GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Mayara ou Fael, quem deve ser eliminado do BBB 12? O veterinário Rafael e a arte-educadora Mayara estão no paredão do Big Brother Brasil 12.

O anjo da semana, Ronaldo, o vendedor, de São Paulo, resolveu imunizar Yuri, o professor de muay thai, de Goiás.
A líder Laisa colocou o primeiro participante nesta etapa no paredão, a escolhida pela líder foi a arte-educadora, de São Paulo, de 23 anos, Mayara. Segundo Laisa, o motivo da escolha foi porque Mayara não faz muitas atividades na casa.
O segundo participante a ir para o paredão foi escolhido por votação, com maioria de votos Fael, o veterinário, do Mato Grosso do Sul, de 25 anos.
Para votar em Fael, você deve ligar para 0303 108 8401 ou envie um SMS para 88401, para votar em Mayara, você deve ligar 0303 108 8402 ou envie um SMS para 88402.
Na terça-feira (31) um destes participantes será eliminado da casa, quem deve sair do BBB 12?

The announcement of the provisional New7Wonders of Nature

Cataratas do Iguaçu, uma das belezas do Brasil Nesta terça-feira (31), o Google homenageou as Cataratas do Iguaçu com um doodle em sua página inicial. Cataratas do Iguaçu pode ser uma das Novas Sete Maravilhas da Natureza.

Uma das maiores belezas do Brasil e do mundo, as Cataratas do Iguaçu podem ser alcançadas a partir das duas principais cidades dos dois lados das cataratas, Foz do Iguaçu, no estado do Paraná, no Brasil, e Puerto Iguazú, na província de Misiones, Argentina, bem como a partir de Ciudad del Este, no Paraguai, do outro lado do rio Paraná.
Cataratas do Iguaçu (foto: Thonny Cantaleano / Cataratas do Iguaçu S.A. / divulgação)
Cataratas do Iguaçu (foto: Thonny Cantaleano / Cataratas do Iguaçu S.A. / divulgação)
No lado brasileiro das Cataratas, existe uma passarela ao longo do cânion com uma extensão para a base inferior da Garganta do Diabo.
Um passeio requisitado pelos turistas é o vôo de helicóptero que oferece vistas aéreas das quedas estão disponíveis apenas no lado brasileiro, a Argentina proibiu estas excursões. As Cataratas do Iguaçu já estiveram presentes de diversos filmes entre eles está “007 Contra o Foguete da Morte”, “Miami Vice” e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Crista

Novas Sete Maravilhas da Natureza

Em 2011 as Cataratas do Iguaçu ficaram entre as finalistas selecionadas para participar da grande final da eleição mundial das Novas Sete Maravilhas da Natureza. O resultado, anunciado nesta terça-feira (21) pela Fundação New 7 Wonders, levou em conta o voto dos internautas e a opinião de um grupo de sete especialistas, que analisou uma série de quesitos como legado histórico e relevância ambiental, além da beleza dos locais.
A eleição das Novas Sete Maravilhas da Natureza teve início em dezembro de 2007, envolvendo mais de 440 atrações de 220 países. Entre os especialistas que selecionaram as finalistas estão o ex-diretor-geral da Unesco Federico Mayor Zaragoza e o ambientalista Rex Weyler, co-fundador do Greenpeace Internacional.
Eles avaliaram a beleza das candidatas; sua relevância ambiental (o nível de preservação); o legado histórico (relação da comunidade e\ou povos indígenas com o local); e a localização geográfica (entre as finalistas há atrações de todos os continentes).
No dia 11 de novembro de 2011 foi divulgado a pré contagem deste concurso, baseado na primeira contagem de votos resultados anunciados na sede N7W em Zurique, em 11/11/11, A New7wonders of Nature tem a sua primeira lista de 7 maravilhas, mas a lista é provisória. O processo de confirmação da New7Wonders está em andamento. Confira no vídeo abaixo o anuncio oficial da lista provisória das 7 maravilhas:

Aparecimento de uveítes é maior em quem fuma Tabagismo aumenta os riscos de uveíte. Pesquisa encontra relação entre tabagismo e um maior aparecimento de uveítes.

Já sabemos que fumar aumenta o risco de doença cardíaca coronariana, derrame e câncer de pulmão, mas agora, os oftalmologistas devem se preocupar também com um risco aumentado de uveítes.
O tabagismo está associado com uma ocorrência maior de uveítes, levando ao aumento da necessidade de uso de colírios esteróides e ao aumento da incidência de catarata e edema macular, diz um estudo de Martin Roesel, médico do Departamento de Oftalmologia do Hospital St. Franziskus, em Muenster, na Alemanha.
Os resultados deste estudo destacam a necessidade de encorajar os pacientes com uveíte a parar de fumar ou pelo menos reduzir a quantidade de cigarros fumados por dia.
Embora não esteja claro se o fumo está envolvido na patogênese da uveíte, o tabagismo parece de alguma forma desempenhar um papel relevante na maior atividade da doença, observou Martin Roesel. Seu trabalho foi publicado na versão on line da Graefe’s Archive for Clinical and Experimental Ophthalmology.

Tabagismo x uveítes

O tabagismo impacta negativamente as doenças auto-imunes. No grupo das doenças auto-imunes, o tabagismo está associado com um risco aumentado de doença de Crohn, maior gravidade da fibromialgia e maior risco de manifestações extra-intestinais em reto-colite ulcerativa. Os estudos também têm associado o tabagismo ao agravamento dos quadros de artrite reumatóide.
Mas qual o impacto do tabagismo sobre as uveítes? Roesel e sua equipe analisaram os dados de 350 pacientes com uveíte não infecciosa, dos quais 155 pacientes (32,9%) eram fumantes. E eles descobriram que a doença se desenvolvia, primeiro, nos fumantes. Além disto, os pesquisadores notaram que a doença era mais ativa nos fumantes, ou seja, eles têm uveítes com mais freqüência.
O número de cigarros fumados por dia também aumenta o risco da atividade inflamatória da uveíte. Conseqüentemente, os fumantes necessitam mais de colírios corticóides do que os não fumantes. E quanto mais maços fumados durante cada ano, mais forte é a presença de edemas maculares.

