GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Próxima audiência sobre caso TAM será em novembro

As próximas audiências do processo sobre o acidente da TAM na Justiça Federal estão marcadas para daqui a três meses em São Paulo. As testemunhas de defesa serão ouvidas nos dias 11 e 12 de novembro e 3, 9 e 10 de dezembro. Duas testemunhas de acusação que não foram ouvidas nos últimos dois dias devem ter a data das oitivas remarcada. O interrogatório dos réus é previsto para o ano que vem. No entanto, a data ainda não foi marcada pela Justiça.
Entre as testemunhas de acusação ouvidas nesta primeira etapa, dois pilotos confirmaram em seus depoimentos que a pista do aeroporto de Congonhas ficava escorregadia em dias de chuva, colocando em risco a segurança dos pousos.
Entenda
Em 17 de julho de 2007 o voo 3054 da TAM, que saiu de Porto Alegre com destino a São Paulo, não conseguiu pousar na pista do aeroporto e colidiu com um galpão da própria empresa no outro lado da avenida Washington Luís. O acidente causou a morte de 199 pessoas.
São réus no processo a diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) à época do acidente, Denise Abreu, e os ex-diretores da TAM Alberto Fajerman e Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro.

Alckmin cria comissão para analisar cartel do metrô

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) cobrou "transparência total e absoluta" na investigação de um suposto cartel no metrô e nos trens metropolitanos em São Paulo, em evento que instituiu uma comissão de transparência com integrantes da sociedade civil para analisar o caso. "Só a transparência absoluta, não a transparência parcial, ou enviesada, vai nos trazer a verdade", afirmou o governador a jornalistas, após a cerimônia. "Sou o maior interessado nessa verdade total", completou.

Alckmin cria comissão para analisar cartel do metrô

O governador disse que o grupo, formado por representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo e da Transparência Brasil, entre outros, terá "liberdade absoluta". Segundo Alckmin, a população paulista deseja a "punição de empresas, ressarcimento do erário público e, caso haja agente público envolvido, seja quem for, a rigorosa punição". Para ele, que não respondeu às perguntas dos jornalistas presentes, criar uma comissão com participação da sociedade civil é uma "iniciativa inovadora".
Alckmin lembrou que pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que disponibilizasse as informações sobre a investigação do cartel para o governo do Estado, mas teve a demanda negada. Hoje, o governador reforçou a necessidade da transparência total e o corregedor-geral de Administração do Estado, Gustavo Ungaro, lembrou que foram feitos dois pedidos administrativos para ter acesso às informações, mas sem êxito. Segundo Ungaro, o pedido foi feito de forma oficial, por meio da Procuradoria Geral do Estado.
"Queremos que todas as investigações sigam até as últimas consequências", reiterou Alckmin, que disse ainda ser o maior interessado na "verdade total" e que a própria Corregedoria Geral já faz as investigações. O interlocutor do governo com a comissão criada hoje será o próprio Ungaro.
Durante o evento no Palácio dos Bandeirantes, Alckmin foi questionado pelo diretor da Transparência Brasil, Cláudio Abramo, sobre o limite de independência da comissão com relação ao governo, já que no evento estavam presentes diversos secretários de Estado.

