GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Regiões de SP e RS ganham status de cidades menos violentas

Deixar a porta de casa aberta, a chave do carro no contato, a bicicleta sem cadeado são hábitos de uma realidade distante em cidades onde o aparato de segurança indispensável ganha mais itens a cada dia. Mas acontece em pelo menos dois municípios brasileiros que, na contramão das estatísticas, ganharam status de cidades menos violentas: Borá (SP) e São José do Inhacorá (RS).

Em Borá, a menor cidade do Brasil, com 805 habitantes, o último homicídio que se tem notícia - um crime passional - aconteceu em 2004. Em São José do Inhacorá (RS), de 2,2 mil moradores em 2010, a mais recente ocorrência policial foi registrada em abril deste ano: o roubo de uma mesa velha no galpão de uma residência abandonada na área rural. A estratégia, destacam as autoridades locais, inclui tirar do papel programas preventivos de segurança, câmeras em locais estratégicos e o contato "personalizado" com a população, a ponto de policial e morador se chamarem pelo nome.

A criminalidade no pequeno município paulista, porém, "não é uma coisa inexistente", afirma o delegado Marcelo Petuba Lombert, responsável pelo expediente da Polícia Civil. "Os crimes acontecem sim, só que num âmbito muito menor. A maior incidência de delitos que temos hoje é, em primeiro lugar, os crimes contra a honra (injúria, difamação, calúnia). Já os crimes contra a vida, realmente, são raros, felizmente", aponta o policial.

Apesar do aparente "pouco trabalho", Lombert destaca que a presença constante das autoridades policiais é essencial para manter a ordem. "É o que gera a pacificação social. Existe um furto, a polícia investiga rapidamente; existe uma briga, a PM intervém rapidamente e evita que o pior aconteça. Essa é a verdadeira causa, eu acredito, para o baixo índice de delitos registrados na cidade", afirma. "Nós temos as mesmas preocupações de um policial da cidade grande. Ficamos preocupados com roubos no caixa eletrônico, nos mercadinhos, na lotérica", diz o cabo Valdinei Carlos Nogueira, há 17 anos na PM de Borá.

Com as estatísticas a favor, os moradores mantém apenas os itens mais básicos do kit de segurança. "As casas têm grades nas janelas, mas só duas aqui em Borá têm cerca elétrica. Uma é a do dono do mercadinho e a outra é de um homem que veio de São Paulo", conta o policial.

Apesar do alarme no único posto de combustíveis da cidade servir apenas para "intimidar" eventuais assaltantes, o dono do estabelecimento, João Antonio Nespoli, 44 anos, mostra que a guarda não está baixa. "Quem não se preocupa? Há tanta violência no País. Não tem mais tamanho de cidade. A violência que a gente vê pela televisão tem até em cidade pequena. Só que em Borá, por enquanto, não estamos passando por esse problema ainda. No comércio não lembro nenhum tipo de assalto, nada. Roubo só se for por gente de fora", diz.

Câmeras de vigilância contra 'miguelitos'

Em 2009, tão logo assumiu a prefeitura do município gaúcho de São José do Inhacorá, a 480 km de Porto Alegre, o médico Alexandre Vaz Ferreira determinou a instalação de câmeras de vigilância nos acessos e na área central. A ideia de um colega médico surgiu para coibir uma estratégia ousada e planejada de assaltantes: uso de grampos (os chamados "miguelitos") para furar pneus de veículos e dificultar o acesso ao local dos crimes, principalmente viaturas policiais.

O prefeito comemora estar a dois anos sem "eventos de violência dignos de nota", mas não tira o olho dos noticiários. "Também víamos inúmeros casos de roubos a bancos e cooperativas em cidade próximas, igualmente interioranas, que nos deixavam apreensivos, pois é visto que os criminosos estão trocando os grandes centros pelas cidades menores."

Assim como a PM do município paulista, a Brigada Militar de São José do Inhacorá vê na proximidade com a população uma maneira eficiente de reduzir a criminalidade. "Aqui é um lugar muito pequeno, então é possível fazer um trabalho mais conectado com a comunidade. A prefeitura tem um sistema de monitoramento, então isso também inibe bastante a criminalidade. Para nós, é bom, é preventivo. Os criminosos pensam duas vezes antes de vir fazer um furto na cidade", afirma Thomas Butzke, soldado da Brigada Militar, que alega não se lembrar "de cabeça" do último crime de repercussão registrado na cidade.