Uveítes não são apenas olhos vermelhos…

“Olhos vermelhos são sintomas comuns nas uveítes e nos quadros de conjuntivite. Daí, a importância de estabelecer um diagnóstico preciso. A uveíte é uma inflamação que se manifesta em toda a úvea ou em uma de suas partes”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Do ponto de vista anatômico, a úvea é dividida em duas porções: a anterior, que engloba a íris e o corpo ciliar, e a posterior, constituída pela coróide que está intimamente ligada à retina. “Por isso, os processos inflamatórios que atingem a coróide ou a retina se misturam. Muitas alterações que comprometem inicialmente a coróide passam a comprometer a retina e vice-versa”, diz Roberta Velletri, oftalmologista que também integra o corpo clínico do IMO.
Conforme o local em que a inflamação se manifesta, a uveíte pode ser anterior, posterior ou intermediária e os sintomas variam muito de acordo com o local comprometido. Quando o comprometimento é só do segmento anterior, ou seja, da íris ou do corpo ciliar, os sinais da doença são diferentes daqueles em que há comprometimento da coróide, isto é, do segmento posterior.
Na uveíte anterior aguda, os principais sintomas são hiperemia, fotofobia e, às vezes, dor. Na uveíte posterior, com comprometimento da coróide, mesmo a aparência do olho sendo normal, o paciente pode apresentar alterações da visão.
“Além da hiperemia, a queixa oftalmológica que os pacientes mais apresentam é a alteração da visão. Os pacientes se queixam da presença de uma mancha escura ou de turvação visual. Isso acontece, sobretudo, quando existe comprometimento da coróide e da retina, porque muitas células passam para o humor vítreo, que perde a transparência e a nuvem que se forma na frente da retina perturba a nitidez da visão”, explica Roberta Velletri.

Diagnosticando o problema

Quando se faz o diagnóstico das uveítes, estabelecer a distinção entre uveíte anterior e posterior é fundamental para determinar as prováveis causas. O olho funciona praticamente como um gânglio e muitas manifestações que apresenta decorrem de doenças sistêmicas.
Como a úvea é constituída por tecido muito semelhante ao das articulações, existe relação entre as doenças articulares – reumatológicas e auto-imunes – e as doenças da úvea. Já foi estabelecido também um estudo epidemiológico de prevalência que indica ser importante caracterizar o grupo etário a que pertence o paciente: jovem (de zero a vinte anos), adulto-jovem (de vinte a quarenta anos) e idoso (acima de quarenta anos).
“O diagnóstico diferencial também é importante porque existe a síndrome mascarada, com características que simulam a uveíte, mas que são manifestações de doenças sistêmicas como metástases, leucemia ou de alguns linfomas”, afirma a oftalmologista Sandra Alice Falvo, que também integra o corpo clínico do IMO. O corpo estranho intraocular também pode manifestar-se como uveíte e deve ser considerado durante o diagnóstico.
A causa mais freqüente de uveíte posterior é a toxoplasmose, inclusive a toxoplasmose congênita. No Brasil, há uma incidência alta de toxoplasmose adquirida, que é contraída pelo indivíduo quando ele entra em contato com o parasita causador da doença. Erechim, no sul do Brasil, é responsável por uma das mais altas taxas de toxoplasmose ocular do mundo, que é 18%, enquanto a taxa americana é de apenas 2%.
A contaminação geralmente ocorre com o contato das mucosas com fezes de cães e gatos contaminados com o parasita, bem como com o contato com terra contaminada, frutas e legumes mal lavados. “Assim, todos estamos expostos ao risco de contrair toxoplasmose. O diagnóstico da toxoplasmose ocular tem que ser feito logo, pois quanto mais tempo o indivíduo passa sem tratamento, maiores são as sequelas. A toxoplasmose congênita, dependendo da fase da gestação em que for adquirida pode levar além da má formação fetal à cegueira, por isso é tão importante que as gestantes evitem a exposição a alimentos com chance de estarem contaminados, durante a gestação”, alerta Roberta Velletri.

Incidência da doença

As uveítes são mais freqüentes no adulto-jovem, entre 20 e 40 anos. Nessa faixa de idade, 60-70% dos pacientes com uveíte posterior unilateral, turvação da visão e olho aparentemente calmo apresentam exame positivo para toxoplasmose. Na verdade, a partir dos quinze anos, aumenta muito a prevalência de uveíte posterior causada por toxoplasmose.
Já a uveíte anterior unilateral aguda em paciente idoso, na maioria das vezes, ocorre por conta de processos herpéticos, provocados pelo vírus herpes simples.
“Todos os pacientes com alguma manifestação reumatológica devem fazer um exame de sangue chamado FAN fatorantinúcleo, pois 70% dos que têm FAN positivo desenvolverão mais tarde um quadro de uveíte. A vantagem do diagnóstico precoce tanto da uveíte anterior quanto da posterior é poder atuar preventivamente, uma vez que o grande foco da terapêutica é preservar a anatomia do bulbo ocular, a visão e proporcionar conforto ao paciente”, explica a médica.

Alterações visuais

Pacientes com uveíte anterior não tratada correm o risco de apresentar uma lesão anatômica irreversível porque a inflamação dentro do olho pode provocar uma aderência da íris ao cristalino, fazendo com que ela deixe de exercer seu papel de diafragma.
“Por isso, quando o olho vermelho é sintoma de uveíte anterior, a primeira medida terapêutica é dilatar a pupila para evitar aderências e preservar a anatomia do olho”, conta Sandra Alice Falvo.
As uveítes sempre provocam alterações visuais. No entanto, é comum encontrar pacientes com uveíte posterior em que o diagnóstico só foi feito com base numa cicatriz mais antiga ou não chegou a ser feito. Tudo depende da área onde se localiza a inflamação.
“Se for na parte periférica da retina, poderá passar despercebida, o que não acontece quando a lesão ocorre na parte anterior da retina”, informa a oftalmologista.
Geralmente, nas crianças, o quadro não é agudo, é crônico e elas não reclamam muito porque vão se acostumando com os sintomas. São os pais que notam os olhos vermelhos. Com os adultos é diferente, uma vez que dor, sensibilidade à luz e hiperemia são sintomas marcantes da uveíte anterior.
“A uveíte que acomete a parte posterior do bulbo ocular, mais freqüente nos jovens e nos adultos-jovens, apresenta como sintoma mais comum a turvação visual”, afirma Sandra Alice Falvo.

Tratando a uveíte…

O diagnóstico preciso da uveíte é fundamental para orientar o tratamento adequado para cada caso. Se a causa primária não for combatida, o tratamento ocular pode trazer alívio, mas não a cura.
“Por exemplo, a sífilis ocular é considerada manifestação da sífilis terciária. Portanto, não adianta pingar uma gotinha de colírio para resolver o problema dos olhos. É preciso tratar a sífilis também”, lembra Sandra Alice Falvo.
As uveítes podem manifestar-se num olho ou nos dois olhos e estar associadas a doenças sistêmicas. Sobretudo nos casos de uveíte anterior, a primeira preocupação é dilatar a pupila e prescrever um antiinflamatório local, pois o tratamento oftalmológico visa a preservação da anatomia do olho e o conforto dos pacientes.
No entanto, a conduta terapêutica depende do diagnóstico etiológico. Indicam-se corticóides, quando o problema ocular está associado às doenças auto-imunes. Quando a causa for herpética, não se pode indicar tal medicamento.
“Nos casos de uveíte posterior por toxoplasmose, tuberculose ou sífilis é preciso introduzir um tratamento sistêmico. Por isso, o tratamento deve ser orientado conjuntamente, pelo oftalmologista e por um clínico, para garantir uma abordagem mais completa ao paciente”, defende a oftalmologista Roberta Velletri.