Com 3 anos de internação, assassino de Glauco é liberado

Com a justificativa de proporcionar o melhor tratamento ao louco infrator, a Justiça de Goiás decidiu esta semana que Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, 27 anos, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho dele, Raoni Vilas Boas, não precisa mais ficar internado em uma clínica psiquiátrica. Ele pode até viver em Osasco (SP), local dos crimes, se pedir e a Justiça autorizar.
A desinternação era prevista desde março, quando encerrou o período de três anos de medida de segurança, internação exigida para doentes mentais infratores. O assassinato ocorreu em 12 de março de 2010. A liberação foi determinada na quarta-feira, 07, pela juíza Telma Aparecida Alves, titular da 4ª Vara de Execuções Penais de Goiânia.
O advogado de Cadu, Gustavo Henrique Badaró, estava viajando nesta sexta-feira, 09, não foi encontrado para dizer se o rapaz já teve alta da clínica particular onde estava internado e se ficará na casa da família em Goiânia, ou se o defensor vai solicitar autorização para que ele se mude. "Podemos autorizar (a mudança para outras cidades), como ocorreria com qualquer pessoa que foi absolvida, como ele", explicou a magistrada. A absolvição ocorreu quando ele ainda estava no Paraná.
Periculosidade
Além dos prazos legalmente previstos pelo Código Penal, a juíza Telma Aparecida disse que levou em consideração os relatórios psiquiátricos que assinalavam que a periculosidade da esquizofrenia sofrida por Cadu estava sob controle e que ele não oferece ameaça. Também pesou uma avaliação pela junta médica do Tribunal de Justiça, ocorrida em junho.
Entretanto, a juíza disse que a alta hospitalar tem restrições, tais como continuar o tratamento ambulatorial e visitar o médico todos os meses, enviando o relatório a 4ª Vara, sob pena de voltar a ser internado.
Da decisão de livrar Cadu da internação não cabe recurso judicial.
Diagnosticado com esquizofrenia paranoide, Cadu havia sido considerado inimputável pelas mortes, a tiros, ocorridas durante um surto psicótico, após consumir maconha, haxixe e uma mistura de ervas fornecida pela igreja Céu de Maria, fundada por Glauco, que seguia a doutrina do Santo Daime e oferecia aos praticantes um chá alucinógeno.

Comandante negocia desocupação da Câmara do Rio Manifestantes avisaram que só permitiriam que a imprensa continuasse no prédio se desligasse os equipamentos

 O tenente-coronel Mauro Andrade, comandante do Grupamento de Policiamento de Proximidade de Multidões, chegou por volta das 16h30 à Câmara Municipal do Rio para negociar a desocupação do prédio. Cerca de 80 manifestantes continuam dentro do prédio, onde exigem a revogação da sessão em que foi definida a composição da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar os contratos da Prefeitura do Rio com as empresas de ônibus responsáveis pelo transporte coletivo municipal.
Por volta de 15h, os manifestantes avisaram que só permitiriam que a imprensa continuasse no prédio se desligasse os equipamentos. Os jornalistas então saíram da Câmara.
Choque. Homens da Tropa de Choque da Polícia Militar do Rio entraram na Câmara Municipal às 14h45 desta sexta-feira, 9, depois de horas de ocupação da Casa por manifestantes. Após outra invasão do parlamento na noite de quinta, eles chegaram a ser retirados durante a madrugada, mas cerca de 200 retornaram nesta manhã, invadindo o gabinete do vereador da base governista Chiquinho Brazão (PMDB). O parlamentar havia sido escolhido pouco antes para a presidência da CPI dos Ônibus, motivo do protesto.
Os policiais militares do 5º Batalhão entraram no hall do prédio munidos de escudos, capacetes e cassetetes. Parte das luzes foi desligada e os manifestantes que estavam no banheiro foram retirados do local. O deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ) chegou a tentar conversar com o major Belisardo, que virou as costas para o parlamentar.
Paredes e fotos do vereador foram pichadas com frases como "Brazão, ladrão". Em seguida, parte do grupo seguiu para o gabinete do vereador Professor Uóston, eleito relator da CPI, e tentou arrombar a porta. Com os corredores tomados, vereadores ficaram acuados dentro do gabinete da presidência desde as 10h30. Esse grupo incluía o presidente da Câmara, Jorge Felippe (PMDB), e os vereadores Professor Uóston, Paulo Messina (PV), Alexandre Izquierdo (PMDB) e Chiquinho Brazão.
Na ocupação da véspera, os manifestantes só deixaram o local no fim da madrugada, após ação da PM, que usou bombas de gás para dispersar o ato do lado de fora da Casa. Na manhã desta sexta, cerca de 200 pessoas conseguiram entrar no prédio da Câmara. Eles reivindicam a renúncia de Brazão e defendem o nome de Eliomar Coelho (PSOL) para a presidência da CPI.
CPI. A votação havia começado por volta de 9h30 e poucos conseguiram entrar no prédio para acompanhar a sessão. Foram impedidos por seguranças. Contrariados, alguns manifestantes chegaram a forçar a porta para tentar entrar e outros conseguiram pular um portão. Quando a porta lateral da Rua Evaristo da Veiga foi aberta para a saída de vereadores, um grupo entrou e seguiu para o gabinete de Brazão, que não estava lá.
Antes da confusão, o vereador Renato Cinco (PSOL) declarou em sua página no Facebook: "A bancada governista já ligou o forno para tentar assar a pizza da CPI dos Ônibus e conseguiu mudar a data de abertura da comissão para esta sexta. Precisamos da casa cheia para exigir que o vereador Eliomar Coelho seja o presidente. É importante lembrar que nenhum desses 4 vereadores sequer apoiou a criação da CPI! Além disso, um deles (Chiquinho Brazão) disse que o cartel das empresas é uma questão "periférica' e o vereador Professor Uóston afirmou que a CPI tem pouca coisa pra investigar."