Geração de empregos é vetor de tranquilidade

Nas duas cidades, o elevado nível de emprego é apontado como um dos principais fatores que contribuem para a baixa criminalidade. "Aqui não tem desocupado, por isso que não tem crime. Você conta as pessoas que não trabalham", diz o PM de Borá, citando uma usina de açúcar e álcool como a principal geradora de emprego na região.

A tranquilidade da cidade gaúcha também é fruto do trabalho. "A melhoria de todos indicadores de qualidade de vida, com um programa de geração de emprego e renda que praticamente terminou com o desemprego", diz o prefeito de São José do Inhacorá.

Uma eventual migração da violência de outras cidades para a pequena São José do Inhacorá também deixa as autoridades em alerta. "Há a preocupação de que a violência venha para cá, porque a cidade está em desenvolvimento, mas tentamos prevenir. Quando as empresas contratam pessoas de fora, tentamos saber quem é", afirma o soldado Butzke.

O comerciante Vianei Both, proprietário de uma loja de material elétrico e hidráulico, também espera que a criminalidade não ultrapasse as fronteiras do município. Vítima de um arrombamento em seu estabelecimento há três anos, ele diz que hoje se sente seguro, principalmente depois da instalação das câmeras de vigilância. "A loja tem alarme, mas a minha casa não tem grade nas janelas, não. E eu me sinto seguro, mesmo sem a grade. A cidade é muito calma e espero que a violência não chegue aqui. Foram colocadas na cidade as placas 'sorria, você está sendo filmado' e isso ajudou muito, muito mesmo",

Top 10 cidades mais violentas do Brasil

Hoje você irá conferir uma lista das cidades mais violentas do Brasil divulgado pelo instituto Sangari, com base em informações dos Ministérios da Justiça e da Saúde.

Esse conjunto de informações revelou quais foram às cidades brasileiras com mais homicídios (proporcionais ao número de habitantes) entre 2008 e 2010.

1. Simões Filho (BA): média de 146,4 homicídios por 100 mil habitantes
2. Campina Grande do Sul (PR): 130
3. Marabá (PA): 120,5
4. Guaíra (PR): 112,8
5. Porto Seguro (BA): 108,3
6. Ananindeua (PA): 108,1
7. Coronel Sapucaia (MS): 107,7
8. Itabuna (BA): 103,9
9. Maceió (AL): 103,8
10. Itapissuma (PE): 101,8

No Brasil, mapa da violência aponta as 30 cidades mais violentas do País

No Brasil, a violência urbana atingiu números alarmantes, chegando a ser comparada como mais mortal que a própria guerra do Iraque e Afeganistão, onde as mortes são menores que no Brasil.

Itupiranga, com apenas 42 mil habitantes, no Estado do Pará, Norte do Brasil, por exemplo, é a cidade mais violenta do país, onde tem o maior número de homicídios.

Logo em seguida, após Itupiranga, vem Simões Filho, uma cidade de 114 mil Habitantes, no Estado da Bahia, Nordeste do Brasil, que é a vice-campeã nacional em assassinatos. Ostentando o terceiro lugar, está Campina Grande do Sul, no Estado do Paraná, Sul do Brasil, com 36 mil habitantes.

São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, as três maiores metrópoles brasileiras, não figuram nem mesmo entre as 30 cidades mais violentas, com o maior número de assassinatos, do Brasil. Por região, o Nordeste é a mais violenta do Brasil, com 14 cidades entre as 30 mais violentas do País.

Por estados, o Pará, no Norte do Brasil, é o mais violento, com 8 cidades entre a 30 mais violentas do pais. Em segundo lugar vem a Bahia, no Nordeste, com 6 cidades, seguida de Pernambuco, no Nordeste, com 5, Alagoas, no Nordeste, com 3, Espírito Santo, Paraná e Mato Grosso do Sul, todos com 2 cidades, e Rio de Janeiro e Rondônia, com 1 cidade cada.
 
