campanha na época da campanha. Leio com pesar nos jornais que outros candidatos estão com dezenas de ações na Justiça Eleitoral por campanha antecipada. Isso é desleal e, com certeza, conta com a repugnância do judiciário e do povo fluminense.
Qual é a sua avaliação do governo Sérgio Cabral? Por quê?
Cabral foi um senador de oposição dura ao governo Lula, que, no segundo turno da eleição para governador do Rio, contra Denise Frossard (em 2010), pediu meu apoio. Condicionei a uma aliança com o governo federal. Ele aceitou e foi bom para o estado. Com Minas e São Paulo governados pelo PSDB, eu sabia que o Rio receberia investimentos por conta dessa parceria e, efetivamente, fizemos inúmeras obras importantes. Isso é um legado. A rejeição vem de diversos fatores e sucessivas e crescentes denúncias no aspecto moral. Hoje, no Rio, se espera o fim do atual governo com mais ansiedade do que a Copa.
Qual é a sua avaliação da administração do prefeito Eduardo Paes? Por quê?
Acho que Eduardo faz um governo positivo porque priorizou revitalizar a Zona Oeste e o Subúrbio, áreas antes esquecidas.
Como o senhor avalia a pré-candidatura do vice-governador Luiz Fernando Pezão, que aparece com apenas 5% nas pesquisas?
Ele sofre o desgaste do governo e a resposta, exceto no setor de obras, não ajuda. Por exemplo, o fato do Rio não ter uma escola sequer entre as 500 primeiras do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é muito ruim. Mas, sobretudo, o longo período do PMDB no comando do Rio (são décadas), tende a criar um consórcio de interesses. Aí o povo troca por dever cívico, para fazer a higiene moral do setor público, que se contamina inevitavelmente na perpetuação do poder.
O senhor acha que Pezão deveria mesmo ser candidato ao governo do Rio? Por quê?
É uma decisão dele que devemos respeitar.
Como o senhor vê essa briga entre PT e PMDB no Rio?
O problema não é que o PT e o PMDB do Rio não se entendem. O problema é que se detestam.
Na sua opinião, o que deveria ser feito para acalmar essa relação turbulenta entre os dois partidos (PT e PMDB)? Por quê?
Não cabe a mim propor, mas espero estarmos todos juntos no plano federal apoiando a presidenta Dilma, que tanto fez pelo Brasil e pelo Rio. Acho que seu governo reafirma de maneira majestosa as virtudes morais, a capacidade de trabalho e as resistências de caráter da mulher brasileira.
Qual é a sua opinião sobre a pré-candidatura do deputado federal Anthony Garotinho (PR), ex-governador? Por quê?
É legítima e respeito, embora deva reconhecer que o respeito não é recíproco.
Lindbergh declarou recentemente que a volta de Garotinho ao governo seria um "retrocesso". O senhor concorda? Por quê?
Acho que perder o diálogo com o governo federal seria mesmo um grande retrocesso, um crime de lesa-pátria contra o povo do Rio e suas justas e legítimas aspirações. O estado precisa de um governo enérgico para superar os desafios, mas sereno para construir o diálogo com as demais instâncias políticas, até porque ainda não resolvemos definitivamente a questão dos royalties do petróleo.
O ex-prefeito e atual vereador Cesar Maia (DEM) também lançou a pré-candidatura ao governo. Qual é a sua avaliação sobre a participação de Cesar Maia nesta disputa? Por quê?
Sua experiência o legitima e enriquece o debate. Embora tenhamos divergências políticas, trata-se de um líder do Rio.
O senhor tem grande votação entre os evangélicos. Se for confirmada a sua candidatura, qual será a estratégia do senhor para atrair eleitores católicos e de outras religiões? Por quê?
