GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 16 de novembro de 2014

Trabalho, casamento e menopausa podem melhorar apetite sexual das mulheres

Esqueça chocolate, ostras ou qualquer outro tipo de alimento afrodisíaco, já que, aparentemente, estávamos errados sobre como as mulheres podem aumentar o apetite sexual. A professora Beth Montemurro, da Universidade Estadual da Pennsylvania (EUA), entrevistou 95 mulheres entre 20 e 68 anos como parte de um estudo sobre a evolução sexual. A nova pesquisa feita por ela mostra que ter um bom trabalho, se casar, dar à luz e – pasmem – até se divorciar podem ser fatores que dão uma boa ajuda na cama.
Beth descobriu que, conforme as mulheres vão amadurecendo, suas atitudes em relação a coisas como sexo, relacionamento e autoestima vão se modificando. As experiências passadas, desde a maternidade até a menopausa, fazem a vida amorosa ser valorizada. “Estudar a sexualidade e o amadurecimento sexual das mulheres é importante porque isso sempre esteve ligado à saúde física e ao bem-estar. Sexualidade é um recurso primário de identificação”, conta a professora.
Ela também se deu conta de que a separação ou o término de um relacionamento longo têm sido vistos pelas mulheres não como o fim de algo, mas sim como um novo começo – o que faz com que tenham um pico de confiança e se descubram sexualmente. Algo semelhante acontece com as moças mais jovens que acabam se casando e encontram no matrimônio uma certa segurança embaixo das cobertas. O casamento dá uma chance para que elas possam se reinventar e se sentir mais confortáveis com o sexo.
A pesquisa mostrou que acontecimentos como ter um filho, ao contrário do que se acredita, faz com que a mulher também ganhe confiança após entender a força do seu corpo durante a gestação e a maternidade – melhorando a aceitação de si mesma. Esse mesmo tipo de sentimento ocorre quando as mulheres estão realizadas no ambiente de trabalho, algo que se reflete diretamente na satisfação com a vida sexual delas. Além disso, todas essas sensações de autoconfiança não diminuem conforme a idade aumenta, já que, segundo a pesquisa, a idade e a menopausa levam a uma aceitação ainda maior.

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