 
Veja, a seguir, o ranking nacional das 30 cidades mais violentas do Brasil:

1º Itupiranga, Pará.
2º Simões Filho, Bahia.
3º Campina Grande do Sul, Paraná.
4º Marabá, Pará.
5º Pilar, Alagoas.
6º Goianésia do Pará, Pará.
7º Serra, Espírito Santo.
8º Maceió, Alagoas.
9º Itapissuma, Pernambuco.
10º Guairá, Paraná.
11º Ilha de Itamaracá, Pernambuco.
12º Coronel Sapucaia, Mato Grosso do Sul.
13º Itabuna, Bahia.
14º Rondon do Pará, Pará.
15º Escada, Pernambuco.
16º Lauro de Freitas, Bahia.
17º Porto Seguro, Bahia.
18º Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco.
19º Amambaí, Mato Grosso do Sul.
20º Arapiraca, Alagoas.
21º Tailândia, Pará.
22º Dias d'Ávila, Bahia.
23º Eunápolis, Bahia.
24º Ariquemes, Rondonia.
25º Armação dos Búzios, Rio de Janeiro.
26º Tucuruí, Pará.
27º Recife, Pernambuco.
28 Ananindeua, Pará.
29º Cariacica, Espírito Santo.
30º Novo Repartimento, Pará.

A poetisa da psiquiatria

Quando o psiquiatra e psicanalista suíço Carl Gustav Jung recebeu uma carta da brasileira Nise da Silveira, em 1954, perguntando sobre mandalas, ele pensou se tratar de um homem. Em sua resposta, teria tratado a franzina mulher como senhor. Nascida em Maceió, Nise (1905-1999) abriu seu espaço no então mundo masculino da medicina. Foi a única mulher em uma classe de quase 160 universitários. Após a formatura, se mudou para o Rio, onde começou a trabalhar com psiquiatria. Deixou sua marca ao rejeitar o uso de eletrochoques e lobotomias e apostar em tintas e telas para tratar doenças mentais.
É o percurso dessa alagoana que movimenta Nise da Silveira – Senhora das Imagens, espetáculo que estreia hoje em São Paulo após temporadas no Rio. Mesmo com apenas uma atriz em cena, Mariana Terra, com preparação em dança, a peça foge da alcunha de monólogo e abusa de outras linguagens, como canto, projeções, pantomima e dança. A bailarina Ana Botafogo assina as sete rápidas coreografias criadas para a montagem. O ator Carlos Vereza empresta sua voz para Jung. E há, ainda, depoimentos em vídeo do escritor Ferreira Gullar e do diretor teatral José Celso Martinez, cuja fala foi gravada especialmente para a temporada paulista.
Com direção e concepção de Daniel Lobo, a obra reúne passagens relevantes da vida de Nise. Entre elas, a prisão no governo Getúlio Vargas, em 1936, por possuir publicações consideradas comunistas, e a volta ao trabalho, em 1944, no Centro Psiquiátrico do Engenho de Dentro. Após declarar-se contra as práticas agressivas da época, assumiu o caminho da terapia ocupacional e criou ateliês de pintura, desenho e escultura, tornando-se pioneira na área.
Celebrando os 60 anos do Museu de Imagens do Inconsciente (Rio), criado por Nise, o espetáculo traz pinturas da instituição, concebidas por pacientes de Nise, que acompanham Mariana na peça. “Em cada coreografia, de alguma forma, a atriz se transforma em quem pintou aquilo”, explica o diretor, que teve a ideia para a produção em 2008, após ler uma reportagem sobre Nise.
O encontro com Mariana em um curso de ioga fez o projeto tomar forma. A atriz é filha do psiquiatra Raffaele Infante, discípulo de Nise. Coincidentemente, Lobo havia conhecido Infante anos antes. “Então, a história da Mariana entrou no texto”, conta.
A atriz, que conheceu a psiquiatra na infância, lembra da figura pequena, mas poderosa. “Ela tinha uma luz, um olhar enorme.” Do esforço de estar em cena por uma hora e meia e ainda abrir sua vida pessoal, Mariana diz: “É uma entrega emocional e física.” Para o diretor, é essa mistura que conquista. “O público cria uma identificação. Queremos falar de Nise para quem ouviu e para quem não ouviu falar dela.”
Nise também nos cinemas
A história de Nise vai chegar aos cinemas, em 2013. O longa sobre a médica, com direção de Roberto Berlinder, começou a ser rodado e terá Gloria Pires no papel. Não será a primeira vez. Sua obra originou a trilogia Imagens do Inconsciente, de Leon Hirszma.
DIVIRTA-SE
Nise da Silveira
Teatro Eva Herz. Livraria Cultura Conjunto Nacional.
Avenida Paulista, 2.073.  Tel. 3170-4059. Estreia hoje.
Temporada até 29/3. Quartas e quintas, às 21h.
Ingressos: de R$ 25 a R$ 50. 16 anos

