GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Rainha da pornochanchada, Helena Ramos volta à TV após 14 anos




Afastada da TV desde 1997, quando atuou em "O amor está no ar", Helena Ramos, rainha da pornochanchada brasileira, volta às novelas em “Morde & assopra”, de Walcyr Carrasco. "Meu personagem só entrará na metade da trama. Ainda nem assinei contrato com a emissora", revelou a atriz, que passou despercebida na festa da novela, sábado, em São Paulo.

Helena atuou no cinema nos década de 1970 e 80, participando de mais de vinte pornochanchadas, alguns grandes sucessos como “Roberta, a gueixa do sexo” (1978), Iracema (1979) e Mulher objeto (1981). Atuou também em “Guerra dos sexos” (1983).
Cena do filme

Ronaldinho fecha clube e comemora aniversário ao som de funk e samba

 


A casa de Ronaldinho Gaúcho ficou pequena para a comemoração dos seus 31 anos. Na madrugada desta segunda-feira, dia do aniversário do craque, ele reuniu cerca de 500 convidados em um clube fechado para a sua festa, na Barra da Tijuca.
O evento contou com um esquema de segurança para controlar a entrada das pessoas, que chegavam em vans e carros de luxo.
Entre os presentes muitos nomes famosos do samba e do funk carioca, DJs animando a pista de dança e familiares do craque.
O local contou com uma bela vista para uma área verde, com jardim iluminado e dois salões de festa. A animação ficou por conta do pagode dos grupos Revelação e Samba Pra Gente, e acabou só de manhã.

Presidente confirma Ganso em reunião na terça e diz que não quer baixar multa

O Santos terá um início de semana muito importante. Nesta segunda o clube deve tomar decisões sobre seu novo treinador e na terça tem reunião sobre o futuro de Paulo Henrique Ganso

Presidente confirma Ganso em reunião na terça e diz que não quer baixar multa
Presença de Ganso é a novidade na reunião desta terça-feira
O Santos terá um início de semana muito importante. Nesta segunda o clube deve tomar decisões sobre seu novo treinador e na terça tem reunião sobre o futuro de Paulo Henrique Ganso. E desta vez o jogador está na reunião, como confirmou o próprio presidente Luís Álvaro Oliveira.

"A reunião estava marcada para hoje às 11 horas. Imaginava que Paulo Henrique não viesse, mas no vestiario em Bragança ele me disse que gostaria de participar e sugeriu a data de amanha. Imeditamente concordei porque acho muito bom que ele participe. A presença dele acaba com o ‘diz que me diz’, coloco os dois interlocutores em contato direto", afirmou o presidente à Rádio Bandeirantes.

Apesar de comemorar a presença de Ganso na reunião, Luís Álvaro admitiu que não tem interesse algum de baixar a multa rescisória em um novo contrato. Este é um dos grandes entraves que vem emperrando a renovação.

"A multa foi estabelecida em comum acordo com ambas as partes. A multa apenas inibe a rescisão unilateral, não é o valor de mercado. Já disse isso ao irmao do Paulo Henrique e direi quantas vezes forem necessárias. O Santos não tem interesse nenhum em baixar a multa. Mas vamos ouví-lo, ouvir a proposta que ele tem a fazer", disse.

Presença de Ganso é a novidade na reunião desta terça-feira

Prédio no complexo onde está localizado o QG de Kadafi é destruído

Soldado líbio observa o estrago em um prédio do complexo onde está o QG de Muamar KAdafi, em trípoli. Foto: AP

