GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 28 de julho de 2012

Chico Buarque se engaja na campanha de Freixo no Rio O engajamento do compositor Chico Buarque de Hollanda na campanha do candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo...


O engajamento do compositor Chico Buarque de Hollanda na campanha do candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo Freixo, não vai se limitar à participação em programas eleitorais para a TV e a Internet.
Nesta sexta-feira, 27, depois de quase duas horas de gravações em seu apartamento no Alto Leblon, o artista fez um pedido singelo ao político: queria levar centenas de "santinhos" para distribuir a amigos e vizinhos do campo do Polytheama, seu time de peladas no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste - região dominada por grupos de milicianos.
Chico recebeu Freixo e sua comitiva lamentando os apoios manifestados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o arquiteto Oscar Niemeyer, seus amigos pessoais, ao prefeito Eduardo Paes (PMDB), candidato apontado pelas pesquisas como favorito e que busca a reeleição.
Preferiu não se aprofundar no assunto e logo perguntou para a equipe de produção como poderia ajudar. Ao saber que deveria gravar vídeos curtos para TV e longos para a Internet com declarações de apoio a Freixo, o compositor manifestou sua tradicional timidez. "Acho que prefiro cantar o jingle de campanha a falar para TV", disse.
Chico passou cerca de 30 minutos aprendendo o refrão da música de campanha de Freixo. Coube à jornalista Renata Stuart, mulher do candidato, ajudar nos ensaios. Com uma bela vista do Morro Dois Irmãos ao fundo, Chico gravou rapidamente três versões diferentes para o tema.
Nas gravações dos depoimentos, acompanhadas pelo jornal O Estado de S. Paulo, o compositor afirmou que uma eventual vitória de Freixo seria "um sonho". "Mas um sonho possível", ressaltou. Ele ainda revelou que há muito tempo não se empolgava tanto com uma campanha política.
O apoio de artistas à campanha foi um dos temas principais da conversa entre Freixo e Chico. O candidato está preocupado que seus adversários tentem colar uma imagem de "chapa de artistas".
"Trabalhei a vida inteira em favelas e presídios, e agora tentam atribuir essa pecha em mim", lamentou Freixo. Além de Chico, os também compositores Caetano Veloso e Ivan Lins, o ator Wagner Moura, entre outros artistas já gravaram vídeos para o candidato.
Com aliança formal apenas com o nanico PCB, Freixo vem buscando apoio da sociedade civil, aproximando-se de movimentos sociais, entidades de representação de trabalhadores e, claro, artistas. Seu tempo de TV está limitado a cerca de um minuto e meio, enquanto Paes, coligado a 19 partidos, terá cerca de 16 minutos na TV.
"Nunca fui petista". Após as gravações, Chico fez questão de dizer que jamais foi petista. Disse que já votou várias vezes no partido, mas que nunca foi filiado. Ele queixou-se de ser sempre classificado como integrante do partido e fez uma comparação com o período da ditadura militar.
"Naquela época, diziam que eu era comunista. Nunca fui, mas colou. Hoje é a mesma coisa com o PT. Vivem me chamando por aí de 'petista histórico'. Nunca tive filiação política alguma", afirmou o compositor.
"Meu pai (o historiador Sérgio Buarque de Hollanda) foi fundador do partido, minha mãe (Maria Amélia Buarque de Hollanda) sempre votou no PT, mas eu nunca fui filiado. E até já briguei com o partido. Em 1985, apoiei o Fernando Henrique Cardoso contra o Eduardo Suplicy para evitar a eleição do Jânio Quadros (à Prefeitura de São Paulo). Fui para o PSDB contra o PT (risos)".

Governo de SP começa a divulgar folha de pagamento O governo de São Paulo começou ontem a publicar na internet os salários de mais de 1 milhão de servidores ativos...