Novo Siena surge sem disfarces

A nova geração Fiat Siena, que chega às concessionárias em março, já pode ser vista sem disfarces. O três volumes, que havia sido flagrado rodando com camuflagem algumas vezes, surge completamente à vontade. O resultado agradou.
Moderno e com um bom porte, o renovado sedã da Fiat tem como missão, dependendo da versão de motor, brigar com os novatos Chevrolet Cobalt e Nissan Versa, além dos veteranos VW Voyage e Renault Logan.
O Siena terá as opções 1.4 EVO de até 88 cv (com etanol), 1.4 EVO Tetrafuel e 1.6 16V E.torQ de até 117 cv. As versões de acabamento serão Attractive 1.4, 1.4 EVO Tetrafuel, Essence 1.6 e Essence 1.6 Dualogic. É esperada a Sporting com propulsor 1.8 E.torQ de até 132 cv, mas nada foi decidido ainda. Esta poderia prejudicar as vendas do Linea mais em conta, Essence.



 A Fiat ainda não divulgou informações sobre o sedã, mas fontes afirmam que o entre-eixos cresceu para cerca de 2,5 metros (menor que os concorrentes Cobalt, Logan e Versa) e que o porta-malas chega a 500 litros. Bom para quem tem família grande.
Diferentemente das outras vezes, o novo Siena não herdará tudo do Palio. O interior (tirando as saídas de ar) e as portas dianteiras são as únicas semelhanças. O resto é exclusivo, como as portas traseiras, conjuntos óticos e lanternas. Haverá mais detalhes cromados também, algo que não existe na nova geração do hatch mineiro.
A versão Fire também será diferente. No Palio, foi mantido o desenho da “geração 3”. No sedã essas linhas deixam de existir e a opção Fire passa a ter a carroceria atualmente presente nas configurações EL e Essence.
A intenção da Fiat é manter o preço atual ou aumentá-lo em, no máximo, 5%. Nesse caso, o sedã partiria de cerca de R$ 38 mil.

Australiana defensora dos partos domiciliares morre após dar à luz em casa Especialistas dizem que evento é muito raro; morte reacende debate sobre segurança do parto domiciliar

A australiana Caroline Lovell, de 36 anos, grande defensora dos partos domiciliares, morreu após dar à luz em casa sua segunda filha, Zahra, segundo o jornal britânico Daily Mail. Ela teve uma parada cardíaca no último dia 23, em Melbourne. Levada ao hospital, ela não resistiu. O bebê sobreviveu.

Caroline tinha planejado um parto acompanhado por uma parteira, mas complicações ainda desconhecidas causaram a parada cardíaca.

Em 2009, Caroline declarou que as parteiras precisavam de mais proteção legal, como em outros países. Ela escreveu uma nota na qual dizia estar chocada porque partos em casa não poderiam mais ser uma escolha da mulher e que ela não teria escolha a não ser ter um parto sem assistência, já que ela queria dar à luz em casa.

Uma associação de parteiras declarou que o acontecimento é muito raro e que provavelmente uma hemorragia severa causou a morte da paciente.

Beverley Lawrence Beech, chairman da Association for Improvements in the Maternity Services, no Reino Unido, declarou que o acontecimento, embora triste, é extremamente raro e que as pesquisas mostram que os partos domiciliares não são mais perigosos do que aqueles em hospital.