O preço da vaidade Não será a primeira (e nem a última) vez que equipamentos, materiais de saúde ou medicamentos apresentam ‘não-conformidades’. Parece certo, portanto, afirmar que produtos voltados para a saúde devem carecer de mais testes e melhor acompanhamento antes de serem lançados ao mercado. Igualmente, as agências responsáveis pelo registro destes produtos (em todos os países) carecem de maior rigor no controle.

O preço da vaidade nem sempre é recompensador. Em 1º de abril de 2010, após a Agência Francesa de Segurança Sanitária de Produtos de Saúde (AFFSAPS) inspecionar a Poly Implant Prothese (PIP) e constatar não-conformidades no gel utilizado nos seus implantes mamários, ocorreu um aumento da taxa de ruptura das próteses fabricadas por essa empresa. A partir desse fato, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, pela Resolução RE 1558/2010, a comercialização, distribuição, importação e utilização das próteses dessa marca.
Cirurgia plástica (foto: Benko Zsolt / Fotolia)
Cirurgia plástica
Desta forma, embora o cancelamento do registro no Brasil tenha sido anunciado em 29 de dezembro de 2011, há mais de um ano as mulheres que receberam os respectivos implantes poderiam ter sido chamadas pelas autoridades de saúde para alguma providência. Se é indiscutível a existência de danos materiais, danos psíquicos e, quiçá, danos estéticos, também é o fato que é prudente antes de alardear, sem critérios objetivos, que todos os portadores estão em risco.
Das 34.631 unidades das importadas no país, 30% não chegou ao consumidor e precisará ser descartada. A pergunta a ser respondida pelo Ministério da Saúde, agências do governo e médicos é o que se pode fazer para que as mais de vinte mil pessoas (por volta de 12 mil residentes no país) tenham a orientação correta sobre como proceder nesse momento, bem como de quem é a responsabilidade pelos danos advindos aos pacientes?
No último dia 11 de janeiro, a Anvisa cancelou também o registro da marca M-Implante Prótese Mamária, fabricada pela empresa Rofil Medical Nederland Bv- Holanda, uma vez que a fabricação do produto por essa empresa foi terceirizada para a empresa PIP.
No mesmo dia, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a Anvisa, o Ministério da Saúde, o Conselho Federal de Medicina, aSociedade Brasileira de Mastologia, e o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça chegaram a algumas conclusões. Foram divulgadas, através de comunicados oficiais dessas entidades, que, não há evidências que justifiquem a remoção e substituição preventiva das próteses PIP e/ou Rofil. Da mesma forma, é ponto incontroverso que todos os portadores dessas próteses colocadas, desde 2004, serão chamados para avaliação clínica nos serviços de saúde.
Ficou definido também que serão elaboradas diretrizes de avaliação, diagnóstico, conduta e acompanhamento conjunto das sociedades médicas e Ministério da Saúde do tratamento cirúrgico de substituição das próteses.
Evidente que os portadores das próteses das marcas PIP e Rofil que possuam condições financeiras de pagar nova cirurgia para à troca das próteses irão entrar em contato com seus médicos. Porém, o indicado para o momento seria o pedido de avaliação clínica pelo cirurgião, bem como uma ultrassonografia das mamas.
Chama atenção o paradoxo que sustenta a discussão vaidade versus saúde. A própria Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a qual faz um trabalho de esclarecimento sobre as próteses com problemas, estampa as notícias de que “Misses teens ganham plástica” e que “Adolescentes aproveitam as férias para voltar as aulas com silicone nos seios”, versando sobre adolescentes que gastaram R$ 20 mil em cirurgia plástica em algumas clínicas.
Não será a primeira (e nem a última) vez que equipamentos, materiais de saúde ou medicamentos apresentam ‘não-conformidades’. Parece certo, portanto, afirmar que produtos voltados para a saúde devem carecer de mais testes e melhor acompanhamento antes de serem lançados ao mercado. Igualmente, as agências responsáveis pelo registro destes produtos (em todos os países) carecem de maior rigor no controle.
No caso das próteses de silicone PIP, já no ano 2000, a FDA (Agência de saúde dos EUA) enviou um de seus investigadores à fábrica da PIP, no sul da França, para inspecionar o processo de produção próteses e concluiu pela presença de violações graves no processo de fabricação das próteses. Ou seja, alguém não observou as centenas de queixas existentes na França e em outros 20 países – em que se fazia uso desses implantes – e permitiu o registro no Brasil.
Sem dúvida também todos os produtos voltados para o apelo da vaidade (e aqui não se incluem os casos de reconstrução da mama) são os mais rapidamente consumidos pela sociedade, que acredita e espera pequenos milagres da ciência na satisfação de suas doenças de alma, de algum descontentamento com o próprio corpo, ou de alguma insatisfação em suas relações sociais. O resultado pode, literalmente, custar caro, muito caro.

Tratamentos combinados podem ajudar você a se livrar das estrias Laser e o dermaroller são as melhores apostas para acabar com as marcas da pele.

As estrias, um dos muitos problemas que afetam a pele, são uma fonte de preocupação para muitos, especialmente para as mulheres, que se esforçam muito para manter a boa aparência. “As estrias são pequenas cicatrizes que se abrem na pele devido à ruptura da camada interna da pele, chamada derme. Geralmente, aparecem quando uma pessoa ganha peso rapidamente, como por exemplo, durante a puberdade ou durante a gravidez”, explica a dermatologista Cristine Carvalho, diretora do CDE – Centro de Dermatologia e Estética.
Segundo a dermatologista, os hormônios responsáveis ​​pelo desenvolvimento das estrias afetam os fibroblastos, as células predominantes da segunda camada da pele humana (derme), cuja uma de suas funções primordiais é a produção de colágeno e elastina.
“As estrias podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas principalmente em locais onde existam grandes concentrações de gordura armazenadas, como o abdômen (principalmente perto do umbigo), seios, braços, axilas, costas, coxas (interior e exterior), quadris e nádegas. É importante destacar que o excesso de gordura na corrente sanguínea não é causa direta do aparecimento das estrias, o ganho de peso incomum é o que pode causar o problema em mulheres e homens… Sim, os homens também podem ter estrias, principalmente nos braços, nas pernas e nas costas”, explica Cristine Carvalho.
Embora existam vários tratamentos disponíveis para melhorar a aparência das estrias, as marcas podem nunca realmente desaparecer. “Existem cremes que fazem uma descoloração das estrias, melhorando a aparência da pele no local afetado. Mas quase sempre, este resultado é insatisfatório para muitas mulheres. Por isto, optamos pela combinação de opções terapêuticas para combater o mal”, informa a médica, que também é chefe do Departamento de Fototerapia do Curso de Pós-Graduação em Dermatologia da Fundação Pele Saudável, Instituto BWS.