TRÍPOLI, LÍBIA - Um prédio de quatro andares no complexo do palácio Bab al-Aziziyah, onde vive o ditador líbio Muamar Kadafi, ficou seriamente danificado, possivelmente por mísseis Cruise. Segundo o repórter da CNN, Nic Robertson, convidado pelas autoridades governamentais para ver os estragos nesta segunda-feira (hora local), os dois buracos vistos no edifício podem ter sido provocados por mísseis. Um alto-funcionário americano, por sua vez, disse que edifício abrigava material militar.
O prédio fica a 50 metros da tenda onde Kadafi recebe seus convidados e da estátua de um pulso dourado amassando um jato e marcado com as letras "USA" - monumento erguido para lembrar o bombardeio americano ao país em 1986 onde um jato americano foi derrubado.
Autoridades americanas afirmaram neste domingo que o ditador líbio não está na lista de alvos da coalizão que combate às forças daquele país e que não há informações sobre vítimas civis. Já o governo líbio disse que mulheres, crianças e religiosos morreram durante os ataques.
Após 24 horas do início da operação aliadacontra a Líbia, o governo de Trípoli anunciou um cessar-fogo imediato, mas as autoridades americanas disseram não acreditar em nenhum anúncio feito pelo país.
Logo no início do dia, a agência de notícias estatal líbia informou que o governo havia iniciado a distribuição de armas a mais de 1 milhão de pessoas. A medida já havia sido citada pelo ditador Muamar Kadafi durante uma ligação para a TV estatal, em que prometeu uma "longa guerra" contra as forças internacionais que desde sábado atacam suas tropas. Citando o Ministério da Defesa, a agência Jana disse que "homens e mulheres" receberão as armas.
Um integrante da oposição líbia disse à CNN que o governo de Kadafi recolheu corpos de pessoas mortas nos confrontos de semana passada, deixando-os expostos neste fim de semana, em uma tentativa de fazer acreditar que haviam sido atingidos pelos bombardeios.
O presidente Barack Obama e sua equipe de Segurança Nacional trabalharam nos bastidores para obter apoio no mundo árabe à missão militar na Líbia. De acordo com integrantes da administração americana, Obama, que está no Brasil,fez conferências telefônicas para explicar à Liga Árabe que o bombardeio da coalizão está dentro da Resolução do Conselho de Segurança da ONU, aprovado na última quinta-feira.
O esforço concentrado deve-se àscríticas feitas pelo secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, aos ataques internacionais na Líbia,dizendo que causaram a morte de civis. O apoio da Liga Árabe à zona de exclusão aérea, na semana passada, ajudou os países ocidentais a superarem a relutância para uma ação na Líbia. A Organização das Nações Unidas autorizou não só a zona de exclusão aérea e também "todas as medidas necessárias" para proteger civis.
Líbios comemoram a destruição de um alvo das forças de Kadafi pela coalizão aliada. Foto: AP Moussa disse que a operação militar foi além do que a Liga Árabe apoiou e falou a repórteres, neste domingo, que "o que aconteceu foi diferente dos objetivos da zona de exclusão aérea" e que eles querem que "a proteção aos civis não bombardeie mais civis''. As forças de coalizão - que incluíam EUA, Reino Unido, França, Canadá e Itália - ganharam o reforço de Qatar, com quatro aviões, e Bélgica. A própria Itália, que de início havia cedido apenas suas bases aéreas, anunciou que participaria “de igual para igual” na operação, com oito jatos.
Contudo, o futuro da operação ainda é incerto. O secretário da Defesa americano, Robert Gates, afirmou que, em breve, ela pode passar sob comando da França e Reino Unido, ou então, da Otan. Este último cenário, no entanto, enfrentaria oposição de países aliados do mundo árabe. Por sua vez, a Otan aprovou um plano militar para implantar um embargo de armas sobre a Líbia
- Há sensibilidade dos árabes em operar sob comando da Otan. Precisamos descobrir como usar equipamentos da Otan sem transformar isso numa operação da Otan.

Papa Bento XVI faz apelo a líderes militares e políticos para tentar proteger civis na Líbia

 


CIDADE DO VATICANO - Em seus primeiros comentários em público sobre a crise na Líbia, o Papa Bento XVI fez um apelo urgente neste domingo para que líderes militares e políticos levem em consideração a segurança dos civis líbios e garantir acesso deles a atendimento de emergência. Bento XVI disse que a explosão de confrontos lhe causou um "grande temor" e que estava rezando pela paz na região. Sem especificar de quais líderes estava falando, o Papa dirigiu seu pedido "àqueles que têm responsabilidade militar e política para levar a sério a segurança dos cidadãos e garantir que eles tenham acesso à ajuda humanitária".
O Vaticano vem se mantendo distante das discussões sobre a resposta internacional à crise líbia e a decisão do Conselho de Segurança da ONU de autorizar o uso da força contra as tropas do ditador líbio, Muamar Kadafi. Na invasão do Iraque em 2003 - última grande intervenção militar de uma coalizão internacional -, o Papa João Paulo II se posicionou enfaticamente contra as ações militares e mandou um enviado a Washington para tentar evitar a guerra.
Nos últimos anos, o Vaticano foi criticado pelo que alguns no mundo árabe consideraram uma interferência em suas questões internas. As críticas mais recentes foram dirigidas ao Papa por ter pedido proteção no país de maioria muçulmana.

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PR tem candidato a prefeito de Caraguatatuba em 2012....

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PT de Caraguatatuba apreseta os pré-candidatos a prefeito em 2012




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Edu Gama

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Presidente repete fórmula bem-sucedida na campanha eleitoral e satisfaz público que lotou o Municipal

Plateia aplaude Barack Obama durante discurso no Theatro Municipal (Foto: AFP)

RIO - Ele mudou pouco desde a época em que fazia campanha e empolgava as massas nos Estados Unidos, com a sua promessa de um mundo melhor. Quase três anos depois, já desgastado por um governo impopular e iniciando uma nova guerra, Barack Obama mostrou que ainda tem o charme de um rock star e o talento de um encantador de serpentes, ao discursar para um público vip no Theatro Municipal do Rio, salpicado por representantes do movimento negro e de frequentadores de projetos sociais.