SP terá ato contra cartel no metrô na quarta-feira

Metroviários, movimentos sociais e entidades sindicais realizam, na próxima quarta-feira, 14, em São Paulo, um ato de protesto contra a suspeita de formação de cartel no Metrô e nos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ato está marcado para as 15 horas, no Vale do Anhangabaú, região central.
Após a concentração, os manifestantes devem fazer uma passeata pelas ruas da região central de São Paulo até a sede da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, para entregar uma pauta de reivindicações ao titular da Pasta, Jurandir Fernandes. Assinado por 21 entidades, entre elas o Movimento Passe Livre (MPL) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o documento pede que o destino do dinheiro supostamente desviado das licitações de trens seja destinado à redução da tarifa até zero do Metrô e da CPTM, à ampliação das redes e da integração com o ônibus, além da redução de falhas e acidentes.
"A ideia é brigar por outro tipo transporte (de melhor qualidade), pauta que é antiga, mas que ganhou força após as denúncias de corrupção", disse Narciso Soares, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.
A pauta está em uma carta aberta entregue nas estações no início desta semana e na próxima terça-feira, com uma tiragem de 200 mil exemplares. Segundo Lucas Oliveira, do MPL, as investigações feitas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Ministério Público do Estado de São Paulo "evidenciam que mesmo sendo público o setor privado dá as diretrizes no transporte do Estado".

TSE anula convênio com Serasa Para a ministra Cármem Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, acordo é ilegal e partilhar os dados seria desrespeito ao direito à privacidade

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, anulou nesta sexta-feira, 9, o convênio assinado com a Serasa para repasse de dados de 141 milhões de eleitores, por considerá-lo ilegal. Depois de o Estado revelar a existência do contrato, o tribunal suspendeu o repasse dos dados cadastrais. A decisão será referendada na próxima semana pelos demais integrantes do TSE.
Cármen Lúcia avaliou que não seria possível um convênio desse tipo entre o tribunal e uma empresa privada. A presidente também tirou da Diretoria-Geral a competência para firmar novos acordos e enfatizou que os dados do cadastro eleitoral são passados pelos eleitores em confiança para a Justiça Eleitoral.
"Não seria imaginável como possível que entidades particulares, com finalidades privadas, pudessem ou pretendessem ser autorizadas, legitimamente, pela Justiça Eleitoral, a acessar os dados cadastrais que os cidadãos brasileiros entregam aos órgãos do Judiciário com a certeza da confiança de manutenção do seu sigilo e de sua utilização restrita aos fins daqueles órgãos", afirmou a ministra.
Somente órgãos públicos poderiam pedir ao TSE acesso aos dados do cadastro eleitoral. Mesmo assim, ressaltou a ministra, a regra é não partilhar os dados em respeito ao direito à privacidade. Em 2010, o tribunal rejeitou a possibilidade de compartilhar os dados com a Polícia Federal.
A ministra afirmou que a Corregedoria-Geral não poderia autorizar o convênio e disse que a Diretoria-Geral não poderia assinar o contrato. A decisão assinada pela presidente do TSE é o mais recente episódio do jogo de empurra em que se transformou a busca pelo responsável pelo contrato.
Assim que o Estado revelou a existência do contrato firmado pela Diretoria-Geral, órgão vinculado à Presidência do TSE, Cármen Lúcia disse que desconhecia o convênio. E jogou a responsabilidade para a ex-corregedora Nancy Andrighi e para a atual corregedora-geral, ministra Laurira Vaz.
Na quinta-feira, Nancy Andrighi encaminhou um ofício para todos os ministros do TSE e divulgou uma nota pública, atribuindo a responsabilidade à presidência do tribunal. Além disso, afirmou que seu parecer, proibindo o repasse de dados sigilosos, foi desrespeitado pela diretoria-geral.
A ministra Lautira Vaz, ao suspender o convênio, ressaltou que a responsabilidade pela assinatura do acordo com a Serasa é da Diretoria-Geral e enfatizou que órgão é diretamente subordinado à Presidência.