Emprego do laser

Hoje, a terapia com laser pode reduzir as estrias, com melhora de 50-75% no aspecto da pele. “Estamos obtendo muito sucesso no emprego do laser para tratar estrias, cicatrizes cirúrgicas e de acne, melasmas e outras doenças da pele. No caso das estrias, o laser cria colunas de calor no tecido afetado, o que inicia um processo de cura natural da pele, que estimula o crescimento de tecido fresco e saudável”, conta a diretora do CDE – Centro de Dermatologia e Estética.

Emprego do dermaroller

A Terapia Percutânea de Indução de Colágeno, também conhecida como Dermaroller, também vem sendo empregada com sucesso em tratamentos para rejuvenescer, para amenizar as cicatrizes causadas pela acne, bem como no tratamento das estrias.
“Para quem não conhece, o dermaroller é um tratamento de pele que utiliza micro agulhas, passadas na derme por meio de um rolinho (roller). Este tratamento é baseado fundamentalmente na reestruturação da epiderme (camada mais superficial da pele) e na estimulação de uma produção de colágeno maior do que a naturalmente produzida pelo organismo”, explica Cristine Carvalho.
O procedimento consiste na aplicação de uma camada de anestésico tópico, uma antissepsia e, por fim, a aplicação do roller com agulhas. “O rolamento do cilindro de agulhas é feito em diversas direções no local afetado pelas estrias. Ao término do rolamento, aplicamos uma máscara com Vitamina C, que ameniza a vermelhidão na região tratada”, conta a dermatologista.

Pessoas com nível superior são as que mais procuram exame que pode detectar o vírus da Aids, diz pesquisa Estudo vincula escolaridade a interesse por teste preventivo de HIV. Pessoas com nível superior são as que mais procuram exame que pode detectar o vírus da Aids, aponta levantamento da Secretaria.

Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo com base nos dados do Centro de Referência e Treinamento (CRT) em DST/Aids, unidade da pasta na zona sul da capital paulista, aponta que quanto maior o nível de escolaridade, maior é a procura por testes gratuitos de HIV na rede pública.
Das 5,6 mil pessoas que realizaram exames no CRT em 2011, 45,9% declararam ter estudado 12 anos ou mais, com ensino superior completo, e 37% estudaram durante oito a 11 anos. Apenas 6,9% dos que fizeram o exame estudaram por sete anos ou menos, o que significa não ter concluído nem mesmo o ensino fundamental. Os demais não souberam informar por quanto tempo estudaram.
Segundo Maria Filomena Cernicchiaro, gerente de Assistência do CRT, traçar o perfil do público que busca o teste de HIV é fundamental para que se o centro possa aperfeiçoar seu trabalho de abordagem, especialmente do público com baixo nível de escolaridade.
“É importante reforçar e aperfeiçoar o trabalho educativo, atraindo o público menos escolarizado, antes que os pacientes fiquem doentes, porque o diagnóstico precoce da infecção pelo HIV permite planejar melhor o tratamento dos pacientes, garantindo melhor qualidade de vida”, diz.
A Secretaria promove anualmente campanhas de testagem nos municípios paulistas. Em novembro do ano passado cerca de duas mil unidades de saúde em todo o Estado realizaram, durante uma semana, mais de 100 mil exames em 455 municípios paulistas. Além disso, o teste de HIV está disponível na rotina dos Centros de Aconselhamento e Testagem espalhados pelo Estado, e é oferecido gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
O estudo também aponta que 75% dos homens e 72% das mulheres que procuraram o serviço tinham entre 20 e 34 anos. O que já era esperado pela assistência da unidade, por ser a faixa em que há maior variação de parceiros, normalmente.
Ainda segundo os dados, em 54,12% dos casos, o motivo da procura foi a exposição a situações de risco. A justificativa mais comum para o não uso do preservativo foi a confiança no parceiro, citada por 7,34% dos que declararam ter parceiros eventuais e por 30,98% dos que declararam ter parceiro fixo. Para Maria Filomena, os dados mostram que o uso do preservativo ainda é um tabu por ser vinculado à infidelidade. “Nós sempre orientamos as pessoas que têm parceiros fixos a conversarem e proporem com tranquilidade o uso de preservativo caso haja relação com parceiro eventual”, disse.
A relação completa das unidades que oferecem testes gratuitos de HIV no Estado pode ser encontrada no site do Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP, no link Serviços DST/Aids, clicando em “Onde Fazer o Teste de HIV?”.

Carregue seu bebê corretamente, saiba como Escolha a maneira certa de carregar o bebê, o transporte adequado de seu filho de pode ser crucial para o adequado desenvolvimento do bebê.

A maneira como se carrega um bebê é muito importante não apenas para as mães (que costumam ter dores na coluna) como também para as crianças, que, por estarem em fase de desenvolvimento, podem predispor algumas lesões ou dificultar o adequado desenvolvimento músculo-esquelético.
Bebê (foto: Anatoliy Samara / Fotolia)
Bebê (foto: Anatoliy Samara / Fotolia)
Para se ter uma idéia, a coluna de uma pessoa é composta por 24 vértebras dispostas uma sobre as outras, sustentadas por um conjunto de músculos e ligamentos, possibilitando elevados graus de movimento. Nas crianças em especial, devido à excessiva flexibilidade e pequeno tônus muscular, os cuidados devem ser rigorosos, em especial nos primeiro meses de vida.
De acordo com o Dr. Miguel Akkari – chefe do grupo de Ortopedia Pediátrica e professor da faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, – devido a grande flexibilidade da coluna dos recém nascidos, movimentos como sacudir ou chacoalhar podem causar sérias lesões e devem ser evitados. “Nessa faixa etária, a melhor maneira de carregar o bebê é em carrinhos e bebê conforto, mantendo-se a cabeça sempre apoiada, pois as crianças antes dos 6º mês de vida não têm capacidade para sustentar ativamente sua cabeça”, diz Dr. Miguel.
O pescoço e a cabeça são pontos mais vulneráveis, e por isso, é importante procurar mantê-los bem protegidos. “Uma forma de garantir essa proteção é sempre que sustentar o bebê na posição vertical, devemos ter o cuidado de sustentar a cabeça com uma das mãos. Atualmente muitas mães tem utilizado o sling, existem inúmeras maneiras de utilizá-lo podendo ser aplicado inclusive no transporte de crianças com maior idade. O cuidado que devemos ter com as crianças menores é estar atentos com o apoio da cabeça, Quando o bebê ficar mais firme a mãe já pode colocá-lo no colo normalmente ou utilizar o sling mantendo a cabeça livre para que ele possa tem maior visão do mundo ao seu redor”.
Outro ponto importante que devemos lembrar são os problemas relacionados ao quadril das crianças, explica Dr. Miguel. “Em algumas culturas o hábito de enrolar o recém nascido “como um charutinho” mantendo as pernas esticadas era relacionado com uma maior incidência de luxação do quadril. Sabemos hoje que são vários os fatores que predispõem esta afecção, mas não vale à pena correr o risco”.

