GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Vamos que vamos

 

O PRB faz a diferença....

E agora?



 
E agora, o que podemos fazer para resolver esta situação?

Escolas municipais arrecadam 17.037 peças na Campanha do Agasalho e recebem premiação pela maior quantia de roupas infantis

Na última sexta-feira, as escolas municipais que conseguiram mais doações durante a Campanha do Agasalho, promovida pelo Fundo Social de Solidariedade e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), receberam prêmios. Ao todo 17.037 peças foram arrecadadas.
A Emef Dr. Carlos de Almeida Rodrigues (Indaiá) conquistou o primeiro lugar com 1.521 peças. A segunda colocação ficou com a Emei/Emef Bernardo Ferreira Louzada (Rio do Ouro), com 1.059 arrecadações. Em terceiro, o CEI Profª Ester Nunes de Souza (Sertão dos Torinhos), com 912 peças.
Para a classificação final das escolas vencedoras, os organizadores analisaram a quantia de roupas de bebês e de crianças, quesito que valeu mais pontos.
Este ano, o lema da campanha foi “Roupa boa a gente doa”. As caixas destinadas à arrecadação foram distribuídas em 30 pontos da cidade, nas escolas e estabelecimentos comerciais. Houve gincana entre as escolas municipais, Feijoada Solidária, Pedágio Solidário entre os funcionários e Noite do Caldinho. A meta era arrecadar enxovais para recém-nascidos e roupas de inverno para crianças com até 12 anos.

Ganhadores e prêmios:


1º Lugar – Emef Dr. Carlos de Almeida
Rodrigues (Indaiá)
Prêmio: Duas bicicletas, um troféu e um banner de participação

2º Lugar - Emei/Emef Bernardo de Almeida
Louzada (Rio do Ouro)
Prêmio: Uma bicicleta e um banner de participação

3º Lugar – CEI Profª Ester Nunes de Souza
(Sertão dos Torinhos)
Prêmio: Uma bicicleta e um banner de participação

4º Lugar – Emef Profª Edna Maria Nogueira
Ferraz (Perequê-Mirim)
Prêmio: Uma cafeteira e um banner de participação

Construtora inicia fundação do Hospital da Costa Sul e neste mês primeira laje será erguida

Nesta semana, a Administração de São Sebastiao iniciou a concretagem da fundação do Hospital da Costa Sul do município, localizado em Boiçucanga. De acordo com a empresa responsável pela obra, a CDG Construtora Ltda, serão utilizados 285 m³ de concreto nos blocos e baldrames e 101 m³ nas paredes e no reservatório. Logo em seguida, a firma começará a erguer o prédio e o engenheiro responsável, Aylton Assumpção, acredita que o serviço chegue até a primeira laje neste mês.
Recentemente, os armadores, carpinteiros e ajudantes trabalharam na confecção de 1.646 m² de baldrames, 279 m² de blocos e 780 m² de cortinas, além do reservatório e paredes do subsolo. A empresa cravou no terreno 305 estacas, sendo uma parte de concreto e outra metálica.
Para a construção do prédio, serão necessários aproximadamente 180 mil quilos de aço, os quais estão no canteiro de obras. Até o momento, mais de 30 mil quilos foram usados no empreendimento.
Orçada em pouco mais de R$ 12 milhões, a estrutura do equipamento hospitalar terá 4.780 m² de área construída, sendo 606 m² de pavimento inferior, 1.862 m² para o térreo, 1.975 m² de pavimento superior e 335 m² de ático.
Dentre as instalações do hospital estão: 65 leitos, UTI Neonatal, salas de parto, berçário, consultórios de atendimento médico, pronto atendimento, salas cirúrgicas, UTI para até sete leitos, entre outras. A obra está situada na avenida Walkir Vergani, próxima ao Pronto Atendimento de Boiçucanga, o qual será desativado quando a empresa concluir os trabalhos do investimento idealizado pela atual gestão.