O governo de São Paulo começou ontem a publicar na internet os salários de mais de 1 milhão de servidores ativos e inativos do Estado, mais de um mês depois que a medida foi anunciada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). A publicação é decorrência da nova Lei de Acesso à Informação - desde que a legislação passou a valer, em maio, o governo federal e órgãos do Poder Judiciários decidiram abrir ao público suas folhas de pagamento.
O governo paulista inicialmente resistiu à possibilidade de publicar os vencimentos dos servidores. Diferentemente do que ocorreu no âmbito federal, a regulamentação da lei em São Paulo não previu essa medida.
Questionada pelo Estado sobre o assunto, no dia 17 de maio, a assessoria de imprensa de Alckmin respondeu que o governo já publicava na internet "a remuneração dos cargos e das funções públicas estaduais". Com isso, porém, não seria possível saber dos ganhos de um servidor específico, apenas de uma categoria. No dia seguinte, porém, o governador esclareceu que determinaria a divulgação das informações em caráter nominal.
Os dados foram colocados à disposição dos internautas no Portal da Transparência Estadual (http://www.transparencia.sp.gov.br). O sistema permite apenas a busca dos servidores por nome - não é possível, por exemplo, pesquisar quais são os salários mais altos e mais baixos pagos pelo governo. 

Valério diz que é falsa lista que cita Mendes O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza negou ontem, por meio de seu advogado, Marcelo Leonardo, a autoria...


O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza negou ontem, por meio de seu advogado, Marcelo Leonardo, a autoria de documento que relaciona um suposto repasse de R$ 185 mil ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Corte começa a julgar na próxima semana o processo do mensalão, no qual Valério é acusado de ter operado o esquema que, segundo a Procuradoria-Geral da República, foi usado para a compra de apoio político ao governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A defesa do empresário disse ter ficado "perplexa" com o teor do documento, divulgado pela revista Carta Capital.
O gabinete de Gilmar Mendes informou que ele "vai entrar com as medidas judiciais cabíveis contra a revista" e que não vai se manifestar sobre "a absurda matéria".
A documentação, encaminhada à Polícia Federal pelo advogado Dino Miraglia Filho, de Belo Horizonte, relaciona supostos repasses de recursos que seriam provenientes de caixa 2 da campanha à reeleição, em 1998, do então governador de Minas e atual deputado federal, Eduardo Azeredo (PSDB). Na lista consta o nome de Gilmar Mendes seguido pela sigla AGU, referência à Advocacia-Geral da União, órgão que chefiou durante o governo Fernando Henrique Cardoso. O documento de 26 páginas é datado de 28 de março de 1999. No site do STF consta que Gilmar Mendes atuou na AGU entre janeiro de 2000 e junho de 2002.
"Essa lista chegou à minha mão e eu achei melhor por precaução protocolizar na Polícia Federal, fazendo um requerimento de perícia. É uma lista autenticada e o original está em nosso poder. Na lista assinada pelo Marcos Valério consta a Cristiana como beneficiária de um valor de R$ 1,825 milhão, sendo que ela não teria motivo nenhum para receber esse valor", afirmou Dino Miraglia ao Estado.
Ele se referia a Cristiana Aparecida Ferreira, de 24 anos, que teria mantido relacionamento com integrantes do primeiro escalão do governo mineiro e foi morta em um flat, em 2000.
Miraglia representou a família de Cristiana no julgamento. O detetive particular Reinaldo Pacífico, ex-namorado da jovem, foi condenado pela morte. "No júri, eu sustentei que era queima de arquivo e que ela carregava malas para o mensalão do PSDB e o promotor sustentou que era um crime passional e ela foi morta pelo ex-namorado."
Nilmário. O advogado admitiu que teve contato com o ex-ministro petista Nilmário Miranda ao lutar pela libertação de um homem que passou nove anos na prisão por latrocínio e que a própria Justiça assumiu ter sido condenado por engano, mas nega qualquer interesse no processo que será julgado pelo STF. "Não tenho nada com o mensalão, não sou filiado ao PT. Só recebi esse material há uma semana", disse, sem revelar a fonte dos documentos.
Para Marcelo Leonardo, porém, o documento "é falso". Ele confirmou que manteve contato com seu cliente ontem, após a divulgação do caso, e que "Marcos Valério jamais produziu um documento desta natureza".
Lula. Gilmar Mendes esteve no centro de outra polêmica ao se reunir com Lula em abril, quando o ex-presidente teria tentado pressionar para que o julgamento do mensalão fosse adiado para depois das eleições municipais. Mendes negou ter havido tentativa de chantagem, mas acusou Lula de atuar numa "central de divulgação" de boatos para tentar "melar" o processo.