Centro público de pesquisa clínica em câncer funcionará em SP São Paulo ganha centro público de pesquisa clínica em câncer. Unidade, no Icesp, permitirá quadruplicar número de estudos de novos medicamentos; hospital atinge marca de 1 milhão de procedimentos.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo entregou nesta terça-feira, 10 de janeiro, um moderno centro público de pesquisa clínica em oncologia. A unidade fica no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) Octavio Frias de Oliveira, que acaba de ultrapassar a marca de um milhão de procedimentos na área.
Icesp - núcleo de pesquisa clínica (foto: William Pereira / Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo)
Icesp - núcleo de pesquisa clínica (foto: William Pereira / Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo)
O laboratório montado no 12º andar hospital permitirá multiplicar o número de pesquisas de novos medicamentos e estratégias de tratamentos contra o câncer que possam ser mais eficazes e menos agressivos.
Com cerca de 80 profissionais, centrífugas, geladeiras e poltronas especiais de quimioterapia, o setor de pesquisas clínicas do Icesp centralizará todo o trabalho realizado na instituição. Todos os processos terão liugar em um único local, melhorando o fluxo de informações e a qualidade dos estudos.
A área de pesquisa clínica do Icesp tem importante papel de responsabilidade social de suporte ao tratamento, sendo uma alternativa ao paciente que não tem boas opções com terapias convencionais. Hoje, 240 pacientes participam a cada ano de estudos realizados pelo hospital. Com o novo centro esse número deverá ultrapassar 500.
“Ampliar as chances de cura e sobrevida de pacientes com câncer passa obrigatoriamente pela pesquisa de novos compostos e tratamentos que possam dar respostas mais eficazes. Este novo centro nos permitirá avançar ainda mais nesta área”, afirma o oncologista Paulo Hoff, diretor geral do Icesp.

Hospital-dia

O Icesp também ganha nesta terça-feira um hospital-dia com 22 leitos, para prestar atendimento e assistência aos pacientes que serão submetidos a procedimentos terapêuticos, pequenas cirurgias e aqueles que necessitam de observação de até 12 horas.
A unidade, no mesmo andar do centro de pesquisas clínicas, irá proporcionar melhor gestão dos leitos de internação clínica e cirúrgica, possibilitando ampliar o atendimento, além de permitir ao paciente permanecer mais tempo com a família.
Até o final deste ano o Hospital-Dia do Icesp passará a contar com mais 23 leitos, totalizando 45. O investimento no laboratório e no Hospital-Dia foi de R$ 2,1 milhões.
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, inaugurado em maio de 2008, recebe anualmente cerca de 15 mil casos novos de câncer, atendidos gratuitamente, pelo SUS (Sistema Único de Saúde). É o maior hospital especializado em oncologia da América Latina.

100 mil novas moradias deverão ser construidas em SP Alckmin firma termo de cooperação com União para viabilizar a construção de 100 mil novas moradias em São Paulo. Imóveis serão destinados a famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil, priorizando atendimento aos moradores de favelas, mananciais, áreas de risco e rurais.

O governador Geraldo Alckmin e a presidenta Dilma Rousseff assinaram hoje, 12 de janeiro, no Palácio dos Bandeirantes, o termo de cooperação para viabilizar a construção de 100 mil moradias populares no Estado de São Paulo, por meio da Agência Casa Paulista do Governo do Estado e do Programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal. As moradias serão destinadas a famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil, priorizando atendimento aos moradores de favelas, mananciais, áreas de risco e rurais.
O governador Geraldo Alckmin discursa durante cerimônia de assinatura de parceria com o Governo Federal para a construção de casas populares (foto: Gilberto Marques)
O governador Geraldo Alckmin discursa durante cerimônia de assinatura de parceria com o Governo Federal para a construção de casas populares (foto: Gilberto Marques)
“Não é todo dia que a gente assina um convênio de R$ 8 bilhões. Mais importante do que isso é para onde esse recurso se destina: casas e apartamentos para quem ganha até R$1.600. Ou seja, quem ganha um salário mínimo vai poder realizar o sonho da casa própria. Prioridade para as famílias em área de risco, área de favela, cortiço, áreas de mananciais, mas especialmente para as famílias de menor renda”, afirmou o governador.
Para a construção das unidades serão investidos R$ 8,04 bilhões, sendo R$ 1,9 bilhão do Governo do Estado e R$ 6,145 bilhões do Governo Federal. Os recursos estaduais serão repassados por meio da Casa Paulista, lançada pela Secretaria de Estado da Habitação de São Paulo em setembro do ano passado. A estimativa é gerar 340 mil empregos, entre diretos e indiretos.
Inicialmente, a parceria previa a construção de 97 mil unidades, no entanto, durante o discurso, a presidenta Dilma Rousseff anunciou a construção de mais três mil unidades, arredondando para 100 mil o número de moradias viabilizadas por meio do termo de cooperação.
Os recursos do Governo do Estado serão aplicados na oferta de até R$ 20 mil por unidade, a fundo perdido, a título de complementação do financiamento das moradias erguidas em São Paulo em parceria com a União. A contrapartida elevará o teto da unidade habitacional financiada no território paulista – de R$ 65 mil (custo máximo nacional da unidade no programa federal) para R$ 85 mil.
“O Governo do Estado de São Paulo não tem como fazer tudo sozinho, por isso precisamos estabelecer parcerias entre as três esferas de governo e com a iniciativa privada, somando recursos e esforços para o atendimento da população”, declarou o secretário de Estado da Habitação, Sílvio Torres, durante o evento no Palácio dos Bandeirantes.
Segundo Torres, as conversas entre Estado e União foram iniciadas no ano passado, com o objetivo de se procurar soluções urgentes para o déficit habitacional estadual. Agora, com a convergência de objetivos e responsabilidades, torna-se o momento ideal para se estabelecer a parceria. Esse será o primeiro passo para que a agência de fomento habitacional Casa Paulista, lançada pelo governo estadual em setembro de 2011, cumpra sua meta de viabilizar 150 mil moradias populares nos próximos quatro anos.
O novo teto de R$ 85 mil para custo máximo da unidade habitacional paulista enquadra-se também na faixa de moradias que passaram a pagar apenas 1% de alíquota de RET (Regime Especial de Tributação), de acordo com a Medida Provisória nº 552 publicada pelo Governo Federal em dezembro do ano passado. Com a medida, empresários e investidores da construção civil serão estimulados a adquirir terrenos, elaborar projetos e construir empreendimentos de interesse popular em São Paulo.
A parceria atenderá, prioritariamente, as quatro regiões metropolitanas do Estado: São Paulo (39 cidades); Baixada Santista (9 cidades); Campinas (19 cidades); e Vale do Paraíba e Litoral Norte (39 cidades), que, juntas, respondem por cerca de 70% do déficit habitacional paulista. O atendimento abrangerá os municípios enquadrados nos critérios do Programa Minha Casa, Minha Vida, definidos e divulgados pelo Ministério das Cidades, nos termos da Lei Federal nº 11.977, de 2009 e modificadoras. O cadastramento das famílias será de responsabilidade dos municípios, combinado com as diretrizes do Estado, em observância aos requisitos da Portaria nº 610, de 26 de dezembro de 2011, do Ministério das Cidades, que dispõe sobre os parâmetros de priorização e o processo de seleção dos beneficiários.
De acordo com a parceria, das 97 mil unidades que serão construídas até 2015, 83 mil serão financiadas com recursos do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial). Outras 10 mil serão edificadas em parcerias com entidades e associações e 4 mil serão viabilizadas em áreas rurais – única exceção à exigência do critério de cidades com população mínima. Neste caso, o Governo do Estado repassará R$ 10 mil de complementação e o Governo Federal R$ 25 mil. Os governos estadual e federal estudarão a melhor maneira de viabilizar as três mil novas moradias anunciadas durante o evento.
As famílias contempladas, com renda mensal de até R$ 1,6 mil, pagarão pelo imóvel 120 prestações mensais, limitadas a 10% do rendimento. O valor mínimo da prestação será de R$ 50 e máximo de R$ 160. As contribuições serão destinadas ao ressarcimento do FAR.
As novas unidades deverão respeitar e incorporar as melhorias estabelecidas como parâmetro de qualidade da Secretaria de Estado da Habitação. A área mínima será de 43 m2; pé direito mais alto (2,60 metros) para melhorar a ventilação e iluminação naturais; acessibilidade para movimentação de cadeirantes na cozinha e banheiro; laje e esquadrias de alumínio e itens de sustentabilidade, como lâmpadas fluorescentes, descarga seletiva nos banheiros e sensores de presença nas áreas externas.

