Alunos e professores do segundo ao quinto ano terão apostilas recebidas pelo Estado
A cerimônia de entrega do material didático e paradidático do Programa Ler e Escrever aconteceu ontem, na escola municipal Prof. Alaor Xavier Junqueira, no bairro Travessão. O material utilizado pela rede estadual de ensino, também será utilizado nas escolas municipais de Caraguá, por meio de um convênio com o Governo do Estado, assinado em fevereiro.
O Programa Ler e Escrever, que oferece formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de materiais pedagógicos, tem o objetivo de melhorar a qualidade do ensino. A secretária de Educação de Caraguá, Rute Maria Pozzi Casati, destaca que, de acordo com pesquisas realizadas no ano passado pela Fundação Lemann, os municípios que utilizam material apostilado, em comparação aos que não utilizam, apresentaram pontuação acima da média nas avaliações institucionais.
A mesma pesquisa também analisou os materiais existentes no mercado e avaliou positivamente o kit do Programa Ler e Escrever, como sendo de alta qualidade. Os professores consultados dizem estar bastante satisfeitos com as apostilas porque o material facilita a aprendizagem dos alunos.
A secretária afirma que de acordo com as diretrizes da Educação de Caraguá, embora o material seja apostilado, o ritmo e o tempo de aprendizagem de cada aluno é diferente e deverá ser respeitado, pois é a proposta que irá se adequar ao currículo já existente. “Nosso professor sabe trabalhar dessa forma. Nosso foco é não deixar nenhum aluno para trás, mas que todos caminhem juntos na aprendizagem”, disse Rute.
O kit de material do Programa Ler e Escrever abrange dos segundos aos quintos anos do ensino fundamental e é composto por livros de textos e exercícios para os alunos, material de recuperação, caderno de planejamento e guia de orientação aos professores. Além disso, como só possui um kit para cada aluno, não há reservas, no caso de perda ou estrago de algum livro não há outro para reposição. Por isso, os pais também recebem uma cartilha de orientação, sobre os cuidados, que devem ser passados aos filhos, e o conteúdo que a criança está aprendendo.
O Programa Ler e Escrever, que oferece formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de materiais pedagógicos, tem o objetivo de melhorar a qualidade do ensino. A secretária de Educação de Caraguá, Rute Maria Pozzi Casati, destaca que, de acordo com pesquisas realizadas no ano passado pela Fundação Lemann, os municípios que utilizam material apostilado, em comparação aos que não utilizam, apresentaram pontuação acima da média nas avaliações institucionais.
A mesma pesquisa também analisou os materiais existentes no mercado e avaliou positivamente o kit do Programa Ler e Escrever, como sendo de alta qualidade. Os professores consultados dizem estar bastante satisfeitos com as apostilas porque o material facilita a aprendizagem dos alunos.
A secretária afirma que de acordo com as diretrizes da Educação de Caraguá, embora o material seja apostilado, o ritmo e o tempo de aprendizagem de cada aluno é diferente e deverá ser respeitado, pois é a proposta que irá se adequar ao currículo já existente. “Nosso professor sabe trabalhar dessa forma. Nosso foco é não deixar nenhum aluno para trás, mas que todos caminhem juntos na aprendizagem”, disse Rute.
O kit de material do Programa Ler e Escrever abrange dos segundos aos quintos anos do ensino fundamental e é composto por livros de textos e exercícios para os alunos, material de recuperação, caderno de planejamento e guia de orientação aos professores. Além disso, como só possui um kit para cada aluno, não há reservas, no caso de perda ou estrago de algum livro não há outro para reposição. Por isso, os pais também recebem uma cartilha de orientação, sobre os cuidados, que devem ser passados aos filhos, e o conteúdo que a criança está aprendendo.
FONTE: Jornal Imprensa Livre
público o espetáculo ‘Hermanoteu na Terra de Godah’. 
JERUSALÉM e CIDADE DE GAZA - Horas depois de um novo ciclo de ataques e contra-ataques no sul de Israel e na Faixa de Gaza - e de rumores de sobre a iminência de uma nova ofensiva militar ao território - o grupo islâmico Hamas costurou um acordo de cessar-fogo com todas as facções da região. De manhã, um míssil antitanque lançado de Gaza atingiu um ônibus escolar israelense, ferindo duas pessoas. Pouco depois, a aviação israelense reagiu com bombardeios que mataram cinco palestinos do outro lado da fronteira - inclusive na Cidade de Gaza, que não sofria ataques há mais de dois anos.