Aécio é contra Supremo adiar decisão do caso O senador Aécio Neves (PSDBMG) mostrou-se ontem contrário à possibilidade de adiamento do julgamento do mensalão...

O senador Aécio Neves (PSDBMG) mostrou-se ontem contrário à possibilidade de adiamento do julgamento do mensalão - marcado para o dia 2 - pelo Supremo Tribunal Federal para depois eleições de outubro, como solicitou à Corte um grupo de advogados ligado ao PT. Para Aécio, o julgamento "tem de acontecer", embora admita que o resultado possa influenciar nas urnas. O tucano garantiu que, em Belo Horizonte, não vai "trazer o mensalão para a campanha". "Tenho dito ao PSDB: vamos deixar que o Supremo cuide do mensalão e vamos cuidar das cidades." 

Contratação de filho de Paulinho foi só até maio A Fundação para o Desenvolvimento das Artes e da Comunicação (Fundac) informou que Alexandre Pereira da Silva,...


A Fundação para o Desenvolvimento das Artes e da Comunicação (Fundac) informou que Alexandre Pereira da Silva, filho do candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, teve contrato para trabalhar na Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho, controlada pelo partido de seu pai, até maio deste ano.
Alexandre deixou a secretaria no dia 18 de julho, depois de o Estado revelar que ele tocava um "escritório paralelo" e atuava como coordenador de Operações da secretaria, responsável pelos 243 Postos de Atendimento ao Trabalhador. Ele recebia prefeitos e decidia sobre a aplicação de verbas, sem ter sido nomeado para exercer a função.
Na época, a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho afirmou não haver irregularidade na atuação de Alexandre, já que ele tinha vínculo empregatício com a Fundac, contratada pelo órgão para dar assistência técnica à coordenação de políticas de emprego e para gerir programas de transferência de renda.
Conforme informações da própria Fundac, obtidas pelo Estado ontem, o contrato de trabalho firmado com Alexandre havia se encerrado no dia 31 de maio deste ano. A Fundac informou ainda que o contrato com o filho de Paulinho foi de apenas dois meses. Alexandre, segundo a entidade, trabalhou para a fundação do dia 2 de abril até o dia 31 de maio, quando teria deixado de ter relação com a Fundac.
Procurada para comentar a questão, a Secretaria de Trabalho e Relações do Emprego, que tem como secretário o sindicalista Carlos Ortiz, indicado para o cargo por Paulinho, disse ter entrado em contado com a Fundac.
"A Fundac informou à Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho que o contrato do senhor Alexandre Pereira da Silva, iniciado em 02/04, teve a duração inicial de dois meses, até o dia 31 de maio. Após essa data, segundo a Fundac, foi prorrogado por mais 60 dias - ou seja, até o dia 30 de julho. No dia 18 de julho, no entanto, o contratado solicitou sua dispensa da Fundação", disse a secretaria, por meio de sua assessoria de imprensa.
A Fundac e a secretaria não apresentaram o contrato de trabalho de Alexandre, solicitado pelo Estado após receber a segunda versão sobre o caso.
Sem problema. No dia 18 de julho, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou não haver problema na ação de Alexandre, pois ele seria funcionário da Fundac. "Ele é funcionário contratado pela Fundac exatamente para fazer este trabalho: cuidar de políticas públicas voltadas a emprego e renda. Ele ajuda, assessora o coordenador", disse. Apesar da declaração, Alckmin determinou que Alexandre fosse afastado da secretaria e que a Corregedoria-Geral da Administração investigasse a ação dele na pasta.