As propostas que tenho para o Rio, sobretudo, no desenvolvimento social. E isso respaldado na minha trajetória, em tudo que fiz na vida pública nos 10 anos como senador e quase dois como ministro. No Congresso, por exemplo, aprovei diversas leis e destaco a PEC, que agora, em fevereiro, dará possibilidade a dezenas de milhares de profissionais da área de saúde das Forças Armadas, Polícias e Bombeiros de trabalhar nos hospitais da rede pública. Ao todo, mais de 20 mil profissionais se contarmos os da reserva. Tenho projetos na área de habitação, educação, infraestrutura, energia, e consegui trazer como senador mais de R$ 140 milhões para o Rio. A Veja me apontou como o 5º e a Transparência Brasil como 3º melhor parlamentar em projetos de impacto para o Brasil. Na pesca, lançamos o Plano Safra, com R$ 4 bilhões de recursos para financiar
a produção; tiramos o imposto do pescado que passou a compor a cesta básica; e simplificamos o licenciamento ambiental com a resolução 497 do Conama. Isso quase dobrou a produção. Mas, acima de tudo, o povo do Rio não tem do que se envergonhar de mim. Sou ficha limpa. Estou, portanto, à altura de servir, no governo, minha gente sofrida e valente na sua imensa maioria humilde, modesta, trabalhadora e ordeira.
Durante sua campanha, o senhor falará abertamente sobre assuntos como aborto e relações homoafetivas (casamento gay), entre outros polêmicos? Por quê?
Sem nenhum problema.
O senhor acha que esses temas polêmicos devem ser debatidos entre os candidatos? Por quê?
Acho que sim, o povo quer saber como pensam seus governantes.
Em todas as eleições das quais participou, há denuncias de que o senhor utiliza a Igreja Universal do Reino de Deus para conseguir votos junto aos fiéis. Como o senhor avalia isso?
Há denúncias, mas nenhuma prosperou. Nunca fui condenado por isso ou qualquer outro delito. Devo ressaltar que nunca fiz distinção de ninguém por religião. Veja, por exemplo, a Fazenda Canaã onde há 14 anos cuidamos de centenas de crianças carentes do sertão da Bahia. A maioria são de famílias católicas e são igualmente acolhidas como as de família evangélica ou espírita. Também nesses 10 anos no Senado ou na Pesca tenho feito por todos sem distinção. Portanto, reafirmo que quero governar para todos e prometo trabalhar muito e não desapontá-los.
O senhor usará novamente o projeto Cimento Social para divulgar seu trabalho no período de campanha? Por quê? Em eleições passadas, a Justiça Eleitoral já considerou este programa de uso eleitoreiro.
O Cimento Social foi adotado pela Prefeitura do Rio como política habitacional porque é simples de ser implementada e com excelentes resultados. Não requer remoções que esbarram em longos processos na justiça nem desapropriações dispendiosas, exceto em áreas de risco. É simplesmente derrubar o barraco e no mesmo lugar construir uma casa nova adequada para aquela família. No Morro do Salgueiro, ficou espetacular. Na Mangueira, Andaraí, Providência, Jamelão todos aplaudem. O que devemos condenar não é o Cimento Social, mas as condições sub-humanas de uma parcela da população que vive uma sub-vida, num sub-mundo de privações e doenças, em péssimas condições de higiene e de habitabilidade, fatores fundamentais na geração da violência anômica que nos assedia e envergonha.
Em maio do ano passado, O GLOBO publicou uma série de reportagens afirmando que, depois que o senhor assumiu o Ministério da Pesca, dirigentes de entidades sindicais de pescadores passaram a integrar o PRB para serem beneficiados de várias formas. O que o senhor tem a dizer sobre isso?
O mesmo que a independente e altiva Comissão de Ética da Presidência da República disse ao concluir as investigações: não procede.
O que o senhor achou das prisões dos envolvidos no mensalão? Por quê?
Decisão do Supremo não se discute. Cumpre-se.