Mãe denuncia negligência a filho durante excursão escolar

Maria José da Silva, 33 anos, balconista, moradora de Ilhabela, procurou o jornal para manifestar sua indignação com uma história vivenciada por ela no último sábado. Pela manhã, seu filho Hebert Barbosa da Silva, de 9 anos, que estuda no 5° ano da escola Mércia do Nascimento Dias, no Saco da Capela, foi para uma excursão até o Sítio do Picapau Amarelo, em Taubaté, junto com a professora e a diretora.
Depois do sítio, passaram no Center Vale Shopping, em São José dos Campos, que fica próximo à Dutra. Lá, seu filho contou que estava com outras 12 crianças (apesar da escola ter dito que era uma turma de seis pessoas) e resolveu ir comprar um sorvete com um amigo, sem avisar a professora. O amigo pegou primeiro o sorvete e voltou para o grupo. Já Hebert acabou se atrapalhando e não conseguiu mais localizar a professora. Então saiu caminhando num calçadão, acreditando que o ônibus estaria por ali, do lado de fora.
O menino caminhou quilômetros pela Rodovia Dutra, por cerca de uma hora, considerando que ele sumiu por volta de 16h30 e às 17h30 a mãe recebeu um telefonema de um rapaz que trabalhava com seu guincho quando viu o menino e resolveu perguntar o que ele estava fazendo sozinho na Dutra. “Esse rapaz agora faz parte da minha família. Foi um anjo que Deus pôs naquele momento na vida do meu filho, que poderia ter sido seqüestrado, estuprado, morto. Ele podia ter atravessado a pista”, disse Maria José. “Demoraram uma hora e não me ligaram para avisar o que estava acontecendo”, reclamou a mãe, que telefonou três vezes para a diretora da escola, que não a atendeu. “Ela tinha que ter me avisado assim que soube. Quando viu minhas ligações, me retornou e ainda me perguntou o que estava acontecendo”, contou. “Depois ela me disse que meu filho tinha sumido. Então dei o número do moço que encontrou meu filho, que a essa altura já estava em uma viatura da Polícia Federal aguardando a chegada de algum responsável”, continuou. “Achei muita falta de responsabilidade, primeiro por ter perdido meu filho e depois por não me atender o telefone”, reclamou a mãe, que não fez boletim de ocorrência, não passou no Conselho Tutelar e não vai processar ninguém. “Também não vou tirá-lo da escola que ele tanto gosta, lá ele estuda com três priminhos, tem coleguinhas, e gosta muito dessa professora e da escola. Tenho que pensar no que é melhor pra ele. Mas não posso ficar calada. Quero que todas as mães saibam e que isso não aconteça mais de jeito nenhum”, desabafou.

Incidente


A Prefeitura de Ilhabela, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que todas as excursões de escolas são programadas e organizadas de maneira detalhada, a fim de oferecer toda segurança para os alunos, porém o que ocorreu foi um incidente. Depois de constatado o desaparecimento do aluno toda a equipe de segurança do shopping foi acionada e juntamente com a equipe da escola se empenhou em sua procura. Após ser localizado, o menino voltou com o grupo para Ilhabela.

As atividades que envolvem viagens fazem parte do processo pedagógico e trabalham também a questão social, já que muitas crianças não teriam essa oportunidade, senão através da escola. Essa não foi a primeira excursão da instituição e nunca houve nenhum registro de incidentes como esse.
A Secretaria de Educação reforça toda solidariedade a essa mãe e ressalta que a escola desde o início está de portas abertas para o diálogo. A Secretaria reuniu todos os gestores de escola para definir novas regras para as viagens.