Vestido com a sua clássica camisa branca engomada e sem gravata, um pouco mais magro e com seu eterno sorriso, ele deixou em todos a sensação de que sua passagem por ali era um momento histórico.
— Não dava para perder isso — exclamou o diretor da Editora Objetiva, Bob Feith, repetindo as palavras ditas um pouco mais cedo pela cantora Alcione.
O pessoal adorou. De Henrique Meirelles, a nova autoridade olímpica, a Abdias do Nascimento, o decano do movimento negro, passando pelo senador Eduardo Suplicy e por Jaciara da Silva, do grupo da terceira idade de Bangu. A ex-candidata Marina Silva criticou a falta de ênfase a medidas contra o aquecimento global, e o presidente do Olodum, João Jorge, reclamou que ele não deu um apoio explícito à ambição brasileira de ter um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU. Mas, ressalvas à parte, todos se renderam ao carisma de Obama.
Barack Obama discursa no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. (Foto: Marcelo Carnaval / Agência O Globo) O discurso do presidente parecia feito sob medida para os cariocas, e era. “ Alô, Cidade Maravilhosa, boa tarde para todo o povo brasileiro”, gritou ao entrar no palco saudando uma ou outra pessoa da plateia. Os gestos e palavras de Obama, que soaram originais e graciosamente espontâneos, na verdade seguiam uma fórmula, repetida milhares de vezes, na campanha de 2008, no palanque de grandes cidades ou em pequenos auditórios, sejam eles nos Estados Unidos ou no Brasil. Disciplinado, Obama mantém um controle absoluto de sua imagem. Parece que improvisa mas repete sempre a mesma mensagem, recheada de referências locais —- a cidade abençoada por Deus, de Jorge Ben Jor, ou o bolo de laranja de Kansas City — e, inevitavelmente, relembra as suas raízes multiculturais que fazem dele um símbolo do sonho americano.
“O Rio é ainda mais bonito do que no filme que a minha mãe viu”, disse, contando de novo a história de que “Orfeu Negro” foi inspiração para a mãe se apaixonar pelo seu pai, um negro do Quênia. “Ela jamais poderia imaginar que eu viria aqui pela primeira vez como presidente da América.”
— Ele é inspirador, sinto como se tivesse aprendido uma lição — disse Júnior, do AfroReggae, um dos responsáveis por povoar com rostos das comunidades cariocas o templo da elite carioca.
Obama foi puro charme ao dizer para os cariocas que voltará ao Rio nas Olimpíadas de 2016 e elogiar a ação da prefeitura e do governo do estado na favela que acabara de visitar.
“As pessoas têm que ver as favelas não com pena mas como fonte de engenheiros, advogados, médicos com soluções globais para o Brasil”, disse, para alegria do governador Sergio Cabral e do prefeito, Eduardo Paes, que junto com o embaixador brasileiro em Washington, Mauro Vieira, assistiam ao discurso de camarote. Um pouco mais atrás, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, era só sorrisos.
— Ele tocou nas questões mais importantes da alma brasileira — disse Abdias do Nascimento.
Foi na trajetória de Lula e Dilma, de luta pela liberdade e de uma vida melhor, que Obama foi buscar os exemplos de “yes, we can”.
— No fim e no fundo, é a nossa história que nos dá a esperança de um mundo melhor — afirmou.
Mas “o cara”, que mais uma vez deixou a plateia em êxtase com suas palavras de esperança, cometeu um único engano, ao citar o escritor errado para concluir sua mensagem: “É por isso que acreditamos nas palavras do Paulo Coelho: com a força do nosso amor e vontade, podemos mudar nosso destino”, disse.
A sofisticada plateia recebeu com frieza a frase do mago, mesmo ao ser reforçada pelo político mais midiático do planeta. Mas, depois do “muito obrigado ” de Obama, todos estavam contentes e enlevados, como na saída de um grande espetáculo.

Mega-Sena não tem acertadores


RIO - As dezenas sorteadas no concurso 1.267 foram: 04, 20, 30, 41, 47 e 58. Não houve acertadores. O prêmio está acumulado em R$ 33 milhões para o sorteio da próxima quarta-feira. A quina teve 56 ganhadores, cada um vai receber R$ 45.560,13. Os 5.172 acertadores da quadra vão ganhar R$ 704,71.