Governo do PSDB 'não admite CPI', diz Rui Falcão

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse nesta sexta-feira que é mais fácil aprovar uma CPI para investigar formação de cartel em licitações do metrô de São Paulo, com suspeitas de pagamento de propina, no Congresso Nacional do que na Assembleia Legislativa paulista. "Em São Paulo, o governo do PSDB não admite nenhuma CPI destinada a dar transparência", disse Falcão.
A CPI no Congresso, segundo o dirigente petista, se justifica pelo fato de haver denúncias contra as administrações de São Paulo e do Distrito Federal, "porque cartel é uma questão federal e por haver recurso do BNDES".
O presidente do PT disse que o partido estará presente na passeata "contra o propinoduto ou o trensalão", como havia definido mais cedo, mas não sabe se de forma institucional. "Vi que haverá uma manifestação do pessoal do Movimento Passe Livre, que hoje aglutina muita gente, no dia 14. O PT tem participado de tudo. Nossa juventude, nossa militância, não necessariamente com bandeira", afirmou. Falcão participou no Rio de um debate sobre as manifestações que tomaram conta do País, com a presença do PSB, PT, PC do B e PC do B.

O líder do Governo na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), deputado Barros Munhoz (PSDB), reagiu ao pedido feito pela bancada do PT de afastamento de agentes públicos envolvidos na suposta formação de cartel em licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Segundo o deputado tucano, "as denúncias às quais se referem os deputados do PT já estão sendo devidamente investigadas nas esferas federal e estadual". "O pedido, feito pela bancada desse partido, de afastamento de autoridades, sem que tenha sido concluída a apuração dos fatos, é mais uma demonstração explícita de desrespeito aos mais básicos princípios do Estado Democrático de Direito", afirmou, em nota. "Isso não passa de mais uma manobra midiática de parlamentares oposicionistas com foco nas eleições do ano que vem." O líder do PT na Alesp, Luiz Claudio Marcolino, defendeu nesta sexta-feira o afastamento de agentes para evitar possíveis interferências no processo investigativo. "Há vários agentes atuais que estavam (no governo) na época dos contratos. O que pode acontecer é, caso eles não sejam afastados, criarem um processo de ocultação de provas e dificultar o processo de investigação", afirmou. Além disso, a bancada petista pediu a suspensão imediata dos contratos firmados entre o Estado e as empresas Alstom e Siemens, suspeitas de participação no suposto cartel. O líder tucano destacou que governo paulista tem colaborado para elucidar as denúncias. "Além de todas as apurações já em andamento sobre essas acusações, o Governo do Estado de São Paulo criou hoje uma comissão externa independente para investigar todos os seus contratos", ressaltou. Segundo Munhoz, a iniciativa do governador Geraldo Alckmin tem como objetivo "garantir uma investigação célere e independente" e demonstra que o governo "tem pleno interesse em elucidar os fatos o mais brevemente possível".