SP lança o Portal da Transparência Portal também concentra cadastramento prévio, obrigatório, de entidades da sociedade civil sem fins lucrativos que pretendam receber repasses de recursos públicos estaduais.

O Governo de São Paulo lançou nesta terça-feira(17) o Portal da Transparência Estadual com o objetivo de facilitar o acesso do cidadão às informações disponíveis sobre a administração pública paulista. No site, o internauta poderá acessar, entre outros, dados sobre investimentos, receitas e despesas, tabelas de remuneração de agentes públicos, gastos com pagamento de diárias, materiais e serviços.
“Hoje nós damos mais um passo importante no sentido da boa gestão e transparência. É a utilização da tecnologia de informação do governo eletrônico para termos melhor controle e fiscalização sobre os gastos públicos. Ganha a sociedade – que tem conhecimento, informação – e o governo, que presta contas permanentemente à população”, declarou Alckmin.
Desta forma, o portal centraliza em um ambiente único os links que conduzem o cidadão às informações desejadas, tornando a consulta mais rápida, objetiva e simplificada. Para ajudar nesta busca por informações, a página inicial do Portal dispõe de um glossário e manual de navegação.
Além disso, o usuário terá à disposição os canais “Fale Conosco” e “Denúncia Eletrônica”.
O Portal da Transparência Estadual foi instituído pelo Decreto n° 57.500, de 8 de novembro de 2011, e está sob responsabilidade da Corregedoria Geral da Administração, órgão vinculado à secretaria da Casa Civil.
Essa iniciativa faz parte de um conjunto de medidas do Governo de SP para ampliar o grau de transparência e controle dos atos da administração.
“O Portal da Transparência é mais uma ferramenta moderna que o Governo de São Paulo disponibiliza para ampliar os seus canais de comunicação e interação com a sociedade, contribuindo para que o cidadão possa fiscalizar as ações governamentais”, afirmou Sidney Beraldo, secretário estadual da Casa Civil.

Cadastro de entidades

Pelo Portal da Transparência, também já será possível acessar o link para o Cadastro Estadual das Entidades (CEE), destinado ao cadastramento prévio obrigatório de todas as entidades da sociedade civil sem fins lucrativos que pretendam receber repasses de recursos públicos estaduais. “O governo tem o dever de ajudar as entidades beneficentes, mas tem que ter controle. Esse é o objetivo. Quem não tiver aprovado no cadastro não terá como ter nenhum recurso do governo”, disse Alckmin.
O CEE foi instituído pelo decreto 57.501, de 8 de novembro de 2011. Depois de realizar sua inscrição, que compreende a coleta de informações e documentação, a entidade será inspecionada em sua sede por corregedores ou auditores da secretaria da Fazenda. Estes servidores estaduais irão atestar in loco a veracidade das informações prestadas, como localização da entidade, áreas de atuação, documentação fiscal, entre outros itens.
Somente após a aprovação de todo esse processo, a entidade receberá o Certificado de Regularidade Cadastral de Entidade (CRCE), a ser expedido pela Corregedoria Geral da Administração, com validade de cinco anos. A partir de 15 de junho de 2012, somente as entidades que estiverem de posse do certificado poderão firmar novos convênios com o Estado.

SP investe R$ 222,3 milhões para receber os alunos na volta às aulas No total, foram distribuídos oito cadernos para cada ano do Ciclo II do Ensino Fundamental, sendo um exemplar por disciplina (língua portuguesa, arte, língua estrangeira moderna/inglês, educação física, matemática, geografia, história e ciências). Para o Ensino Médio, serão entregues 12 cadernos a cada série, também um exemplar por disciplina (língua portuguesa, arte, língua estrangeira moderna/inglês, educação física, matemática, geografia, história, filosofia, sociologia, química, física e biologia).

Os recursos foram destinados a reparos nas 5,3 mil unidades da rede estadual, por meio do Trato na Escola, e também à distribuição dos cadernos de apoio curricular, do programa São Paulo Faz Escola, e dos kits de material escolar, que serão entregues aos cerca de 4,2 milhões de estudantes na quarta-feira, 1º de fevereiro, no início do ano letivo
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo investiu R$ 222,3 milhões para receber os cerca de 4,2 milhões de alunos na volta às aulas na quarta-feira, 1º de fevereiro. Os recursos foram destinados a reparos nas 5,3 mil unidades de ensino da rede estadual, por meio do Trato na Escola, e também à distribuição dos cadernos de apoio curricular, do programa São Paulo Faz Escola, e dos kits de material escolar.
Neste ano, as escolas estaduais contarão ainda com novidades como a oferta de educação técnica aliada ao Ensino Médio regular, por meio da Rede Ensino Médio Técnico; um novo modelo de Ensino Médio de tempo integral; dois novos modelos de recuperação, um deles com professores-auxiliares nas classes cujos alunos necessitarem de atenção suplementar no processo de aprendizagem; além de mais de 14 mil novos docentes efetivos.