No Rio, Michelle Obama troca os beges e dourados por estampas, azuis e amarelos

A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, ao lado das filhas Sasha e Malia, e de sua mãe, Marian Robson, assiste à mostra de capoeira do grupo Raízes do Brasil (Foto: Sergio Marques / Agência O Globo)

RIO - O Rio coloriu o guarda-roupa de Michelle Obama. Os beges, dourados e telha, desfilados em Brasília, deram lugar aos tons vibrantes logo que a primeira-dama desembarcou, sábado à noite, no Galeão, de saia godê estampada, camiseta azul e cardigã amarelo. No domingo, na Cidade de Deus, o verde-e-amarelo na saia estampada e no conjunto de top e casaquinho, complementados pela gargantilha turquesa e sapatilhas, reforçaram o clima descontraído da visita ao Rio.
( Veja fotos do estilo da primeira-dama dos Estados Unidos )
Michelle, que exibiu vários looks em suas aparições no final de semana, legitimou um estilo personalíssimo, num troca-troca que reafirma a ideia de que não basta sair por aí coberta de grifes para ser considerada ícone de elegância. É preciso ter personalidade, ousadia e altivez, e isso a senhora Obama tem de sobra.
A primeira-dama consegue misturar a pessoa pública e a privada com naturalidade. Tanto que não dá para concluir se é uma imagem política bem calculada ou um autêntico jeito de ser e de se revelar.
Ela é mestre em quebrar regras: dispensa roupas engessadas, terninhos blindados e mostra, sem inibição, o corpo exuberante, como no vestido com paletó, em tons bege e dourado, usado no 1 encontro com a presidente Dilma Rousseff. Depois de deixar o Palácio para assistir uma apresentação de capoeira, Michelle tirou o paletó revelando um bonito modelo drapeado, de um ombro só, sensual na medida certa. O traje sem casaco favoreceu muito a primeira-dama, que sabe tirar partido dos braços bem definidos.

A presidente não ficou atrás. Dilma estava bem com um vestido vermelho de mangas-pétala que lhe deu mais leveza. Porém, o uso do lenço estampado limitou seus movimentos, obrigando-a a ficar com os braços encolhidos.
No Brasil, Michelle exibiu guarda-roupa eclético que, sem dúvida, contribuiu muito para sua popularidade. Ah, e a Marcela Temer, musa do Planalto, alguém viu?

Competição crescente faz Samsung prever panorama difícil

SEUL. A Samsung Electronics previu nesta sexta-feira (18/03) um cenário desafiador de negócios gerado pela crescente competição, mas afirmou que tem como meta ter lucro recorde este ano.
A companhia sulcoreana está enfrentando crescentes incertezas de negócios conforme os preços de importantes produtos seguem pressionados e as preocupações crescem sobre interrupção no fornecimento de componentes eletrônicos por causa do terremoto no Japão na semana passada que gerou uma crise nuclear no país.
"O ano de 2011 vai ser desafiador para as empresas de eletrônicos, conforme uma competição intensificada continua a colocar pressão sobre as margens de lucro", disse o presidente-executivo da Samsung, Choi Gee-sung, em reunião anual com acionistas, realizada nesta sexta-feira.
"A Samsung vai lutar para manter o crescimento de suas vendas em relação ao ano passado e atingir novos recordes de lucro operacional", acrescentou o executivo.
Em 2010, a companhia teve vendas de 155 trilhões de wons (US$ 136,7 bilhões) e um lucro operacional de 17,3 trilhões de wons.
Analistas esperam que o lucro operacional da Samsung continue praticamente o mesmo, a 17,4 trilhões de wons, enquanto as vendas devem subir cerca de 9%, para 169 trilhões de wons, segundo pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
A companhia também informou que vai continuar ingressando agressivamente em novas áreas de negócios como saúde e equipamentos médicos.

Sufixo ‘.xxx’ para sites pornôs ganha aprovação

NOVA YORK - O Icann, órgão ligado ao Departamento de Comércio dos EUA e que distribui os endereços globais de internet, finalmente aprovou ontem a concessão do nome de domínio “.xxx” para distinguir os sites pornôs. A discussão sobre o sufixo “.xxx”, para evitar confusões sobre endereços pornográficos na web se arrastava há 11 anos.
A votação não foi unânime. Nove membros do conselho do Icann foram a favor, mas três foram contra e quatro se abstiveram. A aprovação, afirmou o site da revista “Wired”, ainda foi contrária à recomendação do Comitê de Aconselhamento do Governo da Icann.
O nome de domínio “.xxx” foi proposto pela ICM Registry em 2000, que reapresentou o pedido em 2004, mas havia uma forte oposição de políticos e grupos conservadores. Depois da aprovação em 2005, um grupo conservador lançou uma campanha contra o “.xxx”, afirmando que a pornografia se espalharia na internet.
Outra voz contrária vinha da própria indústria pornográfica, com o argumento de um sufixo específico acabaria levando à censura. O Icann acabou rejeitando o “.xxx” em 2006, mas a proposta foi reapresentada em 2007 e 2010.