Nas últimas três décadas, houve um aumento da procura por partos em casa no Reino Unido. Lá, as mulheres recebem assistência de parteiras se optarem por dar à luz fora do hospital. Segundo o jornal britânico, na Austrália, as mulheres são desencorajadas a fazer partos domiciliares.

Aumenta a violencia e Caraguatatuba bate recorde de violencia

A Folha de São Paulo de ontem trouxe uma matéria que tem sido alvo de nossas considerações políticas há muito tempo: Caraguatatuba lidera o ranking das dez cidades mais violentas do Estado. Tivemos um aumento de 30,3% na taxa de homicídios. 
A questão é por demais preocupante, se levarmos em conta o número de homicídios não esclarecidos, verdadeiras execuções.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Comunicado Importantíssimo

O Consultor de Negócios e Políticas Guilherme Araújo, filiou-se ao Partido Republicano Brasileiro (PRB) em 2006, e colocou o seu nome para disputar a Prefeitura de Caraguatatuba.
O convite foi feito pelos lideres sociais, professores, amigos (a), empresários, políticos e presidentes de associações civis.
Esta é a primeira vez que Guilherme Araújo é pré-candidato e coloca-se a disposição para entrar na disputa das eleições do próximo ano, Guilherme Araújo se viu motivado, pela necessidade que o município tem de passar por mudanças urgentes. De acordo com o pré-candidato Guilherme Araújo, o povo de Caraguatatuba está inconformado com a ex-gestão e com a atual gestão.
Sendo que eu fui pego de surpresa pela justiça eleitoral ao me comunicar que eu havia sido enquadrado na dupla filiação. Para minha surpresa o Partido Verde de Caraguatatuba me filiou em Caraguatatuba mesmo sem que eu preenchesse a ficha de filiação do partido verde.
Aqui em Caraguá acontece vem essas coisas...
Diante dessa situação os advogados de Guilherme Araújo já estão resolvendo essa situação com a justiça eleitoral e quero reafirmar o meu compromisso com o PRB e com o meu parceiro, amigo e pré-candidato Michelder em 2012.

“O que me salta aos olhos é ver nossa Caraguatatuba sendo governada apenas por pessoas de fora. Como se não houvesse em Caraguatatuba pessoas capazes para governar. Hoje até parece que somos uma pequena província”. Argumenta.