Rio de Janeiro terá 466 blocos oficiais no Carnaval Riotur divulgou lista

FAMOSIDADES

A Prefeitura do Rio de Janeiro divulgou a lista oficial dos blocos carnavalescos que desfilarão pelas ruas da cidade neste ano.
De acordo com a Riotur, 466 blocos estão com desfiles agendados e aprovados em todas as regiões da cidade.
O número é 5% menor que o de 2013, quando 492 haviam sido autorizados. O público estimado nos blocos este ano é de pouco mais de cinco milhões de pessoas.
Na lista da folia, claro, batucada para todos os gostos. Não faltam nomes danadinhos e gaiatos - tem o É Melhor ser Bêbado Que Ser Corno, que sai no sábado de Carnaval, em Bento Ribeiro, e o É Mole Mas Estica, que desfila em 4 de março no Engenho Novo -, e os tradicionalíssimos Cordão da Bola Preta, no Centro, e Simpatia É Quase Amor, em Ipanema, que festeja o 30º aniversário.
Todas as informações a respeito do Carnaval de Rua, como datas, trajetos e horários dos desfiles estarão disponíveis na íntegra no site www.rioguiaoficial.com.br e nas redes sociais.
Com o objetivo de espalhar a folia de maneira mais homogênea pela cidade, o governo municipal vetou a proliferação de blocos na Zona Sul. E novos batuques surgem este ano, principalmente na Zona Norte da cidade.
Somente na Grande Tijuca, serão quatro blocos debutantes: Thriller Elétrico e Bloc Bloc (ambos na Praça Barão de Drummond, em Vila Isabel), além de Bloco Baixo Macaco (também no bairro de Noel) e Banda Zulmira (na Tijuca).
Em Irajá, haverá a estreia do Ai Se Eu Te Pego. No Méier, a Banda Cruzeiro do Sul faz seu primeiro desfile - a concentração é na Rua Torres Sobrinho, no sábado de carnaval. O bloco que deverá arrastar mais foliões no subúrbio é a Banda de Madureira, com desfile marcado para o dia 1º. A expectativa é reunir 20 mil pessoas no bloco.
O mais antigo bloco de Bangu, o Virilha de Minhoca, fundado em 1980, está autorizado a desfilar em quatro dias, a partir de 1º de março.
Na Zona Oeste, o único bloco que pediu autorização para estrear este ano foi o Vai Clarear! Com Jesus é Só Vitória. Mas a prefeitura indeferiu o pedido, por tratar-se de uma manifestação religiosa, e não carnavalesca.
Na Ilha do Governador, 31 blocos foram autorizados, entre os quais os novos Foliões do Rio e a Banda da Praia da Bica, ambos no bairro do Jardim Guanabara. 

Rainha da Unidos da Tijuca: Juliana Alves Conheça a Rainha da Unidos da Tijuca

Conheça a Rainha da Unidos da Tijuca - 1 (© AgNews)

A bela Juliana Alves permanece no posto de Rainha da Bateria da Unidos da Tijuca.
Além de desfilar pela segunda vez pela agremiação, a atriz mostrou que sabe muito bem como se portar à frente da bateria e caiu nas graças da comunidade.

Conheça a Rainha da Unidos da Tijuca - 1 (© AgNews)

Nascida no Rio de Janeiro, a atriz mora no bairro da Tijuca desde os 11 anos de idade e faz questão de falar que, estar na escola de samba, é como “estar em casa”.
No dia de sua coroação, chorou de emoção ao cantar o hino da agremiação, levando a comunidade ao delírio

Conheça a Rainha da Unidos da Tijuca - 1 (© AgNews)

Em carnavais anteriores, a bela já desfilou pela Império da Tijuca, foi musa da Salgueiro, destaque na Mocidade e da Renascer. Ufa, que fôlego!

Conheça a Rainha da Unidos da Tijuca - 1 (© AgNews)

A beldade ganhou mais destaque ainda no Carnaval 2013 ao ser escolhida para estampar a capa da revista oficial do evento no Rio de Janeiro

Conheça a Rainha da Unidos da Tijuca - 1 (© AgNews)

Algumas pessoas podem não lembrar, mas Juliana Alves participou do Big Brother Brasil 3. Ah! E, já naquela época, revelou que ama dançar

Conheça a Rainha da Unidos da Tijuca - 1 (© AgNews)

Juliana tem uma sólida carreira de atriz. Na TV Globo, estrelou tramas como “Chocolate com Pimenta”, “Caminho das Índias”, “Ti Ti Ti” e “Cheias de Charme”

Conheça a Rainha da Unidos da Tijuca - 1 (© AgNews)

A beldade já mostrou o corpão aos fãs. Em 2009, foi capa da revista Playboy

Lei Pelé consolidada

A CBF divulga o texto atualizado e consolidado da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, a Lei Pelé.