Chico 'sonha' e canta por Freixo O engajamento do compositor Chico Buarque na campanha do candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo Freixo,...


O engajamento do compositor Chico Buarque na campanha do candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo Freixo, não vai se limitar à participação em programas eleitorais para a TV e a internet. Ontem, depois de quase duas horas de gravações em seu apartamento no Alto Leblon, ele fez um pedido singelo ao político: queria levar "santinhos" para distribuir a amigos e vizinhos do campo do Polytheama, seu time de peladas no Recreio dos Bandeirantes, região dominada por grupos de milicianos.
Chico recebeu Freixo e sua comitiva lamentando os apoios manifestados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o arquiteto Oscar Niemeyer, seus amigos pessoais, à reeleição de Eduardo Paes (PMDB), apontado pelas pesquisas como favorito. Preferiu não se aprofundar no assunto e logo perguntou para a equipe de produção como poderia ajudar. Ao saber que deveria gravar vídeos curtos para TV e longos para a internet com declarações de apoio a Freixo, manifestou sua tradicional timidez. "Acho que prefiro cantar o jingle de campanha a falar para TV."
Chico passou cerca de 30 minutos aprendendo o refrão da música de campanha de Freixo e gravou três versões diferentes para o tema. Nas gravações dos depoimentos, acompanhadas pelo Estado, o compositor afirmou que uma eventual vitória de Freixo seria "um sonho". "Mas um sonho possível", ressaltou. Ele ainda revelou que há muito tempo não se empolgava tanto com uma campanha política.
Com aliança formal apenas com o nanico PCB, Freixo vem buscando apoio da sociedade civil, aproximando-se de movimentos sociais, entidades de classe e artistas. Seu tempo de TV é de cerca de um minuto e meio, enquanto Paes, coligado a 19 partidos, terá cerca de 16 minutos.
Apartidário. Após as gravações, Chico fez questão de dizer que jamais foi petista. Disse que já votou várias vezes no partido, mas que nunca foi filiado. Queixou-se de ser sempre classificado como integrante do PT e fez uma comparação com o período da ditadura militar. "Naquela época, diziam que eu era comunista. Nunca fui, mas colou. Hoje é a mesma coisa com o PT. Vivem me chamando por aí de 'petista histórico'. Nunca tive filiação política nenhuma", afirmou o compositor.

Roberto Jefferson enfrenta cirurgia no Rio Rio - O ex-deputado e um dos réus do caso do mensalão, Roberto Jefferson, passa por cirurgia para a retirada de...


O ex-deputado e um dos réus do caso do mensalão, Roberto Jefferson, passa por cirurgia para a retirada de um tumor no pâncreas, nesta manhã. O procedimento teve início às 8 horas e deverá ter a duração de 10 horas, segundo a equipe que acompanha o ex-deputado. Jefferson está internado deste a última quinta-feira, dia 26, no hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro.
Ainda não há informações sobre o estado de saúde de Jefferson, que é presidente nacional do PTB e foi responsável pelas denúncias que revelaram o esquema do mensalão, em 2005. De acordo com os médicos, além do tumor de quatro centímetros no pâncreas, serão retirados também o duodeno e parte do intestino delgado e do canal do fígado. O objetivo é desfazer a cirurgia bariátrica feita pelo político em 2000 para facilitar o metabolismo do paciente após a retirada de parte do pâncreas.
"A cirurgia do pâncreas é delicada e complexa. O tumor é traiçoeiro, de evolução silenciosa. Com a retirada do anel e a reconstrução do estômago, deve levar o dobro do tempo", diz o médico responsável pelo procedimento, Ribamar Azevedo.
Segundo ele, ainda não há certeza se o tumor é benigno ou maligno, e por isso ele será retirado para a realização de biopsia. Jefferson deverá ficar de três a quatro dias na UTI e de dez a 15 dias no quarto do hospital. (Antonio Pita)

Marina Silva causa mal estar entre ministros em Londres Londres, 28/07/2012 - A presença da ex-ministra Marina Silva na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres causou...