Trato na Escola

Por meio do programa Trato na Escola, foram investidos R$ 55,1 milhões na revitalização das cerca de 5,3 mil escolas da rede estadual para este ano letivo. O repasse é destinado à execução de pequenas reformas ou reparos, pintura e troca de equipamentos. O objetivo é preparar as unidades para melhor recepcionar os alunos que iniciarão as aulas no dia 1º de fevereiro.
Do total, R$ 2,68 milhões foram investidos na compra de kits pintura enviados às escolas estaduais da capital e Grande São Paulo. Para as unidades do interior, foi utilizado o material remanescente de 2011, não havendo necessidade de nova aquisição. Também foram adquiridas cortinas, no valor de R$ 13,6 milhões, destinadas a 913 unidades da rede em todo o Estado. O restante da verba, foi repassado às Associações de Pais e Mestres (APM) das escolas. Cada APM recebeu R$ 7,9 mil, que poderão ser empregados na contratação de serviços de pintura interna, externa, de quadra e de lousa, além de materiais necessários para a realização dos reparos.

Caderno do Aluno

Para o início das aulas, a Secretaria da Educação do Estado distribuiu 35,3 milhões de exemplares do volume I do Caderno do Aluno para as cerca de 4,2 mil escolas de Ciclo II do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio da rede estadual. Desenvolvido pelo programa São Paulo Faz Escola, o material de apoio curricular representa um investimento de R$ 15,7 milhões da Pasta e contém a base do conteúdo que os estudantes dos respectivos anos/séries trabalharão no 1º bimestre deste ano, conforme o currículo oficial do Estado de São Paulo.
No total, foram distribuídos oito cadernos para cada ano do Ciclo II do Ensino Fundamental, sendo um exemplar por disciplina (língua portuguesa, arte, língua estrangeira moderna/inglês, educação física, matemática, geografia, história e ciências). Para o Ensino Médio, serão entregues 12 cadernos a cada série, também um exemplar por disciplina (língua portuguesa, arte, língua estrangeira moderna/inglês, educação física, matemática, geografia, história, filosofia, sociologia, química, física e biologia).
A Administração investiu ainda R$ 800 mil na produção, a cargo da Fundação Dorina Nowill, de 10 mil Cadernos do Aluno em Braille para atender aos estudantes com deficiência visual. Do total, 2.476 exemplares referem-se ao volume 1. Os demais, que contemplam as outras três edições do caderno, serão distribuídos no decorrer do ano, bimestralmente.
O São Paulo Faz Escola é um programa de cunho pedagógico que visa à distribuição de material de apoio curricular às escolas, para alunos e professores, tanto da rede estadual como municipal (no caso dos municípios com que possuem convênio com o Estado). Durante todo o ano, os alunos recebem quatro volumes, um para cada bimestre.

Kits de material escolar

Na volta às aulas, cada um dos cerca de 4,2 milhões de alunos da rede estadual receberá um kit de material escolar, composto por caderno, caneta, lápis, lápis de cor, apontador, borracha e régua. Serão entregues três composições diferentes, sendo uma para os estudantes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental (ciclo I), uma para os do 6º ao 9º ano desse mesmo nível de ensino (ciclo II) e outra para os estudantes das três séries do Ensino Médio, incluindo aqueles matriculados nos programas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Indígena e Educação Especial.
Cada kit custou à Pasta, em média, R$ 32,44, totalizando um investimento de R$ 151,4 milhões. Para adquirir o mesmo conjunto, comprado individualmente em papelarias comuns, os pais dos alunos teriam de desembolsar mais de R$ 100.

Novos professores

Neste ano letivo, a rede estadual terá ainda um maior corpo docente efetivo. Mais de 14 mil professores que concluíram o curso de ingressantes na Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) começarão a lecionar nas escolas estaduais a partir de fevereiro. Do total de novos docentes, cerca de 27% atuarão em unidades da rede estadual na capital, 30% na Grande São Paulo e 43% no interior.

Recuperação contínua e intensiva

As escolas estaduais passam a contar ainda com professores-auxiliares, que darão suporte aos docentes titulares na assistência a alunos dos ensinos Fundamental e Médio que necessitarem de atenção suplementar no processo de aprendizagem, em uma modalidade contínua de recuperação. Haverá também a recuperação intensiva, que possibilitará a formação de classes para até 20 estudantes em quatro etapas do Ensino Fundamental, com estratégias pedagógicas diferenciadas e específicas, de acordo com as necessidades dos alunos com dificuldades de aprendizado.
Os novos mecanismos visam a atender às diversas características e ritmos de aprendizagem, a fim de melhorar o desempenho dos estudantes.

Ensino Médio de tempo integral

O novo modelo de Ensino Médio de tempo integral oferecerá jornada ampliada de seis horas para nove horas e meia, incluindo três refeições diárias, em 16 unidades em diferentes regiões do Estado. A estrutura contará com salas temáticas de português, história, arte e geografia, salas de leitura e informática, e laboratórios de biologia, química, física e matemática. Só em recursos audiovisuais, incluindo lousas interativas, serão investidos R$ 299 mil por escola, em um total de R$ 3,18 milhões. Para as reformas e obras de adaptação foram destinados R$ 4,6 milhões.
Apenas nas 16 escolas estaduais em período integral, a volta às aulas será no dia 13 de fevereiro. A diferença entre as datas de início de ano letivo se deve às especificidades previstas no novo modelo, que inclui uma preparação diferenciada de professores e gestores.

Rede Ensino Médio Técnico

Lançado em 2011, o programa Rede Ensino Médio Técnico (Retec) tem por objetivo articular a rede estadual ao ensino técnico e será executado pela Secretaria de Estado da Educação em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e com o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, além de outras instituições de ensino técnico credenciadas. Nesta primeira etapa, a Pasta investirá R$ 120 milhões à iniciativa.
A educação técnica profissional será oferecida em duas modalidades, uma, de forma concomitante, e outra, integrada ao Ensino Médio, que terão início em fevereiro deste ano. Na modalidade concomitante, o aluno cursará o Ensino Médio na rede estadual e o técnico à parte, em uma das instituições de educação profissional credenciadas pela Secretaria. Neste ano, esse modelo será implantado em 94 municípios paulistas e atenderá a alunos que cursarão a 3ª série do Ensino Médio das escolas estaduais, incluindo na Educação de Jovens e Adultos. Foram ofertadas 30 mil vagas em 58 diferentes cursos técnicos.
Na modalidade integrada, que também terá início em fevereiro, a formação básica e o ensino técnico serão oferecidos em um único curso estruturado por uma equipe técnica formada por representantes da Secretaria, do Instituto Federal e do Centro Paula Souza. Foram disponibilizadas 3,1 mil vagas, destinadas a alunos matriculados este ano na 1ª série do Ensino Médio das escolas estaduais selecionadas. A modalidade prevê 11 diferentes cursos técnicos por meio do Instituto Federal e 17 por meio do Centro Paula Souza.
Até o fim de 2012, somando as duas modalidades, serão oferecidas cerca de 100 mil vagas. A meta, até 2014, é alcançar 30% das matrículas no Ensino Médio articulado à educação profissional técnica de nível médio, beneficiando aproximadamente 450 mil estudantes.