PSDB quer barrar eventual aliança entre PT e PSD na eleição em São Paulo

A aproximação entre PT e PSD em torno de uma aliança à sucessão da Prefeitura de São Paulo, movimento político que tem a bênção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, levou o PSDB a deflagrar nos últimos dias esforço concentrado para barrar uma eventual dobradinha entre as duas siglas na capital paulista. A ordem do Palácio dos Bandeirantes é manter as portas abertas para uma aliança entre PSDB e PSD e, na medida do possível, ensaiar gestos públicos que reconstruam a ponte entre as duas legendas, rachada desde o final do ano passado.
O presidente municipal do PSDB em São Paulo, Julio Semeghini, reconheceu nesta terça-feira, 31, que a sigla vai trabalhar para que não haja um acordo entre PSD e PT e ressaltou que, até as prévias para a escolha do candidato tucano, marcadas para o dia 4 de março, as duas legendas podem avançar nas negociações. 'Nós vamos trabalhar muito para que esse relacionamento com o PT não comece', avisou.
A declaração do presidente nacional do PSD e prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, de que as conversas com o PSDB estão encerradas, alarmou, na noite de segunda-feira, 30, membros do Palácio dos Bandeirantes, que temem enfrentar as máquinas federal e municipal na sucessão de São Paulo. Os caciques tucanos esperavam que o prefeito de São Paulo aumentasse os acenos políticos ao PT, mas não aguardavam que ele exibisse publicamente sua insatisfação com o PSDB.
Na última semana, em conversa com o secretário da Casa Civil de São Paulo, Sidney Beraldo, o prefeito de São Paulo não descartou uma aliança entre PSDB e PSD, mas insistiu na indicação do vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), como candidato de uma eventual aliança. O presidente nacional do PSD teria reconhecido ainda que um acordo entre PT e PSD tem a simpatia das cúpulas nacional e estadual petistas, mas encontra bastante resistência entre lideranças municipais e movimentos sociais ligados ao PT.
Em busca de retomar as negociações com o PSD, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não descartou nesta terça-feira, 31, pela primeira vez, um acordo entre PSDB e PSD que tenha como candidato o vice-governador de São Paulo. 'Nenhuma hipótese pode ser descartada em uma conversa', avaliou o tucano, o qual ponderou, contudo, que é natural que o PSDB tenha candidatura própria nas eleições municipais.
'Mas, quando se faz um entendimento, todas as possibilidades são discutidas', acrescentou o governador, após cerimônia nesta manhã de apresentação de quatro unidades móveis do Via Rápida Emprego. Ainda que Afif Domingos não tenha participado do evento, o governador fez questão de citá-lo em discurso e, em entrevista coletiva, fez elogios à sua trajetória política. 'Ele é um grande nome, tem serviço prestado a São Paulo, é um nome preparado para responsabilidades importantes.'
A composição de uma aliança entre PSDB e PSD, que tenha o vice-governador como cabeça de chapa, encontra simpatia entre aliados do ex-governador José Serra, que vislumbram a oportunidade de unir as forças das máquinas estadual e municipal em torno de uma única chapa. Um eventual acordo, contudo, não é bem visto por alguns aliados do governador Geraldo Alckmin, que não pretendem abrir mão de uma candidatura própria para a disputa municipal.
A proposta de Kassab é indicar o vice-governador à sucessão municipal em troca de dar apoio à reeleição de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo, em 2014. 'Daqui até março, o PSDB e o PSD conversarão bastante sobre eleição municipal e sua relação de longo prazo', afirmou Semeghini.
Ao PT, Kassab teria a oferecer o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, como vice na chapa de Fernando Haddad.'Eu sempre manifestei que tenho simpatia pelo candidato do presidente Lula e do PT', admitiu Meirelles na segunda-feira, após reunião do PSD. Homem ligado ao setor financeiro e presidente da Associação Viva o Centro, Meirelles é visto como 'o José Alencar de Haddad', ou seja, um vice capaz de quebrar resistências em setores em que o PT não atinge. 'Mas esse não é o projeto dele', lamentou Kassab.

Passeio ao Rio de Janeiro saindo de Caraguatatuba


Ola meus amigos (a) de Caraguatatuba, estamos preparando um passeio em vários pontos turísticos do Rio de Janeiro. Neste passeio está incluso os seguintes itens abaixo descriminados. 

Transporte, Hotel (com café da manhã), Praias de (Ipanema, Leblon, barra), Corcovado, Pão de açúcar, Escola de samba grande rio, Passeio na Lapa e mirante do Leblon a noite.
 

Período 03 (três) dias

Valor do pacote: R$ 1, 230,00
Data da saída: 03 de fevereiro as 20:00hs Retorno: 05 de fevereiro as 05:00hs.
Vagas limitadas de 15 pessoas

Saída de Centro de Caraguatatuba
Contato: (12) 97989179 – Guilherme Araújo

Visto para Austrália sairá mais rápido

A partir de 15 de fevereiro, tirar visto de turismo para a Austrália ficará mais rápido. Formulários poderão ser preenchidos pela internet e a apresentação de documentos extras só será necessária em alguns casos. Se tudo for aprovado, o visto poderá ser concedido no mesmo dia, garante a empresa responsável.

Afrah Modas tem novidades para você!!!!