A presença da ex-ministra Marina Silva na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres causou mal estar entre os ministros do governo de Dilma Rousseff. A participação pegou a todos de surpresa.
Marina entrou carregando a bandeira com os anéis olímpicos juntamente com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o maestro argentino Daniel Barenboim e prêmios Nobel. O convite partiu do Comitê Olímpico Internacional, sem o conhecimento do governo brasileiro, e foi mantido em sigilo. A ex-ministra é reconhecida internacionalmente por seu trabalho de defesa do meio ambiente.
A situação cria constrangimento porque Marina não tem boas relações com Dilma Rousseff e acabou encobrindo a presença da presidente do próximo país-sede da Olimpíada na cerimônia de abertura de Londres, ontem. "Marina sempre teve boa relação com as casas reais da Europa e com a aristocracia europeia", disparou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, adversário político de Marina na polêmica do Código Florestal. "Não podemos determinar quem as casas reais escolhem, fazer o quê?"
O presidente da Câmara, Marco Maia, disse que a primeira reação foi de surpresa. Para ele, o COI deveria ter feito um melhor trabalho de comunicação com o governo brasileiro. "É óbvio que seria mais adequado por parte do COI e da organização do evento que houvesse um diálogo de forma mais concreta com o governo brasileiro para a escolha das pessoas", disse, sem deixar de reconhecer a importância do trabalho ambiental de Marina.
Para outro membro da delegação, que pediu para não ser identificado, o que o COI fez foi o equivalente a convidar um membro da oposição britânica para um evento no Brasil que tenha o governo de Londres como convidado especial.
Ao Grupo Estado, Marina explicou que só recebeu o convite na ultima terça-feira, dia 24. Sobre Dilma, insistiu em não criar polêmica, dizendo que "sentia orgulho" em ver a primeira presidente mulher do país na arquibancada do estádio olímpico.
Ontem, Dilma foi mostrada pelas câmeras oficiais por menos de cinco segundos, enquanto a entrada de Marina foi amplamente comentada, como representante da luta ambiental no mundo. O ministro do Turismo, Gastão Vieira, só ficou sabendo da presença de Marina já no Estádio Olímpico. "Foi surpresa", disse o ministro da Ciência, Marco Antonio Raupp.
Os governos do Brasil e o Reino Unido vêm mantendo relação estreita e diversas iniciativas de cooperação para a preparação dos Jogos. Mesmo assim, o relacionamento não impediu a situação de saia justa para a comitiva de Dilma em Londres. (Daniela Milanese e Jamil Chade, correspondentes)

Agenda



O candidato a vereador Guilherme Araújo 10456 

do PRB de Caraguatatuba, 

segue com sua agenda pela 

cidade de Caraguá, 

onde, a partir das 15h, realiza mais uma 

caminhada por algumas 


ruas do bairro do Tingá. 



O candidato Guilherme Araújo 10456 do PRB 

aproveita a presença 


no bairro para realizar reunião com eleitores e 

comerciantes locais.

@CelsoRussomanno - Conheça as propostas de mudança para São Paulo do can...

É 10, é 10, é Celso Russomanno prefeito de São Paulo

ELEIÇÕES 2004 - Serra descumpre compromisso firmado em debate - Que verg...

Serra e Russomanno sobem em pesquisa; Haddad cai

Nova pesquisa Datafolha: Celso Russomanno sobe para 26%

Você sabia?


Você sabia que 

Guilherme Araújo 

do 

Blog do Guilherme Araújo 

é candidato e vereador 

por Caraguá? 



Diante desta situação, 

você votaria em 

Guilherme Araújo 10456 

para vereador?