A bancada petista na Câmara dos Deputados e no Senado decidiu que na próxima terça-feira, 13, iniciará a coleta das assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a denúncia feita pela empresa alemã Siemens de formação de cartel em licitação de trens no governo paulista. Com uma comissão formada por deputados e senadores, o PT aumenta as chances de emplacar uma investigação paralela às apurações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Ministério Público e da Polícia Federal.
Os petistas sabem das dificuldades em instalar uma CPI só na Câmara e, aproveitando a efervescência do noticiário, concluíram que o caminho mais rápido é a CPMI. "A tendência é evoluir para uma CPI mista", apontou o deputado do PT Paulo Teixeira (SP), um dos responsáveis por arregimentar apoios à comissão. Para isso, será necessário coletar as assinaturas de 171 deputados e 27 senadores.
Teixeira defende a criação de uma investigação forte, que vá além das informações apuradas até agora. "Os fatos estão vindo muito rapidamente, num volume muito grande. Isso requer uma investigação forte", justificou.
Desde 2011 (início desta legislatura) foram protocolados 24 requerimentos de instalação de CPI na Câmara, quatro foram indeferidas e três foram instaladas: a sobre Tráfico de Pessoas, a do Trabalho Escravo (encerrada sem votação do relatório) e a da Exploração Sexual. Como é permitido o funcionamento simultâneo de apenas cinco CPIs, restam três vagas e uma delas pode ser ocupada pela CPI da Privataria Tucana, protocolada pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB/SP) em dezembro de 2011 e que ocupa o primeiro lugar na fila de solicitações. O requerimento pede a investigação das privatizações realizadas no governo Fernando Henrique Cardoso e está em vias de ser despachada pelo presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN). A ação tem como base o livro Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr, que esteve envolvido no escândalo da violação do sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB.
Enquanto o PT tenta viabilizar uma CPMI, deputados do PSDB paulista protocolaram ontem um requerimento para convidar o presidente do Cade, Vinícius Marques de Carvalho, e representantes das empresas Siemens, Alstom, CAF, Mitsui, Temoinsa e Bombardier para comparecer na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Os tucanos acreditam que através de uma audiência pública será possível obter informações sobre o processo envolvendo as gestões Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. "É preciso esclarecer o que de fato ocorreu, os eventuais prejuízos ao erário público e, se comprovadas as irregularidades, quem foram os responsáveis. Se os governos foram lesados, os recursos precisam ser ressarcidos aos cofres públicos", argumentou, através de nota, o líder da bancada na Câmara, Carlos Sampaio (SP). ( - daiene.cardoso@estadao.com)

Líder na Alesp critica ações de bancada petista

O líder do Governo na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), deputado Barros Munhoz (PSDB), reagiu ao pedido feito pela bancada do PT de afastamento de agentes públicos envolvidos na suposta formação de cartel em licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Segundo o deputado tucano, "as denúncias às quais se referem os deputados do PT já estão sendo devidamente investigadas nas esferas federal e estadual". "O pedido, feito pela bancada desse partido, de afastamento de autoridades, sem que tenha sido concluída a apuração dos fatos, é mais uma demonstração explícita de desrespeito aos mais básicos princípios do Estado Democrático de Direito", afirmou, em nota. "Isso não passa de mais uma manobra midiática de parlamentares oposicionistas com foco nas eleições do ano que vem."
O líder do PT na Alesp, Luiz Claudio Marcolino, defendeu nesta sexta-feira o afastamento de agentes para evitar possíveis interferências no processo investigativo. "Há vários agentes atuais que estavam (no governo) na época dos contratos. O que pode acontecer é, caso eles não sejam afastados, criarem um processo de ocultação de provas e dificultar o processo de investigação", afirmou.
Além disso, a bancada petista pediu a suspensão imediata dos contratos firmados entre o Estado e as empresas Alstom e Siemens, suspeitas de participação no suposto cartel.
O líder tucano destacou que governo paulista tem colaborado para elucidar as denúncias. "Além de todas as apurações já em andamento sobre essas acusações, o Governo do Estado de São Paulo criou hoje uma comissão externa independente para investigar todos os seus contratos", ressaltou.
Segundo Munhoz, a iniciativa do governador Geraldo Alckmin tem como objetivo "garantir uma investigação célere e independente" e demonstra que o governo "tem pleno interesse em elucidar os fatos o mais brevemente possível".

SP terá ato contra cartel no metrô na quarta-feira

Metroviários, movimentos sociais e entidades sindicais realizam, na próxima quarta-feira, 14, em São Paulo, um ato de protesto contra a suspeita de formação de cartel no Metrô e nos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ato está marcado para as 15 horas, no Vale do Anhangabaú, região central.
Após a concentração, os manifestantes devem fazer uma passeata pelas ruas da região central de São Paulo até a sede da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, para entregar uma pauta de reivindicações ao titular da Pasta, Jurandir Fernandes. Assinado por 21 entidades, entre elas o Movimento Passe Livre (MPL) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o documento pede que o destino do dinheiro supostamente desviado das licitações de trens seja destinado à redução da tarifa até zero do Metrô e da CPTM, à ampliação das redes e da integração com o ônibus, além da redução de falhas e acidentes.
"A ideia é brigar por outro tipo transporte (de melhor qualidade), pauta que é antiga, mas que ganhou força após as denúncias de corrupção", disse Narciso Soares, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.
A pauta está em uma carta aberta entregue nas estações no início desta semana e na próxima terça-feira, com uma tiragem de 200 mil exemplares. Segundo Lucas Oliveira, do MPL, as investigações feitas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Ministério Público do Estado de São Paulo "evidenciam que mesmo sendo público o setor privado dá as diretrizes no transporte do Estado".