Dilma acerta com PP substituição de Negromonte

A presidente Dilma Rousseff acertou a saída do ministro Mário Negromonte (Cidades) com a direção do PP e com o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT). De acordo com informações de bastidores do governo, Negromonte poderá sair ainda nesta semana, logo depois da volta da presidente ao Brasil, na quarta-feira. Dilma viajou para Cuba ontem; amanhã segue para o Haiti e retorna ao Brasil.
Como na quinta-feira a presidente terá de enviar uma mensagem com os planos de trabalho do governo ao Congresso, é possível que o acerto para a saída de Negromonte ocorra na sexta-feira. A presidente pretende reunir-se com o ministro, uma forma de demonstrar um último sinal de prestígio, repetindo um gesto que usa desde a saída de Antonio Palocci (Casa Civil), em junho.
Será o nono ministro a deixar o governo Dilma. Desses, seis foram após denúncias de irregularidades: Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi, Pedro Novais, Carlos Luppi e Orlando Silva.
Entre os nomes analisados pelo governo para suceder a Negromonte no Ministério das Cidades estão o do líder do PP na Câmara, Agnaldo Ribeiro (PB), e dos deputados Márcio Reinaldo (MG), Beto Mansur (SP) e dos senadores Benedito de Lira (AL) e Ciro Nogueira (PI). A presidente Dilma Rousseff, no entanto, prefere Márcio Fortes, que já foi ministro das Cidades e hoje ocupa o cargo de Autoridade Pública Olímpica (APO).
O acordo entre Dilma, o PP e o governador Jaques Wagner para a saída de Negromonte foi acertada ontem pela manhã, durante assinatura da ordem de serviço para o início das obras de revitalização urbanística da bacia do rio Camaçari, região metropolitana de Salvador. Depois, Jaques Wagner entrou no avião presidencial e seguiu com Dilma para a viagem a Cuba e Haiti. Ele foi o único governador a acompanhar a presidente.
Negromonte assumiu o Ministério das Cidades em janeiro de 2011, por imposição de seu partido, o PP, e com o aval do governador Jaques Wagner. Mas logo ele perdeu o apoio no próprio PP. Agarrou-se então em Wagner, que embora do PT sempre esteve ao lado dele. Os auxiliares próximos à presidente diziam que a chefe o considerava um mau gestor e que não via como mantê-lo na equipe ministerial. Nos últimos dias, apenas Jaques Wagner ficou ao lado do ministro.
Nos últimos dias, Dilma começou uma faxina nos escalões inferiores do Ministério das Cidades. Afastou primeiro o chefe de gabinete do ministro, Cássio Peixoto, por envolvimento com um lobista. Ontem, demitiu João Ubaldo Coelho Dantas do cargo de chefe da Assessoria Parlamentar do ministério, pelo mesmo motivo. Todos os auxiliares foram levados da Bahia a Brasília por Negromonte.
No final de semana, o governador Jaques Wagner confidenciou a um interlocutor que não havia 'perdido a esperança de salvar Negromonte'.
Ao mesmo tempo, porém, destacou que o destino do ministro das Cidades não dependia dele e que não achava correto ficar insistindo com a presidente Dilma para que o mantivesse à frente do ministério. 'Conheço o estilo da presidente e sei que pressão e insistência não adiantam. Se ela decidiu tirá-lo do ministério, não há quem a faça mudar de ideia', disse Wagner ao interlocutor. O desempenho do Ministério das Cidades na gestão Negromonte foi muito ruim. No comando do maior orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em 2011, Negromonte pagou apenas 8%das autorizações de gastos do ano. O Programa Minha Casa Minha Vida, um dos mais populares do governo Dilma Rousseff gastou menos de 5% dos R$ 12,6 bilhões autorizados por lei em 2011.
Desempenho pior foi registrado no programa de mobilidade urbana. A maior parte dos pagamentos registrados foram para obras contratadas ainda na gestão Márcio Fortes.

Nevoeiro no RJ afeta 228 voos no aeroporto Santos Dumont

Nevoeiro no RJ afeta 228 voos no aeroporto Santos Dumont - 1 (Fábio Motta AE)
Nevoeiro na cidade do Rio provoca transtornos para os passageiros do aeroporto Santos Dumont. Segundo a Infraero, 228 voos sofreram atrasos ou cancelamento

XIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIiiiii, falei

Passei hoje pela Rua Duque de Caxias, lá na Praia das Palmeiras. Está uma calamidade! Ela é importante porque liga a avenida da praia à avenida josé herculano, na confluencia com o acesso ao morro do algodão.
Não é à toa que os moradores das Palmeiras se sentem abandonados!
É uma lástima!
Por: Alvaro Alencar Trindade