O momento é de agradecimento ao torcedor brasileiro

A Seleção Brasileira está de parabéns. Os jogadores, o técnico Luiz Felipe Scolari, o Carlos Alberto Parreira e a comissão técnica merecem toda a nossa gratidão pela conquista espetacular da Copa das Confederações, mais uma, o tetracampeonato, que faz o Brasil deter também a hegemonia dessa grande competição.  
Como presidente da CBF, e também como torcedor apaixonado da Seleção Brasileira, eu fiquei comovido pelo grandioso espetáculo que presenciei neste domingo no Maracanã.
A Seleção Brasileira proporcionou a todos, aos milhares de torcedores no estádio e aos milhões de brasileiros reunidos em torno da partida, um momento inesquecível, histórico, pela bela exibição com que conseguiu superar os atuais campeões do mundo, a excelente seleção da Espanha.
Foi um dos maiores jogos a que assisti. E olha que assisti a grandes jogos de futebol na minha vida de torcedor. A Seleção Brasileira e seus talentosos jogadores derrotaram a Espanha com sobras, sem deixar em um minuto sequer da partida dúvida alguma sobre a nossa superioridade, sobre o talento incomparável dos nossos craques.
Foi uma festa e uma celebração dentro e fora de campo. Não só neste domingo, no Maracanã, mas em todos os estádios e cidades por onde a Seleção Brasileira passou em sua trajetória vitoriosa na Copa das Confederações.
Os torcedores de Brasília, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte e Rio de Janeiro deram uma prova inquestionável do seu amor pelo futebol, pela Seleção Brasileira e pelo país.
Os milhares de vozes que se juntaram para cantar alto, e com orgulho, o Hino Nacional Brasileiro chegaram com força aos jogadores e moveram o time na busca das vitórias. Foi emocionante ver como a voz dos estádios deixou-os ainda mais motivados em vestir a camisa canarinho e mostrar no campo a determinação e a vontade de vencer. 
Passada a conquista, vividas as celebrações do título, tenho o dever de como presidente da Confederação Brasileira de Futebol, em nome também da minha diretoria e dos presidentes de Federações, tenho igualmente a satisfação de agradecer a todos os torcedores brasileiros a demonstração de apoio e carinho pela Seleção Brasileira.
Esse apoio foi fundamental para o tetracampeonato da Copa das Confederações e será ainda mais importante na disputa do sonho maior, o de todos nós, que é a Copa do Mundo de 2014.

Dana White manda recado a Julianna Pena: “Deixe essa academia” A campeã do TUF vai ficar dois anos afastada do octógono

Dana perdeu o respeito com os membros da academia de Pena - Erik Engelhart

Campeão do TUF 18, Julianna Pena teve que deixar a luta contra a brasileira Jessica Andrade, que aconteceria no dia 15 de março, nos EUA, por conta de uma grave lesão.
Segundo seu técnico, Rick Little, Pena lesionou os ligamentos lateral, anterior e médio do joelho, além do menisco e do tendão, e será necessária uma cirurgia reconstrutora de toda a articulação, que deixará a atleta no estaleiro por aproximadamente dois anos.
Presidente do UFC, Dana White perdeu a compostura e não poupou críticas a academia da lutador, através do Twitter. “O que aconteceu com Julianna Peña em sua "academia" foi a coisa mais terrível que eu já ouvi. A décima colocada do ranking do UFC está afastada por dois anos. Deixe essa academia agora”, disse o mandatário.
O treinador da venezuelana falou respondeu Dana White e revelou outras lesões da lutadora. “Ela rasgou o outro joelho, quebrou o braço e o nariz. Ele deveria ser a número dois do peso e nossa academia tem dois ultimate fighters criados do zero. É por isso que ela destrói qualquer um no UFC", disse Rick Little.
Pena treina na cidade de Spokane, na academia Sik-Jitsu Fighting Systems, mesma casa do campeão do TUF, Michael Chiesa, e do peso-pena Sam Sicilia.
Para o lugar de Julianna, foi escalada Raquel Pennington para encarar a Jessica Andrade, no UFC 171, em Dallas, no dia 15 de março.