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Conhecida por sua alma genuinamente brasileira, que se reflete no sorriso e na arte do bem receber, a rede Estanplaza de hotéis celebra a MPB e hospeda em sua unidade Paulista, na região da Cerqueira César, grandes nomes da Bossa Nova, como Quarteto em Cy, Joyce, Pery Ribeiro, Wanda Sá e Georgiana de Moraes, filha do saudoso Vinícius.
Os artistas estarão na cidade de São Paulo no final de semana de 11 e 12 de fevereiro para apresentações especiais em comemoração ao aniversário de 50 anos da gravação da “Garota de Ipanema”, a música brasileira mais gravada e reproduzida em todo o mundo.
Nos dias 11 e 12 acontecerão concertos e espetáculos simultâneos em várias partes do mundo, com celebrados artistas cantando a mais brasileira das músicas. Em São Paulo, o show acontece no SESC Pinheiros, com valores de R$ 24 (inteira), R$ 12 (meia-entrada) e R$ 6 (trabalhadores e prestadores de serviço matriculados no SESC).
O show mostra a trajetória da música popular brasileira desde 1962, quando Garota de Ipanema foi composta. Com seu último registro na rouca e celebrada voz de Amy Winehouse, o concerto fecha o ciclo, com Pery Ribeiro, o primeiro artista do mundo a gravar esta pérola, contando como conheceu a garota de Ipanema e seus encantos.
Além dos grandes homenageados da noite, Tom e Vinícius, os compositores Carlinhos Lyra e Roberto Menescal, responsáveis pelo movimento da bossa nova, também têm seu lugar de destaque. No repertório do Quarteto em Cy e seus artistas convidados, canções como “Desafinado”, “Chega de Saudade”, “Tarde em Itapoã”, “Barquinho”, “Água de beber” e “Águas de Março”, entre outras.

Inscrições para processo de seleção ao serviço auxiliar voluntário da PM terminam hoje

Ao todo são 1.992 vagas distribuídas em 138 cidades. Para concorrer o candidato deverá atender uma série de requisitos e ter concluído o ensino fundamental

Termina hoje, às 16h, o prazo de inscrições para o processo seletivo para o preenchimento de postos de Serviço de Auxiliar Voluntário (SAV) da Polícia Militar de São Paulo. Ao todo, são 1.992 vagas que estão distribuídas em 138 cidades paulistas. Os interessados deverão acessar o site da Fundação Vunesp, responsável pela seleção. A taxa de inscrição é de R$ 20.
Para concorrer, o candidato deverá atender uma série de requisitos como ser brasileiro, ter idade entre 18 e 23 anos, concluído o Ensino Fundamental ou equivalente, boa saúde, comprovada mediante apresentação de atestado médico expedido por órgão de saúde público ou privado, aptidão física comprovada por testes realizados na Polícia Militar, não registrar antecedentes criminais, estar em dia com as obrigações eleitorais e no pleno exercício dos direitos políticos, não ser beneficiário de qualquer outro programa assistencial e não haver outro beneficiário do Serviço Auxiliar Voluntário no núcleo familiar.
De acordo com o edital publicado no site da Vunesp, o candidato deverá optar em qual cidade realizará as provas. Entre as opções estão Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Ourinhos, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba.
O processo seletivo será realizado em quatro etapas diferentes entre elas a prova escrita que está prevista para ser aplicada no dia 11 de março, em locais e horários a serem confirmados. Além disso, haverá prova de condicionamento físico, investigação social e análise de documentos.
A apresentação voluntária do candidato para a prestação do Serviço Auxiliar Voluntário na Polícia Militar será em caráter de estágio de treinamento, destinado à adaptação, conhecimento da instituição, formação profissional e estágio prático, tudo de acordo com a legislação em vigor, sob responsabilidade da Diretoria de Ensino e Cultura. Mais informações no site www.vunesp.com.br

Perequê – Mirim e Centro são os bairros com maiores registros de chamadas ao Samu

Um levantamento feito pela Secretaria Municipal de Saúde de Caraguatatuba aponta que, no último trimestre de 2011, as ambulâncias do Serviço Móvel de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atenderam 3.482 ocorrências entre mal súbitos, acidentes, gestantes, hipertensão, convulsões e quedas. Os bairros do Perequê-Mirim, Centro e Massaguaçu foram os que mais fizeram solicitações de atendimento aos médicos do serviço. Em contrapartida, os bairros com menor número de chamadas telefônicas foram Som do Mar, Jardim Brasil, Cocanha e Jardim Samambaia.
Se somados, o número de chamadas feitas pelos moradores dos três bairros ultrapassam 990 ligações. No Perequê-Mirim foram 330 telefonemas; em seguida vem o Centro, com 319; e o bairro do Massaguaçú com 271 ligações. Em contrapartida, os três bairros com menor índice de solicitações ao serviço de emergência foram respectivamente o Som do Mar com apenas um registro; Jardim Brasil, com dois; Cocanha e Jardim Samambaia que somam três ligações.
Todos estes dados foram apresentados pela diretora de planejamento da secretaria, Denise Passarelli, durante a Audiência Pública da Saúde realizada na tarde da última sexta-feira na Câmara Municipal de Caraguatatuba.
Denise também explanou quais são os casos mais registrados pelo Samu durante os atendimentos realizados. Dos casos clínicos, o mal súbito fica em primeiro lugar com 1.276 atendimentos, seguido pelos diagnósticos de hipertensão (282), gestantes (243) e convulsões (153). Já com relação aos traumas, as quedas foram responsáveis por 404 atendimentos, seguidos por acidente de moto (70), acidente de bicicleta (66) e atropelamentos (64).

Outros dados
Também foi apresentado durante a audiência que a receita da Secretaria de Saúde no período foi de R$ 9,1 milhões. O Programa de Saúde da Família (PSF) registrou 112.114 atendimentos entre consultas médicas, visitas domiciliares, pré-natais, puericultura, grupos educativos e exames. A Vigilância Epidemiológica aplicou 12.502 doses de vacinas. O Ambulatório Médico de Especialidades (AME) recebeu 4.721 agendamentos de consultas. O município também realizou 1.087 viagens com 6.611 passageiros para tratamentos fora do município.