Saúde libera R$ 91 milhões para UPAs e UBS de SP

Seleção divulgada na quarta-feira contempla 335 projetos no Estado para construção e ampliação de unidades

O Ministério da Saúde divulgou na quarta-feira a seleção de projetos para construção e ampliação de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24 horas) e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Os benefícios vão contemplar 413 unidades de saúde paulistas. Serão repassados recursos federais para a construção de 24 novas UPAs e para ampliação de outras seis. Para as UBS, serão ampliadas 383 unidades. Ao todo, serão investidos R$ 91 milhões, sendo R$ 57 milhões para as UPAs e R$ 34 para as UBS. Os recursos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
“Esses novos serviços para a população representam o compromisso do Governo Federal em aumentar o acesso, com qualidade, dos cidadãos aos serviços do SUS (Sistema Único de Saúde). As UPAs e UBS estão inseridas nas redes prioritárias do Ministério da Saúde, que buscam desafogar os atendimentos nas emergências e ampliar a assistência especializada”, destaca o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Reforço à atenção básica – Os recursos liberados pelo Ministério da Saúde serão usados para ampliação de 5.459 unidades básicas em 2.265 cidades brasileiras. A medida faz parte do programa Saúde Mais Perto de Você, que está aprimorando os serviços de atenção básica do SUS.
As Unidades Básicas de Saúde são locais onde o cidadão pode receber atendimentos básicos e gratuitos em pediatria, ginecologia, clínica geral, enfermagem, odontologia e outros atendimentos essenciais. As Unidades Básicas de Saúde resolvem 80% dos problemas de saúde da população do território que ela é responsável e promovem hábitos saudáveis de vida.
Apoio às emergências – Responsáveis por prestar atendimento de média complexidade, como vítimas de acidentes e problemas cardíacos, as UPAs contribuem para desafogar as urgências dos hospitais do SUS e reduzir o tempo de espera por atendimento. Nas localidades em que estão em pleno atendimento, as unidades dão conta de atender, sem necessidade de encaminhamento ao pronto-socorro hospitalar, 97% dos pacientes que as procuram.
As UPAS 24h estão inseridas na rede Saúde Toda Hora, que está reorganizando o atendimento de urgência e emergência dos hospitais do SUS. A rede integra, além dos hospitais, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/192), que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação. Nas unidades, os pacientes são avaliados de acordo com uma classificação de risco, podendo ser liberados ou permanecer em observação por até 24 horas, ou se necessário, serão removidos para um hospital de referência.

Camisinhas femininas estão sendo distribuídas nesta semana

Até o fim desta semana, serão enviados 2,2 milhões de preservativos aos estados e ao Distrito Federal. Mulheres em situação de risco terão prioridade

O Ministério da Saúde começou nesta semana a distribuição pelo Sistema Único de Saúde (SUS) do primeiro lote de preservativos femininos para 2012. Até o final desta semana, serão enviados aos estados e ao Distrito Federal 2,2 milhões de unidades, de um total de 20 milhões previstos para este ano.

A distribuição do item prioriza populações definidas de acordo com critérios de vulnerabilidade, com foco em profissionais do sexo, mulheres vivendo e convivendo com doenças sexualmente transmissíveis, usuárias de drogas e seus parceiros e mulheres atendidas pelo sistema prisional. O preservativo também está disponível nos serviços de atenção à saúde para mulheres com dificuldade de negociar o uso do preservativo masculino com o parceiro.
“A camisinha feminina permite que a mulher decida sobre o uso do preservativo, de modo que essa escolha não seja apenas do homem. É uma estratégia que faz parte da política brasileira de ampliar as opções de proteção às doenças sexualmente transmissíveis”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
O preservativo feminino chegou ao mercado brasileiro em 1997, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a comercialização do produto no país. Desde então, o Ministério da Saúde já adquiriu e distribuiu cerca de 16 milhões de preservativos para as 27 unidades da federação. A nova compra representa 25% a mais em relação ao total já adquirido pelo Ministério da Saúde.
Preservativo masculino - O Brasil distribuiu, no ano passado, 493 milhões de camisinhas masculinas. A distribuição foi 45% maior que em 2010, quando 333 milhões de unidades foram enviadas às secretarias estaduais de saúde e aos 499 municípios da Programação Anual de Metas (PAM). Nesses locais, estão concentrados 90% dos casos de aids registrados no país.
Pesquisas indicam que é fundamental que grupos vulneráveis tenham conhecimento dos locais de distribuição da camisinha. Segundo a pesquisa, este conhecimento é fator essencial para o seu uso: mulheres que não sabem onde obtê-la apresentam chance 81% menor de fazerem sexo protegido.