Romário anuncia saída do PSB Deputado federal informou sua desfiliação pelo Twitter; embora não tenha anunciado, seu destino mais provável é o PR de Antony Garotinho

O deputado federal e ex-jogador de futebol Romário (RJ) anunciou via Twitter nesta sexta-feira, 9, a saída do PSB, partido pelo qual foi eleito. Romário não explicou as razões da saída e disse apenas que comunicou a decisão ao presidente regional do PSB, Alexandre Cardoso, e que irá ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro formalizar a decisão.
"Acabei de entregar ao presidente do PSB do Rio de Janeiro, Alexandre Cardoso, a minha desfiliação da legenda", disse o deputado na tarde desta sexta-feira, no Twitter. "Estou a caminho do TRE para oficializar o pedido. Obrigado a todos pelo apoio", acrescentou.
Embora o parlamentar não tenha anunciado, o destino mais provável é o PR, partido presidido no Rio pelo ex-governador Anthony Garotinho, pré-candidato ao governo do Estado em 2014. "Está tudo certo, as conversas estão bastante adiantadas. Demos total liberdade ao Romário. Ele poderá ser candidato a deputado federal, ao Senado. E ele tem a garantia de que, se quiser, poderá ser candidato a prefeito em 2016", afirmou Garotinho.

Obrigado

1 AQUELE que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
2 Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
3 Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
4 Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
5 Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
6 Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
7 Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
8 Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
9 Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
10 Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
11 Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
12 Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
13 Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
14 Porquanto tão encarecidamente me amou também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
15 Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
16 Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.

Obrigado, obrigado e muito obrigado meu Deus

Obrigada meu Deus por me conceder mais um dia de vida e uma semana abençoada e de muitas realizações e conquistas profissionais... 
Que o senhor continue a me dar força para que eu consiga chegar ao meu objetivo. 
Estou na reta final, não deixe eu perder o foco e nem a minha dedicação. 
Um bom fim de semana a todos.

Esposa flagra marido evangélico assistindo filme imoral na Internet.


(Reprodução)
Rio de Janeiro (Washington Luiz, Repórter do Momento Verdadeiro) - O jovem Juca, de 25 anos, evangélico, se casou recentemente com Isabela, de 18 anos, que é filha do pastor, presidente da Igreja Evangélica Unidos em Cristo. 

O casal está sempre conectado à Internet. O que hoje é normal. Juca sempre gostou de estudar. E devido sua dedicação, hoje trabalha pouco e ganha bem. Sua esposa está cursando Direito. Eles têm tudo para ser feliz, mas sempre há algo que pode atrapalhar a vida de um casal. Juca não chega em casa tarde, não frequenta baladas, sua vida é casa, igreja e trabalho. Mas durante a madrugada da última segunda, mudou completamente. Isabela flagrou o marido assistindo filme imoral na Internet e agora afirma que está sendo traída.

Pior! Temendo a reação do pai, a jovem comentou com uma "irmã", que falou com a obreira, que correu para falar com a mãe, que era muito amiga da esposa do pai de Isabela, e não demorou para  o caso chegar ao conhecimento do pastor. Mas antes disso, muitos já estavam crucificando o rapaz. Crente safado, era elogio perto de outras expressões que ele chegou a ouvir. Sem contar os murmurinhos, que infelizmente são corriqueiros, isso não deveria acontecer, mas é outro caso, agora a pergunta que não quer calar é: traição precisa de contato físico para ser consumada? 

Prezado leitor o texto acima trata-se de uma história baseada em fatos reais. Os nomes são fictícios, mas os fatos acontecem com certa frequência até com os mais experientes. Certa ocasião uma psicóloga foi indagada sobre traição virtual, e ela disse: "A diferença é que as pessoas acreditam que enquanto não houver contato físico não existirá traição. Mas precisamos definir o que seria traição, na verdade a traição pode ser emocional como a traição da confiança." Ainda segundo a psicóloga, "a pessoa que foi traída precisa identificar qual a melhor atitude: perdoar ou partir pra frente. Cada caso é um caso."


E você acha que o caso pode ser considerado uma traição? 

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