"Fico feliz em saber que Belfort será testado", diz Weidman sobre doping Campeão quer que testes sejam feitos durante todo o camp do carioca

Chris Weidman venceu Anderson Silva duas vezes em 2013 - Divulgação/UFC

A luta entre Chris Weidman e Vitor Belfort sequer tem data oficial para acontecer, mas já está cercada de polêmicas. Tudo por conta de três letras: TRT, uma sigla em inglês que quer dizer Tratamento de Reposição de Testosterona. O controverso tratamento vem sido bastante criticado por diversos atletas e alguns médicos que acreditam que existam lutadores abusando do método.
Belfort, que já foi flagrado no doping em 2006, é um dos atletas do UFC que fazem uso do TRT nos últimos anos. E é exatamente o fato de ele ter falhado em testes no passado que faz com que muita gente - incluindo Chris Weidman - não enxergue com bons olhos essa situação. Recentemente, o americano deixou claro que apenas quer que o carioca seja testado adequadamente durante todo o processo para a luta.
"Não sei exatamente como isso funciona. Apenas perguntei ao Lorenzo (fertitta) e ele disse que (Belfort) tentará autorização para o TRT. Mas, independente se ele conseguir ou não, fiquei feliz em ouvir que seremos testados e tudo mais. Fertitta ficaria surpreso se não fossemos testados durante nosso camp", afirmou o campeão à rádio "SiriusXM".
"Porque o que eu ouvi é... Alguém me disse que se ele não tentasse o TRT - porque ouvi que ele não estava pensando em pedir no começo - então ele não seria testado durante o camp. Então ele estaria apto a fazer o que quisesse e tudo bem como outros caras fazem. Se ele conseguir o TRT, será testado o tempo inteiro. Não sei... Estou apenas feliz em saber que porque ele foi flagrado no passado, será testado agora", completou.
O brasileiro já declarou que tentará a liberação da Comissão Atlética de Nevada para usar o TRT na luta contra Weidman. Executivos do órgão, no entanto, consideram difícil a liberação por conta do passado de Belfort, que foi flagrado justamente quando lutava em Las Vegas, local onde será o duelo pelo cinturão dos médios. Ainda sem data definida, Weidman x Belfort deve acontecer entre maio e julho.

Wanderlei Silva manda recado para Sonnen: "Mexeu com o cara errado" Brasileiro postou montagem em que aplica soco no falastrão

Dando sequência a verdadeira guerra de palavras que está antecedendo antes da aguardada luta entre Wanderlei Silva e Chael Sonnen, o brasileiro utilizou seu Facebook para mais uma vez atacar o falastrão americano com o qual divide os treinamentos nas gravações do The Ultimate Fighter Brasil 3.
"Vou te pegar! Agora tem data e lugar. Você não vai escapar! Mexeu com o cara errado! E vai ser bem com essa direita que vou te nocautear! Conto com vocês, amigos, que estão! Vou estar muito bem treinado nesta luta, vocês vão ver. A luta já começou! E conto com meus irmãos comigo mais uma vez", escreveu o Cachorro Louco na legenda da imagem acima, onde ele aparece acertando o rival em uma montagem.
O clima entre Wanderlei Silva e Chael Sonnen não é dos melhores há muito tempo. Os dois já se estranharam algumas vezes e trocaram várias provocações pela internet e pessoalmente. Recentemente, Dana White afirmou que os atletas literalmente brigaram durante as gravações do TUF Brasil 3, que estão acontecendo em São Paulo.
Apesar de o brasileiro ter afirmado que já existe data e local para encarar Sonnen, as informações ainda não foram confirmadas oficialmente. O que se sabe é que o programa tem o dia 25 de maio previsão para que o último capítulo seja exibido, ou seja, o duelo entre os treinadores acontecerá após esta data.

Wanderlei e Sonnen farão um dos TUFs de maior rivalidade da história - Reprodução